Biná
Compreensão, biná,
Jiddu, Judá…
Nós somos compreensão, pá,
E liberdade, Má!
Não lhe dês com a pá,
Não sejas acumulador(a),
Nem especulador(a).
Estou dormidor,
Sim, Senhor(a).
Nem sequer melhorar.
Só o que é:
Fé, mé, pé, ré, sé!
Deixai-vos de ilusões
E distracções
e auto-projecções, Quim
e afins…
Só Real
É princípio e fim!
Deixa-te do real
Até!..
Quero e não quero,
Vero!
Não quero, quero
Não devo/posso convidar
O convidado,
Mover o movido!...
Pois é uma ofensa,
Um conflito,
Um esforço inútil,
Um suicídio!
Jiddu, crise é também
Uma ilusão e tu não morreste
E eu não estou vivo. Amén!
Jiddu: em que diferem mal e bem,
Se podem ser, se já são um também?
Quanto mais agora,
Mas eternidade.
Jiddu Krishnamurti:
Que mal têm os sentidos,
Se não abusarmos?
Tuesday, 30 June 2009
COMPUTADOR
Nós e o computador somos
Um, somos o computador,
O cônjuge, o menino(a), a dor,
O prazer, seja o que for!
Não tenhas medo do novo
Nem do velho, amado povo
Que também somos nós, do ovo
Original todos filhos!
Nós somos o silêncio
Primordial, fundamental...
E a mesma compreensão,
E a melhoria da eterna acção!
Nem o tempo matar,
Nem tempo nos faltar,
Nem tempo esperar,
Mas..., Intemporal amar!
O avião perderes tu,
Por falta de relógio?
Mas, avião não somos,
Jiddu?
Tens razão: medo não é,
É profunda atenção.
E somos, passadão,
Futurão e presentão,
Um só, e uma só nação.
Nós e o computador somos
Um, somos o computador,
O cônjuge, o menino(a), a dor,
O prazer, seja o que for!
Não tenhas medo do novo
Nem do velho, amado povo
Que também somos nós, do ovo
Original todos filhos!
Nós somos o silêncio
Primordial, fundamental...
E a mesma compreensão,
E a melhoria da eterna acção!
Nem o tempo matar,
Nem tempo nos faltar,
Nem tempo esperar,
Mas..., Intemporal amar!
O avião perderes tu,
Por falta de relógio?
Mas, avião não somos,
Jiddu?
Tens razão: medo não é,
É profunda atenção.
E somos, passadão,
Futurão e presentão,
Um só, e uma só nação.
Com tranquilidade...
Com serenidade,
Sem condenação...
Regeneração
Agora, São,
E fresca novidade,
Revolução, libertação!
Sem procurar,
Sem resistir,
Sem evitar...
E, eis que vem
A Verdade da Libertação!
Ser mais livre não posso
Do que tu, que escondido
Me lês: compreendido
Inês? Verdade, nosso?
Até cócó (merda) deitada
Fora lavamos, tratamos
Para que não nos sujemos,
Para que continuemos,
Porque nos amamos!
Com serenidade,
Sem condenação...
Regeneração
Agora, São,
E fresca novidade,
Revolução, libertação!
Sem procurar,
Sem resistir,
Sem evitar...
E, eis que vem
A Verdade da Libertação!
Ser mais livre não posso
Do que tu, que escondido
Me lês: compreendido
Inês? Verdade, nosso?
Até cócó (merda) deitada
Fora lavamos, tratamos
Para que não nos sujemos,
Para que continuemos,
Porque nos amamos!
Se dizemos que amamos,
Não amamos. Eu e tempo
Cessam sem escolha; vamos
Sem determinada intenção,
Sem objectivo, sem aflição
Do resultado... Constatamos
Que amor vem, novo deveras,
A cada momento...
Sem espaço nem tempo
Cronológico nem psicológico
Vêm todos/tudo para o presente feliz,
Onde dever é prazer, Moniz!
Com corpo certo.
Monday, 29 June 2009
Anónimo
Ser anónimo,
ser nada, sendo,
é ir resolvendo,
tudo compreendendo,
profundamente.
Não querendo,
nem amar,
mas, correspondendo,
serenissimamente,
sem ilusão alguma.
Observar,
Sem pensar,
É compreender,
Que é resolver!
Olhar, cheirar,
Ouvir, saborear,
Tocar, sem pensar,
É compreender
Que é resolver!
Citar não é pesquisar,
E pensar é isolamento,
Sofrimento: relacionamento
É gozo, não se pode cortar!
Pensamento, só integrado,
Sem disciplina, e, até pedra,
Quanto mais animal, medra
E pensa, não pequeno, mas grado!
Ser anónimo,
ser nada, sendo,
é ir resolvendo,
tudo compreendendo,
profundamente.
Não querendo,
nem amar,
mas, correspondendo,
serenissimamente,
sem ilusão alguma.
Observar,
Sem pensar,
É compreender,
Que é resolver!
Olhar, cheirar,
Ouvir, saborear,
Tocar, sem pensar,
É compreender
Que é resolver!
Citar não é pesquisar,
E pensar é isolamento,
Sofrimento: relacionamento
É gozo, não se pode cortar!
Pensamento, só integrado,
Sem disciplina, e, até pedra,
Quanto mais animal, medra
E pensa, não pequeno, mas grado!
Sunday, 28 June 2009
Sem esforço
A correcta, feliz acção
É sem esforço, sem luta,
Tranquila, sem labuta:
Aceita e melhora toda a nação!
Aceitamos totalmente
O que somos e o que é,
Melhoramos até
A mente doente.
A bela criação
Brota do vazio,
Da solidão,
Da aceitação.
Não tenhamos medo
De parar, de desnudar,
De deixar de pensar,
Que é amar!
Cesse o esforço sofredor,
O conflito, a contradição…
Viva o espontâneo, a criação,
O gozo, a recreação!
A correcta, feliz acção
É sem esforço, sem luta,
Tranquila, sem labuta:
Aceita e melhora toda a nação!
