O ASSOBIO...
Um vivente,
um pai, uns amigos,
um mestre,
uma vida específica,
uma vocação...
Diversificação,
animação.
Amor, roma,Omar,
arom, mora,romã...
Amor também é um aroma,
meu Deus!
Assobiar, cantar,
cordas vocais,
assobio simples,
assobio com dedos...
Alexandra, Franciso, Artur,
Mendes, Joaquim António,
Custódia, Adélia, Arminda...
Asobiar de contente,
concentrado,
com e sem medo,
assobiar p´ró lado...
Para quê más derivas?
Debaixo da língua,
na ponta da língua,
saliva...
Em cima da língua,
língua curta,
língua comprida...
No sítio certo,
puxar pela língua,
do modo certo,
com pequenas diferenças,
assobio de cabreiro,
futebol,
Zé das cabras,
cortiçadas!
Sunday, 31 May 2009
Friday, 29 May 2009
Consciência
e pensamento
também, Bento,
uma só ciência
são! E,
Com um compasso e um esquadro
eu e tu, num belo adro,
e muitos mais, um quadro
vivo, a cores, construimos, equilibrado.
E, prazer e dor
também um são.
E, como podem as agonias da repressão,
a brutalidade do disciplinador,
que a tudo e todos ajusta a um padrão,
ou a revolta
conduzir à libertação
e à verdade?...
Não podem!
Mas, pode-o certamente
a mente totalmente
livre e sem deformação,
que tudo/todos vê
e age em conformidade..
e pensamento
também, Bento,
uma só ciência
são! E,
Com um compasso e um esquadro
eu e tu, num belo adro,
e muitos mais, um quadro
vivo, a cores, construimos, equilibrado.
E, prazer e dor
também um são.
E, como podem as agonias da repressão,
a brutalidade do disciplinador,
que a tudo e todos ajusta a um padrão,
ou a revolta
conduzir à libertação
e à verdade?...
Não podem!
Mas, pode-o certamente
a mente totalmente
livre e sem deformação,
que tudo/todos vê
e age em conformidade..
É AGORA
Novos padrões,
Novíssimos valores,
Sem ladrões,
Se levantam, senhores:
Prazer sem dor;
Vida sem morte;
Sorte sem azar;
Realidade sem ilusão,
Pela compreensão
Total,
Não somente
Cerebral;
E, firme e definitiva
Unidade: um-a só,
Sem qualquer dualidade!
E, como descrever,
Compreender,
Pintar, cantar
Superiormente,
Se não me identificar,
Se não for verdadeiramente
A coisa\ser observados,
Olhados profunda, superficial
E continuadamente?
Sim, o monumento,
O bichinho, as fezes,
A árvore, a pessoa,
Deus, a glória,
o jumento!...
Novos padrões,
Novíssimos valores,
Sem ladrões,
Se levantam, senhores:
Prazer sem dor;
Vida sem morte;
Sorte sem azar;
Realidade sem ilusão,
Pela compreensão
Total,
Não somente
Cerebral;
E, firme e definitiva
Unidade: um-a só,
Sem qualquer dualidade!
E, como descrever,
Compreender,
Pintar, cantar
Superiormente,
Se não me identificar,
Se não for verdadeiramente
A coisa\ser observados,
Olhados profunda, superficial
E continuadamente?
Sim, o monumento,
O bichinho, as fezes,
A árvore, a pessoa,
Deus, a glória,
o jumento!...
NOVOS povoadores
Évora acolhe primeiros novos povoadores
por ANA TOMÁS RIBEIRO
Évora será o primeiro concelho do País a acolher famílias que querem mudar de vida, deixando os grandes centros urbanos para viver no campo. Hoje mesmo, a Câmara Municipal da cidade e a empresa detentora do projecto Novos Povoadores deverão concluir o protocolo que define, em traços gerais, as condições e estratégia de acolhimento das famílias. O documento ainda terá depois de ser aprovado em assembleia de câmara, mas segundo o presidente do município, José Ernesto Oliveira, "dentro de um mês deverão estar reunidas as condições para se começar a implementar o programa".
