Friday, 27 November 2009

Meditando com Krishnamurti

Há uma energia, da\na meditação para além do pensamento/matéria/tempo/memória: meditar é ir\morrer para além deste pensamento e do conhecido.
Os símbolos são unicamente a sua própria realidade, uma pálida sombra da Realidade, como o são bandeiras, desenhos, hinos, palavras e todos os símbolos.
A vaidade é áspera e frágil, mesmo envergando os trajes da humildade. Mas, a verdadeira humildade procede do silêncio sempre novo sem pensamento, sem obervador.
Só o inocente, sem tempo, pode não sofrer e ser feliz.
A paixão é com a clareza do entendimento, e, sem paixão não há nem amor nem beleza. E, o Amor não pode existir sem a imobilidade do pensamento que é criada pela atenção e compreensão.
"O organismo possui a sua própria inteligência, que é entorpecida pelos hábitos do prazer" - J. K.. E, nem aqui JMM e JK estão divididos, pois, também, pelo que tenho lido, JK não tem nada contra os prazeres, nem mesmo os do corpo, por exemplo, os do saciamento das necessidades de comer, beber, sexo... Que não só são bons e úteis (podem, p.e., impedir uma pessoa dedicada a prazeres ditos superiores, tais como pesquisa científica ou meditação de morrer de fome...), como só nos fazem mal se de algum modo não os partilharmos com as relações ou deles abusarmos... Devendo precisamente ser aqui a palavra "hábitos" lida no lugar de "abusos", não é, amigo?

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