Aceitamos totalmente
O que somos e o que é,
Melhoramos até
A mente doente.
A bela criação
Brota do vazio,
Da solidão,
Da aceitação.
Não tenhamos medo
De parar, de desnudar,
De deixar de pensar,
Que é amar!
Cesse o esforço sofredor,
O conflito, a contradição…
Viva o espontâneo, a criação,
O gozo, a recreação!
Saturday, 27 June 2009
Não tenhamos ilusões:
Egoísmo não é bom:
Num mundo de relações,
Só altruísmo é de bom tom!
A SESTA
Faz bem
Dormir a sesta:
À sexta, à sétima,
À oitava !…
Melhora a disposição,
A produção, a criação …
Mesmo sem legislação
Para sesta!
E aumenta
A segurança,
No sossego ou na tormenta!
No sofá, na cama, no chão,
No camião…
Sesta é renovação, sesta é saúde
Até para chefe e patrão!
Mas, não faço grande questão
Se não há afinação,
Se chefe ou cliente
Impede que porta feche.
De repente,
Mesmo que tardiamente,
Talvez no Jorge de Sena
Ou no Fernando Pessoa,
Qual berço primordial,
De Morfeu o sono reparador,
Divinal,
Vem: embalador, maternal,
Filial, libertador,
Paternal!
Egoísmo não é bom:
Num mundo de relações,
Só altruísmo é de bom tom!
A SESTA
Faz bem
Dormir a sesta:
À sexta, à sétima,
À oitava !…
Melhora a disposição,
A produção, a criação …
Mesmo sem legislação
Para sesta!
E aumenta
A segurança,
No sossego ou na tormenta!
No sofá, na cama, no chão,
No camião…
Sesta é renovação, sesta é saúde
Até para chefe e patrão!
Mas, não faço grande questão
Se não há afinação,
Se chefe ou cliente
Impede que porta feche.
De repente,
Mesmo que tardiamente,
Talvez no Jorge de Sena
Ou no Fernando Pessoa,
Qual berço primordial,
De Morfeu o sono reparador,
Divinal,
Vem: embalador, maternal,
Filial, libertador,
Paternal!
Friday, 26 June 2009
Quem somos?
Somos relação e negociação:
Se da comida, fumo e bebida
Abuso, sensibilidade e atenção
Se embotam: pobre vida!
Muitos encontram prazer
No conflito, no abandono...
Mas, compreender
É o melhor sono!
Com tanta condenação
E auto justificação
E tagarelice mental,
Só nos vemos a nós e mal.
O que sou, afinal?
Olho-me directamente,
Sem medo: um(a) imortal,
Um gozo, ou um repelente?
Todos os dias novamente
Nascidos, mais crescidos,
Com mais livre mente,
Vivemos rica e vividamente!
Somos relação e negociação:
Se da comida, fumo e bebida
Abuso, sensibilidade e atenção
Se embotam: pobre vida!
Muitos encontram prazer
No conflito, no abandono...
Mas, compreender
É o melhor sono!
Com tanta condenação
E auto justificação
E tagarelice mental,
Só nos vemos a nós e mal.
O que sou, afinal?
Olho-me directamente,
Sem medo: um(a) imortal,
Um gozo, ou um repelente?
Todos os dias novamente
Nascidos, mais crescidos,
Com mais livre mente,
Vivemos rica e vividamente!
Monday, 22 June 2009
Ciumento, mesquinho, ansioso?
Grande satisfação, grande prazer...
Em que/quem é que cremos? Que condiconamentos?
Qual a medida? Livres de exigências!!
Sem afirmações nem negações, sem buscas... Desfrutando!
Pequenino, vulgar?
Sigamos os movimento da mente,
Aonde quer que ela vá...
A origem do pensamento está no passado...
Mas, não temos de controlar o pensamento,
Só compreendê-lo!
Não dizer: os pensamentos estão certos
Ou errados: observá-los, simplesmente.
Sem passado... A meditação, o silêncio...
O mesmo para o sentimento: observemos,
Sem elogios nem condenações!
Sem competição, sem ambição, sem inveja...
Com PAZ!
Sem ego, sem pré-conceito, sem clubismo, partidarismo,
Bairrismo, nacionalismo!...
Sem medo, sem crença... O que É!
Sem atrito... Com energia! Com VIDA!... Para investigar, olhar, actuar! Sem desperdícios!
Com compreensão total, sem ego, sem eu!
AGORA, AGORA, não logo, não depois, não quando lá chegarmos!!
Novos, sensíveis, vivos, alertas, intensos, CAPAZES!
Ensinando-nos, salvando-nos a nós mesmos, sem precisarmos de confirmação de outrem! Sem mediocridade, sem superficialidade, sem brutalidade, sem avidez, sem ambição, sem agonia!
Grande satisfação, grande prazer...
Em que/quem é que cremos? Que condiconamentos?
Qual a medida? Livres de exigências!!
Sem afirmações nem negações, sem buscas... Desfrutando!
Pequenino, vulgar?
Sigamos os movimento da mente,
Aonde quer que ela vá...
A origem do pensamento está no passado...
Mas, não temos de controlar o pensamento,
Só compreendê-lo!
Não dizer: os pensamentos estão certos
Ou errados: observá-los, simplesmente.
Sem passado... A meditação, o silêncio...
O mesmo para o sentimento: observemos,
Sem elogios nem condenações!
Sem competição, sem ambição, sem inveja...
Com PAZ!
Sem ego, sem pré-conceito, sem clubismo, partidarismo,
Bairrismo, nacionalismo!...
Sem medo, sem crença... O que É!
Sem atrito... Com energia! Com VIDA!... Para investigar, olhar, actuar! Sem desperdícios!
Com compreensão total, sem ego, sem eu!
AGORA, AGORA, não logo, não depois, não quando lá chegarmos!!
Novos, sensíveis, vivos, alertas, intensos, CAPAZES!
Ensinando-nos, salvando-nos a nós mesmos, sem precisarmos de confirmação de outrem! Sem mediocridade, sem superficialidade, sem brutalidade, sem avidez, sem ambição, sem agonia!