A prioridade para Évora, ao aderir a este projecto, é revitalizar o centro histórico da cidade. Por isso, oferecerá aos novos povoadores casas para arrendar, T2 e T3 no centro histórico a preços que oscilam entre os 300 e 400 euros, explicou ao DN.
Com isto não quer dizer que a cidade não acolha famílias que preferem ir viver para zonas rurais do concelho. Pelo contrário, "estas também serão muito bem vindas" assegura aquele responsável.Numa primeira fase, Évora deverá receber 10 novas famílias, das 40 inscritas no programa Novos Povoadores que indicaram o concelho como a primeira opção para viver no futuro. Mas o objectivo é chegar às cem, a médio ou longo prazo. Até porque em 2020 o concelho quer ter mais cerca de 10 000 habitantes, ou seja, uma população próxima das 75 000 pessoas, adiantou o presidente da câmara, contrariando a tendência de desertificação do Alentejo.
Os projectos empreendedores apresentados pelos futuros habitantes de Évora "centram-se essencialmente nas novas tecnologias", refere José Ernesto Oliveira. A prestação de serviços à distância para famílias é apenas um exemplo do que ali poderá vir a ser desenvolvido. Mas alguns dos elementos das novas famílias também poderão tornar-se quadros de empresas que se estão a instalar no concelho.
Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/in...ent_id=1247432
Fundação Robinson muda Portalegre
Portalegre é a casa da Fundação Robinson – propriedade da Sociedade Corticieira Robinson, S. A., da Câmara Municipal de Portalegre, do Instituto Politécnico de Portalegre e da região de Turismo de São Mamede – e foi criada para ser "uma fiel guardiã das memórias e de uma história que é comum a toda a cidade e extensível ao concelho", revela Ana Bicho, responsável pela Fundação. Assim, a Fundação pretende "complementar e/ou cooperar na realização efectiva das tarefas de interesse geral que se impõem, nas diferentes áreas da sociedade civil, como a educação, a cultura humanista, as belas artes, a pesquisa científica entre tantas outras", acrescenta.
A criação da Fundação veio trazer a requalificação dos 7 há de terreno, deixados vazios pela fábrica, que irão ser ocupados por várias valências culturais e vão mudar a face de Portalegre. Dentro de 20 anos, a responsável acredita que a Fundação será "um espaço urbano de passagem e de bem estar".
Empresa constrói aviões ligeiros
Em Ponte de Sôr está instalada a Dyn Aero Ibérica, uma empresa francesa especializada na construção de aviões ligeiros. A implantação da unidade neste concelho deveu-se ao "dinamismo do presidente da Câmara Municipal, que tudo fez para facilitar a nossa instalação. Por outro lado, a grande parte do sucesso de concretização do nosso projecto prendeu-se com o apoio da AICEP e InnocCapital", revela Philippe Sence, administrador da empresa, que afirma que "após quase 10 anos de investimento, podemos hoje afirmar que a transferência de tecnologia foi plenamente conseguida. O primeiro avião totalmente produzido em Portugal, começou a voar em Junho último".
Philippe Sence acredita que o futuro aeroporto de Beja trará um novo impulso à aviação ligeira e Portugal, porque "a actividade aeronáutica não se consegue desenvolver sem que se criem estruturas aeroportuárias. Só com infra-estruturas de acolhimento é que os pilotos portugueses e estrangeiros poderão descobrir novos locais"" conclui.
In: destacável ALENTEJO, do DN de 29 MAI2009
Évora acolhe primeiros novos povoadores
por ANA TOMÁS RIBEIRO
Évora será o primeiro concelho do País a acolher famílias que querem mudar de vida, deixando os grandes centros urbanos para viver no campo. Hoje mesmo, a Câmara Municipal da cidade e a empresa detentora do projecto Novos Povoadores deverão concluir o protocolo que define, em traços gerais, as condições e estratégia de acolhimento das famílias. O documento ainda terá depois de ser aprovado em assembleia de câmara, mas segundo o presidente do município, José Ernesto Oliveira, "dentro de um mês deverão estar reunidas as condições para se começar a implementar o programa".
A prioridade para Évora, ao aderir a este projecto, é revitalizar o centro histórico da cidade. Por isso, oferecerá aos novos povoadores casas para arrendar, T2 e T3 no centro histórico a preços que oscilam entre os 300 e 400 euros, explicou ao DN.