Thursday, 18 June 2009
AGORA!
De trás, só
O que falta cumprir,
Bem como do devir.
E, de símbolos, ó
Simbólicos,
Estão as nações
Fartas!
Haja realidade
E igualdade!
Gozo, júbilo, Deus
É assim: só agora
Interessa: de fora
Tudo\todos mais:
Adeus!
Unimos os vinte e dois maiores
Arcanos do Tarot, ditos
De Deus e os cinquenta e seis menores,
Ditos do homem e obtemos os magritos
Mas unidos, verdadeiros seis. Com Deus,
Podemos e devemos até uma só língua ser,
amigos meus!
O Deus portugês
No alfabeto inglês
É 4 5 3 9 = três,
E, no português
E 4 5 2 9 = dois.
Não mais uma linguagem,
Não mais complexidade,
Não mais dor nem idade:
Só júbilo energético,
Congénito!
De trás, só
O que falta cumprir,
Bem como do devir.
E, de símbolos, ó
Simbólicos,
Estão as nações
Fartas!
Haja realidade
E igualdade!
Gozo, júbilo, Deus
É assim: só agora
Interessa: de fora
Tudo\todos mais:
Adeus!
Unimos os vinte e dois maiores
Arcanos do Tarot, ditos
De Deus e os cinquenta e seis menores,
Ditos do homem e obtemos os magritos
Mas unidos, verdadeiros seis. Com Deus,
Podemos e devemos até uma só língua ser,
amigos meus!
O Deus portugês
No alfabeto inglês
É 4 5 3 9 = três,
E, no português
E 4 5 2 9 = dois.
Não mais uma linguagem,
Não mais complexidade,
Não mais dor nem idade:
Só júbilo energético,
Congénito!
Efectivamente Deus, Zeus,
teus e meus, são harmoniosos,
completos, justos, luminosos,
belos, puros... Não são p'ra ateus.
Alegre, com júbilo, gozosa,
com prazer, inspirado, cantado,
tocada, positivo, amado,
descalça, algo esperançosa...
Com cores, com notas, com sabores,
sem sabores, com roupas, sem cores,
sem notas, nus, com regras, com odores,
com amuos, sem regras, com amores,
com palavras, sem odores, com escritores,
com pintores, com rurais, com amadores,
com profissionais, com escultores...
Vossos, teus,
de vocemecê,
seus,
de vossa mercê!
teus e meus, são harmoniosos,
completos, justos, luminosos,
belos, puros... Não são p'ra ateus.
Alegre, com júbilo, gozosa,
com prazer, inspirado, cantado,
tocada, positivo, amado,
descalça, algo esperançosa...
Com cores, com notas, com sabores,
sem sabores, com roupas, sem cores,
sem notas, nus, com regras, com odores,
com amuos, sem regras, com amores,
com palavras, sem odores, com escritores,
com pintores, com rurais, com amadores,
com profissionais, com escultores...
Vossos, teus,
de vocemecê,
seus,
de vossa mercê!
Ali os papéis valem
pouco e muitos se calam,
por não lerem. E todavia, ovelhas balem,
mas homens escrevem e falam!
Além ciência, teste, experimentação,
Lógica, dedução… São o que são,
Mais ou menos desenvolvidas(os),
Mais ou menos queridas,
Porventura temidas.
Não quero ensinar,
Muito menos converter,
Por ainda errar,
Por contigo aprender!
Noutro lugar filosofia
É exaltada e já passou
Religião, mas, teologia
Tanto ensina, tanto ensinou!
E, há sempre mais fundo,
Mais além, mais vero:
Muito me confundo
Se paro nos erros de Nero!
Cada letra um número é,
Diz a cabala, ainda
Hoje temida por alguns ditos da fé,
Mas, em português, um F e um M, é FIM, não é?
Mas, o que é mesmo estarrecedor
É o que não quer ver nem aprender,
Que é um pequeno ditador,
Seja por maldade ou por temor.
Isto não é meu,
aquilo não é teu...
Quer sejas ateu,
quer Deus seja teu.
Tanta preocupação
com futuro, João,
não é a grande razão
da presente insatisfação?
As coisas e seres
ocultos são para veres,
para desocultares, para teres.
Se fosses Deus não eras
tua criação? Feras
não pacificarias, em meras
cordeiras não transformarias?
FAZER
Falam, em vez de fazer:
Cantem, p’ra se entreter
Talvez alguém queira ser
Ouvinte. Nada a reter.
Quatro podem ser
Do mal: não vou esquecer
O(a) que fala a fazer
E pouco se deixa ver.
Mas, não ‘stamos no Japão:
Mal por cá é seis. Então
que fazer? Lembrar gabão,
E não comer muito pão.
Qual Gabão: alentejano
Ou o país africano
De nosso nome, arcano,
Segredo pequeno, mano?
Os dois, decididamente,
Pois se, um no ocidente
É Deus, mas no oriente
Dois é que é vero Ente!
Bendita a Internet
Onde Pessoa só mete
O bom e se intromete
Para o sublime, com sete.
Líder muda, minha amiga,
Na CEE e formiga,
Sem lutas, sem guerra, briga...
E que com gozo prossiga!
pouco e muitos se calam,
por não lerem. E todavia, ovelhas balem,
mas homens escrevem e falam!
Além ciência, teste, experimentação,
Lógica, dedução… São o que são,
Mais ou menos desenvolvidas(os),
Mais ou menos queridas,
Porventura temidas.
Não quero ensinar,
Muito menos converter,
Por ainda errar,
Por contigo aprender!
Noutro lugar filosofia
É exaltada e já passou
Religião, mas, teologia
Tanto ensina, tanto ensinou!
E, há sempre mais fundo,
Mais além, mais vero:
Muito me confundo
Se paro nos erros de Nero!
Cada letra um número é,
Diz a cabala, ainda
Hoje temida por alguns ditos da fé,
Mas, em português, um F e um M, é FIM, não é?