Com isto não quer dizer que a cidade não acolha famílias que preferem ir viver para zonas rurais do concelho. Pelo contrário, "estas também serão muito bem vindas" assegura aquele responsável.Numa primeira fase, Évora deverá receber 10 novas famílias, das 40 inscritas no programa Novos Povoadores que indicaram o concelho como a primeira opção para viver no futuro. Mas o objectivo é chegar às cem, a médio ou longo prazo. Até porque em 2020 o concelho quer ter mais cerca de 10 000 habitantes, ou seja, uma população próxima das 75 000 pessoas, adiantou o presidente da câmara, contrariando a tendência de desertificação do Alentejo.
Os projectos empreendedores apresentados pelos futuros habitantes de Évora "centram-se essencialmente nas novas tecnologias", refere José Ernesto Oliveira. A prestação de serviços à distância para famílias é apenas um exemplo do que ali poderá vir a ser desenvolvido. Mas alguns dos elementos das novas famílias também poderão tornar-se quadros de empresas que se estão a instalar no concelho.
Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/in...ent_id=1247432
Fundação Robinson muda Portalegre
Portalegre é a casa da Fundação Robinson – propriedade da Sociedade Corticieira Robinson, S. A., da Câmara Municipal de Portalegre, do Instituto Politécnico de Portalegre e da região de Turismo de São Mamede – e foi criada para ser "uma fiel guardiã das memórias e de uma história que é comum a toda a cidade e extensível ao concelho", revela Ana Bicho, responsável pela Fundação. Assim, a Fundação pretende "complementar e/ou cooperar na realização efectiva das tarefas de interesse geral que se impõem, nas diferentes áreas da sociedade civil, como a educação, a cultura humanista, as belas artes, a pesquisa científica entre tantas outras", acrescenta.
A criação da Fundação veio trazer a requalificação dos 7 há de terreno, deixados vazios pela fábrica, que irão ser ocupados por várias valências culturais e vão mudar a face de Portalegre. Dentro de 20 anos, a responsável acredita que a Fundação será "um espaço urbano de passagem e de bem estar".
Empresa constrói aviões ligeiros
Em Ponte de Sôr está instalada a Dyn Aero Ibérica, uma empresa francesa especializada na construção de aviões ligeiros. A implantação da unidade neste concelho deveu-se ao "dinamismo do presidente da Câmara Municipal, que tudo fez para facilitar a nossa instalação. Por outro lado, a grande parte do sucesso de concretização do nosso projecto prendeu-se com o apoio da AICEP e InnocCapital", revela Philippe Sence, administrador da empresa, que afirma que "após quase 10 anos de investimento, podemos hoje afirmar que a transferência de tecnologia foi plenamente conseguida. O primeiro avião totalmente produzido em Portugal, começou a voar em Junho último".
Philippe Sence acredita que o futuro aeroporto de Beja trará um novo impulso à aviação ligeira e Portugal, porque "a actividade aeronáutica não se consegue desenvolver sem que se criem estruturas aeroportuárias. Só com infra-estruturas de acolhimento é que os pilotos portugueses e estrangeiros poderão descobrir novos locais"" conclui.
In: destacável ALENTEJO, do DN de 29 MAI2009
Thursday, 28 May 2009
Quando amamos,
Não há observador:
Só o há quando com amor
Desejamos e ansiamos;
Amar sem desejar,
Eis o verdadeiro amar!
E, não tenhamos medo de tudo mudar!
Viver cada momento
Com tal gozo, sem sofrimento,
Que não haja um único amanhã,
Um único acontecimento
Que nos preocupe!
Como pode haver passamento,
Se não houver tempo?
Não é Deus o “eu sou o que sou”,
O que não muda, por tempo
Não afectar? Deus, o Velho?
Deus não tem tempo,
Deus não tem idade!
Paremos interiormente,
Psicologicamente,
E, vivamos total
e inteiramente
o que temos na frente,
sem fugas.
Há algum problema?
Não?
Então para quê
Inventar trabalho, problema?
Mas, se há problema
É para ser resolvido imediatamente,
Com atenção total.
Não há observador:
Só o há quando com amor
Desejamos e ansiamos;
Amar sem desejar,
Eis o verdadeiro amar!
E, não tenhamos medo de tudo mudar!
Viver cada momento
Com tal gozo, sem sofrimento,
Que não haja um único amanhã,
Um único acontecimento
Que nos preocupe!
Como pode haver passamento,
Se não houver tempo?
Não é Deus o “eu sou o que sou”,
O que não muda, por tempo
Não afectar? Deus, o Velho?
Deus não tem tempo,
Deus não tem idade!
Paremos interiormente,
Psicologicamente,
E, vivamos total
e inteiramente
o que temos na frente,
sem fugas.
Há algum problema?
Não?
Então para quê
Inventar trabalho, problema?
Mas, se há problema
É para ser resolvido imediatamente,
Com atenção total.
Não vês, “doutor”
Que ao destruíres,
Seja o/quem for,
Te destróis a ti mesmo,
Ao invés de te instruíres,
De evoluíres?
Acarinha logo, “doutora”,
Ama intensa, perdidamente,
Toda a coisa, todo o doente,
Observados por teus olhos e mente:
Tal coisa, tal bicho, tal doente é(somos) nós,
GENTE!
Não mais gostar,
Nem não gostar, portanto!
Revoltar-me, fugir
Ou mesmo aceitar-me (aceitar-te)
A mim (ti), não mais faz sentido. PORTANTO!
E, que PAZ, que SOSSEGO…
QUE ACÇÃO!
Sobremodo sensíveis, belos(as),
Gozosos e superiormente
Inteligentes!
E, de certeza,muitas\espíritos
De morrentes
Passam para um/vários
VIVENTES !
E, como os podem encher tais eus,
Nosso Deus!
Eliseu.
Sporting:
Esquece um pouco o “Ting”,
Talvez chegues à final!
Benfica: sê mais Eusébio,
Olha p’ ró Barça,
Talvez chegues à final!
Porto: não sejas tão maroto,
Se não ficas roto!
Queirós!?
Que ao destruíres,
Seja o/quem for,
Te destróis a ti mesmo,
Ao invés de te instruíres,
De evoluíres?
Acarinha logo, “doutora”,
Ama intensa, perdidamente,
Toda a coisa, todo o doente,
Observados por teus olhos e mente:
Tal coisa, tal bicho, tal doente é(somos) nós,
GENTE!
Não mais gostar,
Nem não gostar, portanto!
Revoltar-me, fugir
Ou mesmo aceitar-me (aceitar-te)
A mim (ti), não mais faz sentido. PORTANTO!
E, que PAZ, que SOSSEGO…
QUE ACÇÃO!
Sobremodo sensíveis, belos(as),
Gozosos e superiormente
Inteligentes!
E, de certeza,muitas\espíritos
De morrentes
Passam para um/vários
VIVENTES !
E, como os podem encher tais eus,
Nosso Deus!
Eliseu.
Sporting:
Esquece um pouco o “Ting”,
Talvez chegues à final!
Benfica: sê mais Eusébio,
Olha p’ ró Barça,
Talvez chegues à final!
Porto: não sejas tão maroto,
Se não ficas roto!
Queirós!?
FLIP-flop!
É a sério
Ou a brincar?
Para morrer
Ou para continuar?
Para vegetar
ou para aumentar,
melhorar?
É pessegueiro
Ou sobreiro?
Paixão de Verão
Ou para resistir à tentação,
AMOR ETERNO?
Inconstância, formosura Fernandina,
Ou firmeza, beleza Leopoldina?
Só promessas (flop), ou Realidade?
Muita parra e pouca uva,
Um cantinho,
Sossegadinho...
Ou um grande vinho?
Expectativa à medida,
Ou exagerada?
Pois, se exagerada,
Não importa quanto
O jogo é bom,
Amada(o):
Sempre é insuficiente!
É a sério
Ou a brincar?
Para morrer
Ou para continuar?
Para vegetar
ou para aumentar,
melhorar?
É pessegueiro
Ou sobreiro?
Paixão de Verão
Ou para resistir à tentação,
AMOR ETERNO?
Inconstância, formosura Fernandina,
Ou firmeza, beleza Leopoldina?
Só promessas (flop), ou Realidade?
Muita parra e pouca uva,
Um cantinho,
Sossegadinho...