Mas, o que é mesmo estarrecedor
É o que não quer ver nem aprender,
Que é um pequeno ditador,
Seja por maldade ou por temor.
Isto não é meu,
aquilo não é teu...
Quer sejas ateu,
quer Deus seja teu.
Tanta preocupação
com futuro, João,
não é a grande razão
da presente insatisfação?
As coisas e seres
ocultos são para veres,
para desocultares, para teres.
Se fosses Deus não eras
tua criação? Feras
não pacificarias, em meras
cordeiras não transformarias?
FAZER
Falam, em vez de fazer:
Cantem, p’ra se entreter
Talvez alguém queira ser
Ouvinte. Nada a reter.
Quatro podem ser
Do mal: não vou esquecer
O(a) que fala a fazer
E pouco se deixa ver.
Mas, não ‘stamos no Japão:
Mal por cá é seis. Então
que fazer? Lembrar gabão,
E não comer muito pão.
Qual Gabão: alentejano
Ou o país africano
De nosso nome, arcano,
Segredo pequeno, mano?
Os dois, decididamente,
Pois se, um no ocidente
É Deus, mas no oriente
Dois é que é vero Ente!
Bendita a Internet
Onde Pessoa só mete
O bom e se intromete
Para o sublime, com sete.
Líder muda, minha amiga,
Na CEE e formiga,
Sem lutas, sem guerra, briga...
E que com gozo prossiga!
Tuesday, 16 June 2009
Monday, 15 June 2009
Friday, 12 June 2009
Porquê odiar, em vez de amar?
Porquê matar, em vez de dar a vida?
Porquê ignorar, em vez d’ ajudar
A atacada, que está sofrida?
Porquê não dar prazer, fazer gozar,
Fazer alegre, fazer feliz vida
Toda, boa e má, e transbordar
De gozo, mesmo se sós vamos ficar?
Somos ‘spírito e corpo, amigo,
Eternos, para gozar, não sofrer,
Para dar gozo, não dor: se contigo
Me entender, trabalho mais prazer
Pode dar do que estar ao postigo
Vendo-os(as) passar, sem nada fazer.
E, ser positivo é divinal,
Belo; negativo faz dor e mal.
Porquê matar, em vez de dar a vida?
Porquê ignorar, em vez d’ ajudar
A atacada, que está sofrida?
Porquê não dar prazer, fazer gozar,
Fazer alegre, fazer feliz vida
Toda, boa e má, e transbordar
De gozo, mesmo se sós vamos ficar?
Somos ‘spírito e corpo, amigo,
Eternos, para gozar, não sofrer,
Para dar gozo, não dor: se contigo
Me entender, trabalho mais prazer
Pode dar do que estar ao postigo
Vendo-os(as) passar, sem nada fazer.
E, ser positivo é divinal,
Belo; negativo faz dor e mal.
Thursday, 11 June 2009
A essência do um
É a mesma do dois
E de todos os demais:
Só a forma muda pois.
O outro(a), Deus, diabo, animais
É portanto nós, noutro
Tempo, noutro lugar.
E, há provas de que reencarnais
E eu também.
Estimemos, amemos
Pois a todos, mas, não nos deixemos
Comer pelos diabos.
Ver, ouvir, cheirar, saborear,
Tocar … Comunicar,
Gozar, desfrutar de modo a passar
Ao lado da dor, que é oito.
É a mesma do dois
E de todos os demais:
Só a forma muda pois.
O outro(a), Deus, diabo, animais
É portanto nós, noutro
Tempo, noutro lugar.
E, há provas de que reencarnais
E eu também.
Estimemos, amemos
Pois a todos, mas, não nos deixemos
Comer pelos diabos.
Ver, ouvir, cheirar, saborear,
Tocar … Comunicar,
Gozar, desfrutar de modo a passar
Ao lado da dor, que é oito.
Wednesday, 10 June 2009
Não é preciso planear
Assim tanto: não estás
Mas é a “cavar”
do presente?
Quando estás perante
uma coisa boa, estonteante
O tempo não está ausente?
E, nem o pequenino ser
Ouso tocar a não ser
Se me atacar:
Como posso temer?
E ainda, dividir o tempo em passado,
Presente e futuro é matar
O tempo! O mesmo com o
Espaço: aqui, ali, além, lá,
Em cima, em baixo, perto, longe, cá!...
O mesmo com as pessoas: boa,
Má, amiga, inimiga, ignorante,
Interessante, desinteressante,
Saudável, “passada”,
Sábia, do povo, erudita, nova,
Velha, viva, enterrada,
rica, pobre…
Por outro lado, acordo sempre depois de dormir.
Porque não haveria de acordar
do sono da morte
desta vida,
se sempre vim a acordar
do das anteriores?
Assim tanto: não estás
Mas é a “cavar”
do presente?
Quando estás perante
uma coisa boa, estonteante
O tempo não está ausente?
E, nem o pequenino ser
Ouso tocar a não ser
Se me atacar:
Como posso temer?
E ainda, dividir o tempo em passado,
Presente e futuro é matar
O tempo! O mesmo com o
Espaço: aqui, ali, além, lá,
Em cima, em baixo, perto, longe, cá!...
O mesmo com as pessoas: boa,
Má, amiga, inimiga, ignorante,
Interessante, desinteressante,
Saudável, “passada”,
Sábia, do povo, erudita, nova,
Velha, viva, enterrada,
rica, pobre…
Por outro lado, acordo sempre depois de dormir.
Porque não haveria de acordar
do sono da morte
desta vida,
se sempre vim a acordar
do das anteriores?