Ou um grande vinho?
Expectativa à medida,
Ou exagerada?
Pois, se exagerada,
Não importa quanto
O jogo é bom,
Amada(o):
Sempre é insuficiente!
A = 1 = O Imperador
B = 2 = A Roda da Fortuna
C = 3 = A Lua
D = 4 = O Diabo
E = 5 = O Hierofante
F = 6 = A Grande sacerdotisa
G = 7 = A Justiça
H = 8 = O Eremita
I = 9 = O Mago
J = 10 = O Mundo
K = 11 = O Rei
L = 12 = O Cavaleiro
M = 13 = A Morte
N = 14 = O (Homem) Enforcado
O = 15 = O Sol
P = 16 = O Pagem
Q = 17 = A Rainha
R = 18 = A Torre
S = 19 = A Estrela
T = 20 = A Temperança
U = 21 = O Louco
V = 22 = Os Amantes
W = 23 = O Carro
X = 24 = O Julgamento
Y = 25 = A Força
Z = 26 = A Imperatriz
0 (zero) = 27
DEUS = 4531DEUS = 4+5+21+19 = 49 = 13 = 4 =D
ELIAS = 5129119 = 5+12+9+1+19 = 46 = 10 = 1 = A = E
UNS = As,Js e Ss (soam foneticamente a agis = ages = eras)
DOIS = Bs, Ks e Ts ( bucket = balde =basket)
TRÊS = Cs, Ls e Us (clue = pista = calo)
QUATROS = Ds, Ms, Vs (dam = dique)
CINCOS = Es, Ns, Ws =new = novo =ena!
SEIS = Fs, Os, Xs = fox = raposa = fo_
SETES = Gs, Ys, Ps = espirituais = gyp = trapaceiro(ilusório)
OITOS = Qs, Qs, Zs = quiz = teste = benefício material
NOVES = Is, Rs, zeros = ir =profundidade= ira
B = 2 = A Roda da Fortuna
C = 3 = A Lua
D = 4 = O Diabo
E = 5 = O Hierofante
F = 6 = A Grande sacerdotisa
G = 7 = A Justiça
H = 8 = O Eremita
I = 9 = O Mago
J = 10 = O Mundo
K = 11 = O Rei
L = 12 = O Cavaleiro
M = 13 = A Morte
N = 14 = O (Homem) Enforcado
O = 15 = O Sol
P = 16 = O Pagem
Q = 17 = A Rainha
R = 18 = A Torre
S = 19 = A Estrela
T = 20 = A Temperança
U = 21 = O Louco
V = 22 = Os Amantes
W = 23 = O Carro
X = 24 = O Julgamento
Y = 25 = A Força
Z = 26 = A Imperatriz
0 (zero) = 27
DEUS = 4531DEUS = 4+5+21+19 = 49 = 13 = 4 =D
ELIAS = 5129119 = 5+12+9+1+19 = 46 = 10 = 1 = A = E
UNS = As,Js e Ss (soam foneticamente a agis = ages = eras)
DOIS = Bs, Ks e Ts ( bucket = balde =basket)
TRÊS = Cs, Ls e Us (clue = pista = calo)
QUATROS = Ds, Ms, Vs (dam = dique)
CINCOS = Es, Ns, Ws =new = novo =ena!
SEIS = Fs, Os, Xs = fox = raposa = fo_
SETES = Gs, Ys, Ps = espirituais = gyp = trapaceiro(ilusório)
OITOS = Qs, Qs, Zs = quiz = teste = benefício material
NOVES = Is, Rs, zeros = ir =profundidade= ira
Wednesday, 27 May 2009
Nasci porque uma semente
Germinou do amor, não por causa do pecado
De ninguém. De qualquer modo,
Ciência com religião é coincidente:
Pecado igual a desviado
Do que é bom, e, DEUS, contado,
Igual é a 49, e a 13, que no I Ching
É amizade cooperativa e sistemática na acção
Do bem estar e do progresso, de carácter universal,
Não individual, sem hesitação.
E, no Tarot é morte, grande mudança,
Novos espaços de realização,
Dominação e força. Renascimento, criação
E destruição. Fim absolutamente necessário...