1 = a, j, t
2 = b, l, n
3 = c, m, v
4 = d, n, x
5 = e, o, z
6 = f, p
7 = g, p
8 = h, r
9 = i, s
--------------------
1 = dormir = matéria = sangue = mulher = mel = Joaquim = sorte =…
2 = orgasmo = Deus = oito (2*2*2=8) = animal = anjo = fêmea = macho =neta =…
3 = energia = filho = diabo…
4 = gozo = feliz = serra =…
5 = terra = sexo = casa = …
6 = homem = prazer = cinco (5) = neto =…
7 = espírito = alma = alegria = pai = dois (2) = nove (9) = fundador = oito = memória =…
8 = dor = susto =amor =dois(2*2*2=8) = filha = esposa =…
9 = nascer = morrer = luz = mãe = nora =…
Zero = 5 = o
--------------------------
Casa = 3+1+9+1 = 14 = 5
Deus = 4+5+2+9 = 20 = 2
Monday, 8 June 2009
Conexão da Semana: A Voz de Deus de 07 à 13/06
A porção da Torá desta semana narra um momento muito especial, quando, após uma caminhada de 40 anos, os Hebreus chegam à beira da Terra Prometida. Neste momento Moisés elege 12 representantes para averiguar as condições da terra. No entanto, a maioria deles é contra a entrada naquela terra, levando o povo a se voltar contra Moisés e, por isso, são condenados a vagar novamente pelo deserto.
Teria sido assim tão grande o pecado deste povo? Se o próprio Moisés selecionou 12 homens de sua confiança e 10 deles afirmaram ser impossível entrar naquela terra, não era lógico acreditar nisto?
Lógico, sem dúvidas. Mas a história daquele grupo jamais havia sido regida pela lógica. Afinal, quantas bênçãos e provas da dimensão do milagre eles já haviam recebido?
A Torá está nos contando sobre uma história atual, porque não só eles, como nós também, teimamos em nos esquecer da benção que recebemos a cada dia de vida. Assim, a conexão desta semana pede-nos a libertação do pensamento lógico e das estatísticas, para ouvir a voz de Deus, que habita no espaço mais profundo de nosso ser.
Shalom!
Atenção: A partir de semana que vem ótimas novidades para quem deseja estudar e se aprofundar na sabedoria da Cabala.
[]s Ian Mecler.
A porção da Torá desta semana narra um momento muito especial, quando, após uma caminhada de 40 anos, os Hebreus chegam à beira da Terra Prometida. Neste momento Moisés elege 12 representantes para averiguar as condições da terra. No entanto, a maioria deles é contra a entrada naquela terra, levando o povo a se voltar contra Moisés e, por isso, são condenados a vagar novamente pelo deserto.
Teria sido assim tão grande o pecado deste povo? Se o próprio Moisés selecionou 12 homens de sua confiança e 10 deles afirmaram ser impossível entrar naquela terra, não era lógico acreditar nisto?
Lógico, sem dúvidas. Mas a história daquele grupo jamais havia sido regida pela lógica. Afinal, quantas bênçãos e provas da dimensão do milagre eles já haviam recebido?
A Torá está nos contando sobre uma história atual, porque não só eles, como nós também, teimamos em nos esquecer da benção que recebemos a cada dia de vida. Assim, a conexão desta semana pede-nos a libertação do pensamento lógico e das estatísticas, para ouvir a voz de Deus, que habita no espaço mais profundo de nosso ser.
Shalom!
Atenção: A partir de semana que vem ótimas novidades para quem deseja estudar e se aprofundar na sabedoria da Cabala.
[]s Ian Mecler.
Sunday, 7 June 2009
A eternidade?
É agora, devagarinho,
De mansinho…
De verdade!
Aleluia!
Ninguém gosta de sofrer nem morrer,
Amigo(a). P’ ra quê entrar a matar?
Para quê sofrer ou fazer sofrer?
Para quê outra coisa desejar
Para todo o ser, a não ser viver,
Vencer, desfrutar, amar e gozar,
E apreciar e enriquecer
E assobiar e cantar, comer!
Voto, “mazel tov” e boa sorte,
Comer e ser comido, mas sem dor;
Música celta, Énia, consorte,
Protecção, canção e recordador
Do que foi bom: que belo não aborte
Nunca; que seja mui triunfador
Aquele abraço mui inspirador,
Aquela sombra, aquele amor!
Uno é p’ra dividir; dividido
É para unir, sistematicamente;
Igual é para ser distinguido,
Diferente p’ra ser igualmente;
Tempo para ser muito bem vivido
E som para ser concentradamente
Ouvido: gesto grande, gesto terno,
Vestia, clio, eros e inverno…
Bom demais para ser mesmo verdade,
Risos celestiais e terrenais?
E, assim se faz a nova cidade.
E, por que sem peias não comungais
Vera comunhão que não tem idade?
Isto é, por que não comunicais
Tudo, por que não alternais, o frade
E o mundano, o céu e inferno,
Passado e futuro, bruto e terno?
É agora, devagarinho,
De mansinho…
De verdade!
Aleluia!
Ninguém gosta de sofrer nem morrer,
Amigo(a). P’ ra quê entrar a matar?
Para quê sofrer ou fazer sofrer?
Para quê outra coisa desejar
Para todo o ser, a não ser viver,
Vencer, desfrutar, amar e gozar,
E apreciar e enriquecer
E assobiar e cantar, comer!
Voto, “mazel tov” e boa sorte,
Comer e ser comido, mas sem dor;
Música celta, Énia, consorte,
Protecção, canção e recordador
Do que foi bom: que belo não aborte
Nunca; que seja mui triunfador
Aquele abraço mui inspirador,
Aquela sombra, aquele amor!
Uno é p’ra dividir; dividido
É para unir, sistematicamente;
Igual é para ser distinguido,
Diferente p’ra ser igualmente;
Tempo para ser muito bem vivido
E som para ser concentradamente
Ouvido: gesto grande, gesto terno,
Vestia, clio, eros e inverno…
Bom demais para ser mesmo verdade,
Risos celestiais e terrenais?
E, assim se faz a nova cidade.
E, por que sem peias não comungais
Vera comunhão que não tem idade?
Isto é, por que não comunicais
Tudo, por que não alternais, o frade
E o mundano, o céu e inferno,
Passado e futuro, bruto e terno?
Friday, 5 June 2009
Hoje, “jóe”, alegria, Istambul,
Boi, Israel, Buda, prazer sem dor,
Flor, avião, encarnado, azul,
Verde, uma só língua, doutor,
Uma só direcção, não norte sul,
Mas da vida, do gozo indolor,
De todo ser seja ele qual for.
Sem medo, contínuo, sobressaltos
Excluídos, tudo posto em causa,
Tudo-todos incluídos, os altos,
Os baixos, férteis e na menopausa,
Se saltos baixos ou de altos saltos,
Não egoístas, com anestesia,
Nos campos, nas fontes, na maresia.
Porque te preocupam umas dores
E não outras? Imagina-te de pé,
Vê-te no outro, em todos os senhores,
Deixa-te vencer pela que mais é,
Joga o jogo dos simuladores
Teatrais, que vão ver missas à sé,
Que salvam fugindo dos martírios,
Que são belos, aromáticos, lírios.
Boi, Israel, Buda, prazer sem dor,
Flor, avião, encarnado, azul,
Verde, uma só língua, doutor,
Uma só direcção, não norte sul,
Mas da vida, do gozo indolor,
De todo ser seja ele qual for.
Sem medo, contínuo, sobressaltos
Excluídos, tudo posto em causa,
Tudo-todos incluídos, os altos,
Os baixos, férteis e na menopausa,
Se saltos baixos ou de altos saltos,
Não egoístas, com anestesia,
Nos campos, nas fontes, na maresia.
Porque te preocupam umas dores
E não outras? Imagina-te de pé,
Vê-te no outro, em todos os senhores,
Deixa-te vencer pela que mais é,
Joga o jogo dos simuladores
Teatrais, que vão ver missas à sé,
Que salvam fugindo dos martírios,
Que são belos, aromáticos, lírios.
Clio (a que confere fama) era a musa da História, sendo símbolos seus o clarim heróico e a clepsidra. Costumava ser representada sob o aspecto de uma jovem coroada de louros, tendo na mão direita uma trombeta e na esquerda um livro intitulado "Tucídide". Aos seus atributos acrescentam-se ainda o globo terrestre sobre o qual ela descansa, e o tempo que se vê ao seu lado, para mostrar que a história alcança todos os lugares e todas as épocas.Euterpe (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica e tinha por símbolo a flauta, sua invenção. Ela é uma jovem, que aparece coroada de flores, tocando o instrumento de sua invenção. Ao seu lado estão papéis de música, oboés e outros instrumentos. Por estes atributos, os gregos quiseram exprimir o quanto as letras encantam àqueles que as cultivam.Tália (a festiva) era a musa da comédia que vestia uma máscara cômica e portava ramos de hera. É mostrada por vezes portando também um cajado de pastor, coroada de hera, calçada de borzeguins e com uma máscara na mão. Muitas de suas estátuas têm um clarim ou porta-voz, instrumentos que serviam para sustentar a voz dos autores na comédia antiga.Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia; usava máscara trágica e folhas de videira. Empunhava a maça de Hércules e era oposto de Tália. O seu aspecto é grave e sério, sempre está ricamente vestida e calçada com coturnos.Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança. Também regia o canto coral e portava a cítara ou lira. Apresenta-se coroada de grinaldas, tocando uma lira, ao som da qual dirige a cadência dos seus passos. Alguns autores fazem-na mãe das Sereias.Érato (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico. É uma jovem ninfa coroada de mirto e rosas. Com a mão direita segura uma lira e com a esquerda um arco. Ao seu lado está um pequeno Amor que beija-lhe os pés.Eustache Le SueurPolímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias. Costuma ser apresentada em atitude pensativa, com um véu, vestida de branco, em uma atitude de meditação, com o dedo na boca.Urânia (celeste) era a musa da astronomia, tendo por símbolos um globo celeste e um compasso. Representam-na com um vestido azul-celeste, coroada de estrelas e com ambas as mãos segurando um globo que ela parece medir, ou então tendo ao seu lado uma esfera pousada uma tripeça e muitos instrumentos de matemática. Urânia era a entidade a que os astrônomos/astrólogos pediam inspiração.Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloqüência. Seus símbolos eram a tabuleta e o buril. É representada sob a aparência de uma jovem de ar majestoso, a fronte cingida de uma coroa de ouro. Está ornada de grinaldas, com uma mão empunha uma trombeta e com a outra, um poema épico. Foi amada por Apolo, com quem teve dois filhos: Himeneu e Iálemo. E também por Eagro, que desposou e de quem teve Orfeu, o célebre cantor da Trácia.Suas moradas, normalmente situadas próximas à fontes e riachos, ficavam na Pieria, leste do Olimpo (musas pierias), no monte Helicon, na Beocia (musas beocias) e no monte Parnaso em Delfos (musas délficas). Nesses locais dançavam e cantavam, acompanhadas muitas vezes de Apolo Musagetes (líder das musas - epíteto de Apolo). Eram bastante zelosas de sua honra e puniam os mortais que ousassem presumir igualdade com elas na arte da música. O coro das musas tornou o seu lugar de nascimento um santuário e um local de danças especiais. Também freqüentavam o Monte Hélicon, onde duas fontes, Aganipe e Hipocrene, tinham a virtude de conferir inspiração poética a quem bebesse suas águas. Ao lado das fontes, faziam gracioso movimentos de uma dança, com seus pés incansáveis, enquanto exibiam a harmonia de suas vozes cristalinas.http://pt.wikipedia.org/wiki/Musas#As_nove_musas--------------------------------------------------------------------------------Os Deuses Olímpicos são os 12 deuses principais da mitologia grega, que vivem no Monte Olimpo, de onde vem seu nome. Os deuses olímpicos moravam em um imenso palácio, em algumas versões de cristais, construído no topo do monte Olimpo, uma montanha que ultrapassaria o céu. Comiam a ambrósia e bebiam o néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites. Apesar de não haver confirmação mitológica, supõe-se que os deuses olímpicos não ficavam exclusivamente no Olimpo, mais exerciam suas responsabilidades em outros locais, por exemplo, como Hades que vive no mundo dos mortos.Por vezes alguns autores incluem outros deuses entre os 12 olímpicos, neste artigo eles serão considerados "Deuses olímpicos menores".