Fim de uma fase. Abandono de velhos hábitos.Profundidade, penetração
intelectual, pensar metafísico.
Discernimento severo, sabedoria drástica.
Resignação,
estoicismo, dom para enfrentar situações difíceis.
Indiferença, desapego, desilusão.E, a 4, que é D, de DEUS! Que, no I Ching
É continuidade sem omissão,
quietude, exaltação,
conselho solicitado,
bem aplicado, e, outra vez no Tarot:
O poder, o portal, o governo, a iniciação...
A proteção paternal.Firmeza. Afirmação. Consistência.
Poder executivo. Concretização,
habilidades práticas, ordem, estabilidade,
prestígio. Direito, rigor,
certeza, firmeza, realização.
Energia perseverante,
vontade inquebrantável, execução
do que está resolvido. Protector poderoso.Inteligência equilibrada, que não despreza o plano utilitário.Acordo, paz, conciliação
dos sentimentos.Bens, poder passageiro. Contrato firmado,
fusão de sociedades,
situação do acordo. Saúde equilibrada,
mas com tendência à exuberância excessiva...
Germinou do amor, não por causa do pecado
De ninguém. De qualquer modo,
Ciência com religião é coincidente:
Pecado igual a desviado
Do que é bom, e, DEUS, contado,
Igual é a 49, e a 13, que no I Ching
É amizade cooperativa e sistemática na acção
Do bem estar e do progresso, de carácter universal,
Não individual, sem hesitação.
E, no Tarot é morte, grande mudança,
Novos espaços de realização,
Dominação e força. Renascimento, criação
E destruição. Fim absolutamente necessário...
Fim de uma fase. Abandono de velhos hábitos.Profundidade, penetração
intelectual, pensar metafísico.
Discernimento severo, sabedoria drástica.
Resignação,
estoicismo, dom para enfrentar situações difíceis.
Indiferença, desapego, desilusão.E, a 4, que é D, de DEUS! Que, no I Ching
É continuidade sem omissão,
quietude, exaltação,
conselho solicitado,
bem aplicado, e, outra vez no Tarot:
O poder, o portal, o governo, a iniciação...
A proteção paternal.Firmeza. Afirmação. Consistência.
Poder executivo. Concretização,
habilidades práticas, ordem, estabilidade,
prestígio. Direito, rigor,
certeza, firmeza, realização.
Energia perseverante,
vontade inquebrantável, execução
do que está resolvido. Protector poderoso.Inteligência equilibrada, que não despreza o plano utilitário.Acordo, paz, conciliação
dos sentimentos.Bens, poder passageiro. Contrato firmado,
fusão de sociedades,
situação do acordo. Saúde equilibrada,
mas com tendência à exuberância excessiva...
SONHO=REALIDADE
Gritos: P S ! P S ! P S ! ...
E, muita gente, em Montargil,
Nos "encontros", Gil,
Perto do Outeiro:
Sonho primeiro;
Já no segundo,
Fecundo,
Bem dentro da floresta,
Sol nascente,
Recuo estratégico
Perante gente
Quase das cavernas,
Que, quais bichos assustados,
Temem ser maltratados
E se tornam agressivos,
Pouco pensativos!
Gritos: P S ! P S ! P S ! ...
E, muita gente, em Montargil,
Nos "encontros", Gil,
Perto do Outeiro:
Sonho primeiro;
Já no segundo,
Fecundo,
Bem dentro da floresta,
Sol nascente,
Recuo estratégico
Perante gente
Quase das cavernas,
Que, quais bichos assustados,
Temem ser maltratados
E se tornam agressivos,
Pouco pensativos!
Tuesday, 26 May 2009
8,8,...(Oitos)
H, Q, Z, oitos, beneficiam,
Por teste escrito ou oral;
Já noves, I, R iam
Levar-te ao infinito profundo,
Se, com tal,
Não tivesses derivado p’ró mal…
E, após o Z,
De novo o A, Zé,
Hermenegildo, Machoqueira…
Para a não deriva,
P’ rá Diva!
E não me questiona
Porquê?
Porque funciona,
Não é, co_a?
E, N é alegria,
Prazer,
Não é Morpheus?
H, Q, Z, oitos, beneficiam,
Por teste escrito ou oral;
Já noves, I, R iam
Levar-te ao infinito profundo,
Se, com tal,
Não tivesses derivado p’ró mal…
E, após o Z,
De novo o A, Zé,
Hermenegildo, Machoqueira…
Para a não deriva,
P’ rá Diva!
E não me questiona
Porquê?
Porque funciona,
Não é, co_a?
E, N é alegria,
Prazer,
Não é Morpheus?
Tanta respeitabilidade...
E, ainda mais irrealidade,
Infelicidade!
Mas, rejeição, só
Pela sua irracionalidade.
E inação, também não:
Há boa perturbação!
Claro que há Deus, bolas!
E nós somos um deus,
E, alguns, demónios!
Para quê as "tolas"?
Olhar com paixão sadia,
sem pré-ideia,
Com olho novo,
A cada dia,
P’ ra todo o povo...
Ó do tacho!
E, ainda mais irrealidade,
Infelicidade!
Mas, rejeição, só
Pela sua irracionalidade.
E inação, também não:
Há boa perturbação!
Claro que há Deus, bolas!
E nós somos um deus,
E, alguns, demónios!
Para quê as "tolas"?
Olhar com paixão sadia,
sem pré-ideia,
Com olho novo,
A cada dia,
P’ ra todo o povo...
Ó do tacho!
PESSOAS e LUGARES
Jornal de animação da Rede Portuguesa Leader +
www.leader.pt
... Se pretende receber(gratuitamente)...aceda ao site...
Jornal de animação da Rede Portuguesa Leader +
www.leader.pt
... Se pretende receber(gratuitamente)...aceda ao site...
Monday, 25 May 2009
Estou feliz agora:
Nada me pode fazer
Infeliz se não depender
De ninguém, Nora!
Nem mesmo da mulher
Estúpida. Venha quem vier,
Mesmo que tudo altere,
Muito pouco me fere.
Não procuro o prazer,
Não, que só traz a dor:
Seja como for,
Interessa-me o fazer.
Se só quero o bem estar
E o prazer, mesmo ao dar
Atenção ao meu par,
É a dor que vou encontrar.
Sunday, 24 May 2009
O que é o justo,
E o correcto
ou incorrecto?
E quem manda?
Vidas em segunda mão?
Imitação?
Falta de originalidade?
Trivialidade?
Esses ritos, desculpa lá,
Que é que valem, “pá”?
E, se não fores às Mecas,
Pecas?
Sempre depois disto
Ou depois daquilo…:
Suportamos tudo, Misto,
Menos que quilo não é quilo!
E gula também é pecado,
Faz duplo mal…
Como peca o regalado,
Ou não, junto ao chorado.
NOVOS
MONTARGILENSES
Caras conhecidas,
Novos Montargilenses:
Juntar todos, nas descidas
E nas subidas, e, nos “Mourenses”.
Segundas habitações,
Ou fortes recordações
Que enormes atracções
Exercem nos corações?
Não tem medo quem não deve,
Não ganha quem não se atreve,
E, “ele” há, querida Eve,
Incrível “coisa”, que serve!!
Vaidade quanto baste,
megalomania que chegue,
de centro em centro, haste
toda, a todos arraste!
Cavalo, roda, vapor…
Carro, burro, sa..be..dor,
Pa.ssa..rola, voadora,
Vai e vem, mui sabedora.
Natureza é o campo
E a cidade também,
Mas é mais o campo,
Não duvides, meu mui bem!
Nós e bela, poderosa
Natureza um só somos
Nesta bem aventurosa
Viagem-estadia, Rosa!
MONTARGILENSES
Caras conhecidas,
Novos Montargilenses:
Juntar todos, nas descidas
E nas subidas, e, nos “Mourenses”.
Segundas habitações,
Ou fortes recordações
Que enormes atracções
Exercem nos corações?
Não tem medo quem não deve,
Não ganha quem não se atreve,
E, “ele” há, querida Eve,
Incrível “coisa”, que serve!!
Vaidade quanto baste,
megalomania que chegue,
de centro em centro, haste
toda, a todos arraste!
Cavalo, roda, vapor…
Carro, burro, sa..be..dor,
Pa.ssa..rola, voadora,
Vai e vem, mui sabedora.