[editar] Doze PrincipaisNormalmente a lista dos 12 deuses olímpicos principais mais aceita é a abaixo, mas a lista varia um pouco e Héstia e Demetér, por exemplo, aparecem em algumas.Zeus, deus dos deuses, do céu e da terra, senhor do Olimpo;Hera, esposa de Zeus, deusa dos deuses, protetora do casamento;Poseídon, deus dos oceanos e mares;Hades, deus do mundo dos mortos;Atena, deusa da guerra justa, da justiça, da sabedoria;Apolo, deus do Sol, das artes e das profecias;Ártemis, deusa da lua e da caça;Afrodite, deusa do amor e da beleza;Ares, deus da guerra;Hefesto, deus do fogo e da metalurgia;Hermes, o mensageiro de Zeus, protetor dos ladrões e comerciantes;Dioníso, deus do teatro, do vinho e das festas.MusasOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.NinfasAlseídesAuloníadesCrinéiasDríadesHamadríadesHespéridesLimnátidesMelíadesNáiadesNapéiasNereidasOceânidesOréadesPegéiasAs musas são entidades mitólogicas a que são atribuidas capacidade de inspirar a criação artística ou científica; na Grécia, eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus. Musa, no singular, é a figura feminina real ou imaginária que inspira a criação. O correspondente masculino seria o fauno, todavia este ser não tem exatamente a mesma capicidade inspiradora na mitologia. O templo das musas era o Museion, termo que deu origem à palavra museu, nas diversas línguas indo-européias, como lacal de cultivo e preservação das artes e ciências.Índice[esconder]
1 Origem mitológica
2 As nove musas
3 As musas na arte
4 Bibliografia
5 Ver também6 Ligações externas[editar] Origem mitológicaMnemósine, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz nove filhas em um lugar próximo ao monte Olimpo. Criou-as ali o caçador Croto, que depois da morte foi transportado, pelo céu, até a constelação de Sagitário. As musas cantavam o presente, o passado e o futuro, acompanhados pela lira de Apolo, para deleite das divindades do panteão. Eram, originalmente, ninfas dos rios e lagos. Seu culto era originário da Trácia ou em Pieria, região a leste do Olimpo, de cujas encostas escarpadas desciam vários córregos produzindo sons que sugeriam uma música natural, levando a crer que a montanha era habitada por deusas amantes da música. Nos primórdios, eram apenas deusas da música, formando um maravilhoso coro feminino. Posteriormente, suas funções e atributos se diversificaram.[editar] As nove musasAs nove musasMusaSignificado do nomeArte ou CiênciaRepresentação (Atributo)CalíopeA de bela vozPoesia ÉpicaTabuleta ou pergaminho e uma pena para escritaClioKleioA ProclamadoraHistóriaPergaminho parcialmente abertoEratoAmávelPoesia LíricaPequena LiraEuterpeA doadora de prazeresMúsicaFlautaMelpômeneA poetisaTragédiaUma máscara trágica, uma grinalda e uma clavaPolímniaPolyhymniaA de muitos hinosMúsica Cerimonial (sacra)Figura veladaTáliaThaleiaA que faz brotar floresComédiaMáscara cômica e coroa de hera ou um bastãoTerpsícoreA rodopianteDançaLira e plectroUrâniaA celestialAstronomiaGlobo celestial e compassoMusas dançam com Apolo (Baldassare Peruzzi)
Wikipédia
1 Origem mitológica
2 As nove musas
3 As musas na arte
4 Bibliografia
5 Ver também6 Ligações externas[editar] Origem mitológicaMnemósine, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz nove filhas em um lugar próximo ao monte Olimpo. Criou-as ali o caçador Croto, que depois da morte foi transportado, pelo céu, até a constelação de Sagitário. As musas cantavam o presente, o passado e o futuro, acompanhados pela lira de Apolo, para deleite das divindades do panteão. Eram, originalmente, ninfas dos rios e lagos. Seu culto era originário da Trácia ou em Pieria, região a leste do Olimpo, de cujas encostas escarpadas desciam vários córregos produzindo sons que sugeriam uma música natural, levando a crer que a montanha era habitada por deusas amantes da música. Nos primórdios, eram apenas deusas da música, formando um maravilhoso coro feminino. Posteriormente, suas funções e atributos se diversificaram.[editar] As nove musasAs nove musasMusaSignificado do nomeArte ou CiênciaRepresentação (Atributo)CalíopeA de bela vozPoesia ÉpicaTabuleta ou pergaminho e uma pena para escritaClioKleioA ProclamadoraHistóriaPergaminho parcialmente abertoEratoAmávelPoesia LíricaPequena LiraEuterpeA doadora de prazeresMúsicaFlautaMelpômeneA poetisaTragédiaUma máscara trágica, uma grinalda e uma clavaPolímniaPolyhymniaA de muitos hinosMúsica Cerimonial (sacra)Figura veladaTáliaThaleiaA que faz brotar floresComédiaMáscara cômica e coroa de hera ou um bastãoTerpsícoreA rodopianteDançaLira e plectroUrâniaA celestialAstronomiaGlobo celestial e compassoMusas dançam com Apolo (Baldassare Peruzzi)
Wikipédia
Wednesday, 3 June 2009
Os pais, os antepassados,
as origens são Deus,e, os filhos,
os netos, os futuros amados
Deus são: somos deuses uns
Dos outros, incluindo odiados,
E, todos bem estares continuados
Queremos, não ser julgados.
E, claro, uns e outros
Inclui terra, animais alados
E rastejantes, sol, céus vasculhados
E por vasculhar, demais planetas,
Etc., etc…. E, controlados
E enjaulados
Têm de ser ladrões
E aldrabões que, sendo só amados,
Não lhes chega!
Os pais, os antepassados,
as origens são Deus,e, os filhos,
os netos, os futuros amados
Deus são: somos deuses uns
Dos outros, incluindo odiados,
E, todos bem estares continuados
Queremos, não ser julgados.
E, claro, uns e outros
Inclui terra, animais alados
E rastejantes, sol, céus vasculhados
E por vasculhar, demais planetas,
Etc., etc…. E, controlados
E enjaulados
Têm de ser ladrões
E aldrabões que, sendo só amados,
Não lhes chega!
Tuesday, 2 June 2009
POR AMOR
Por amor e por dever,
Mais por amor
Do que por dever...
Onde há verdadeiro amor
Não há imposição,
Meu irmão,
Nem a opressão
De um só caminho,
Nem toxidade,
Nem tempestade...
Onde está o amor
Está a liberdade
E a universalidade:
Podemos fazer
Seja o que for
Que não há problema,
Podemos amar
Toda a personalidade...
O vero amante
Pensa com todo o ser,
De forma apaixonante,
Ou nem pensa,
E, ama eterna
E ternamente!
Por amor e por dever,
Mais por amor
Do que por dever...
Onde há verdadeiro amor
Não há imposição,
Meu irmão,
Nem a opressão
De um só caminho,
Nem toxidade,
Nem tempestade...
Onde está o amor
Está a liberdade
E a universalidade:
Podemos fazer
Seja o que for
Que não há problema,
Podemos amar
Toda a personalidade...
O vero amante
Pensa com todo o ser,
De forma apaixonante,
Ou nem pensa,
E, ama eterna
E ternamente!
Monday, 1 June 2009
Como podemos amar
se não estivermos livres
de nós mesmos, Guiomar?
Vamos lá a pôr tudo em causa
outra vez, Mário. Façamos uma pausa!
Essa pseudo respeitabilidade:
então são compatíveis
o capitalismo da popularidade
e a especulação bolsista?
Mas, não te vou odiar.
A vida pode muito encurtar,
mesmo a dos poderosos
e maravilhosos!
se não estivermos livres
de nós mesmos, Guiomar?
Vamos lá a pôr tudo em causa
outra vez, Mário. Façamos uma pausa!
Essa pseudo respeitabilidade:
então são compatíveis
o capitalismo da popularidade
e a especulação bolsista?
Mas, não te vou odiar.
A vida pode muito encurtar,
mesmo a dos poderosos
e maravilhosos!
É a sério
E a brincar;
P’ra morrer
E p’ra continuar;
Pessegueiro
E sobreiro;
Paixão eterna
De Verão;
Firmeza inconstante;
Beleza portuguesa,
Com certeza;
Promessas cumpridas;
Parra e uva e belo vinho...
Largo e cantinho,
Céu, paraíso
E purgatório;
Sossego e agitação;
Expectativa à medida;
Vida,
E, também jogo!
Um pouco
Demagogo?
E a brincar;
P’ra morrer
E p’ra continuar;
Pessegueiro
E sobreiro;
Paixão eterna
De Verão;
Firmeza inconstante;
Beleza portuguesa,
Com certeza;
Promessas cumpridas;
Parra e uva e belo vinho...
Largo e cantinho,
Céu, paraíso
E purgatório;
Sossego e agitação;
Expectativa à medida;
Vida,
E, também jogo!
Um pouco
Demagogo?
O morrer e o viver
São a maior das unidades,
São o SER.
Assim como o nascer e o viver.
Estamos continuamente a viver, a morrer,
A renascer... Como o Sol que nasce a Oriente
E parece morrer a Poente.
Por que havíamos de ter
Medo de morrer,
De qualquer morte?
Porque isso nos traria Má sorte?
Mas, então, isso é morte
Em vida, pior que o(a) pobre
Diabo, que não tem onde morto cair!
São a maior das unidades,
São o SER.
Assim como o nascer e o viver.
Estamos continuamente a viver, a morrer,
A renascer... Como o Sol que nasce a Oriente
E parece morrer a Poente.
Por que havíamos de ter
Medo de morrer,
De qualquer morte?
Porque isso nos traria Má sorte?
Mas, então, isso é morte
Em vida, pior que o(a) pobre
Diabo, que não tem onde morto cair!
Maior Laser do mundo
Física
Maior 'laser' do mundo vai tentar fusão nuclearLocalizado na Califórnia, aparelho com 192 feixes vai tentar fusão em 2010.Já está a funcionar, na Califórnia, EUA, o maior laser do mundo, capaz de reproduzir a intensidade energética de uma estrela. O aparelho tem 192 feixes independentes, calibrados para atingir o mesmo ponto ao mesmo tempo e ocupa a área de cinco campos de futebol americano.Em 2010, os raios gerados pelo laser da National Ignition Facility (Instalação Nacional de Ignição, em português) serão disparados contra uma cápsula de hidrogénio. O objectivo é produzir uma fusão atómica que liberte muito mais energia que a usada para activar os raios, esperam os responsáveis.A fusão nuclear, que os cientistas tentam há muito, permite libertar quantidades enormes de energia, com um consumo baixo. E com a vantagem de produzir menos radioactividade que a libertada pela energia nuclear. http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/int...cao=Tecnologia
Física
Maior 'laser' do mundo vai tentar fusão nuclearLocalizado na Califórnia, aparelho com 192 feixes vai tentar fusão em 2010.Já está a funcionar, na Califórnia, EUA, o maior laser do mundo, capaz de reproduzir a intensidade energética de uma estrela. O aparelho tem 192 feixes independentes, calibrados para atingir o mesmo ponto ao mesmo tempo e ocupa a área de cinco campos de futebol americano.Em 2010, os raios gerados pelo laser da National Ignition Facility (Instalação Nacional de Ignição, em português) serão disparados contra uma cápsula de hidrogénio. O objectivo é produzir uma fusão atómica que liberte muito mais energia que a usada para activar os raios, esperam os responsáveis.A fusão nuclear, que os cientistas tentam há muito, permite libertar quantidades enormes de energia, com um consumo baixo. E com a vantagem de produzir menos radioactividade que a libertada pela energia nuclear. http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/int...cao=Tecnologia
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