Natureza é o campo
E a cidade também,
Mas é mais o campo,
Não duvides, meu mui bem!
Nós e bela, poderosa
Natureza um só somos
Nesta bem aventurosa
Viagem-estadia, Rosa!
Friday, 22 May 2009
RODA
Queres sempre ser primeiro(a). Que é
Isso? Tem que ver com ovo
E galinha, não é, Novo?
E, onde chegas José?
Claro, te desafiei,
E já não queres é nada,
Minha Nova, minha Fada,
Meu Irmão... E, te amei,
Que nada nem ninguém pode
Parar-nos. E, a primeiro
Passei: Roda de salteiro
Em salteiro rodou, Ode.
Porco espinho, javali:
Tudo destróis, todos comes,
E rápido tu te somes...
Não morrerias, ali?
Era por amor, cuidado
Por ti... Mas importunado(a)
Te sentiste, meu coitado(a)!...
Como pode ser pecado?
Porque foi exagerado?
Mas não foi tão moderado?
E não foi bem ajeitado,
Meu muito considerado(a)?
Queres sempre ser primeiro(a). Que é
Isso? Tem que ver com ovo
E galinha, não é, Novo?
E, onde chegas José?
Claro, te desafiei,
E já não queres é nada,
Minha Nova, minha Fada,
Meu Irmão... E, te amei,
Que nada nem ninguém pode
Parar-nos. E, a primeiro
Passei: Roda de salteiro
Em salteiro rodou, Ode.
Porco espinho, javali:
Tudo destróis, todos comes,
E rápido tu te somes...
Não morrerias, ali?
Era por amor, cuidado
Por ti... Mas importunado(a)
Te sentiste, meu coitado(a)!...
Como pode ser pecado?
Porque foi exagerado?
Mas não foi tão moderado?
E não foi bem ajeitado,
Meu muito considerado(a)?
"Os professores agashanos, que foram assunto nos nossos dois primeiros livros (1-Agasdha: Master of Wisdom; 2 – The Agasham Discourses, da Devorss & Company, Marina del Rey, CA), afirmam ser uma falácia dizer que nada pode andar mais rápido do que a luz – 300 mil quilómetros por segundo) ou que haja um "limite de velocidade" ao qual se deve obedecer ao viajar daqui até ali na vasta Consciência da Imensidão a que chamamos Universo. De fato, são capazes de viajar em velocidades muitas vezes mais rápidas que essa constante universal "c" e cobrir vastas distâncias naquilo que se poderia chamar "um piscar de olhos". Tudo é vibração, dizem eles constantemente, e até que a humanidade aprenda o segredo da vibração deveremos permanecer prisioneiros na Terra e seus arredores, quer dizer, ao menos enquanto mantivermos o corpo físico (o que não quer dizer que não devemos mantê-lo sempre o melhor e o mais tempo possível!!...)
Então, no momento da morte física (talvez simulável.), o espírito aumenta sua taxa de vibração, igualando-a à do raio cândico (300 mil vibrações por segundo) e cruza o limiar entre as densas vibrações físicas do átomo e as vibrações espirituais mais etéreas da anima, mas que parecerão ao espírito recem-libertado? Tão "sólidas" e reais ao toque espiritual quanto o mundo deixou parecia ao toque físico. A anima é então simplesmente o complemento do átomo, ou o "átomo" dos reinos espirituais, se quiser usar o termo dessa maneira..."
Pg. 178 do livro atrás
Então, no momento da morte física (talvez simulável.), o espírito aumenta sua taxa de vibração, igualando-a à do raio cândico (300 mil vibrações por segundo) e cruza o limiar entre as densas vibrações físicas do átomo e as vibrações espirituais mais etéreas da anima, mas que parecerão ao espírito recem-libertado? Tão "sólidas" e reais ao toque espiritual quanto o mundo deixou parecia ao toque físico. A anima é então simplesmente o complemento do átomo, ou o "átomo" dos reinos espirituais, se quiser usar o termo dessa maneira..."
Pg. 178 do livro atrás
Thursday, 21 May 2009
" Cada signo precessional concede certas características ao período de dois mil anos que governa. A Era de Carneiro precedeu a Era dos Peixes dos últimos dois mil anos e, antes disso, foi a Era do Touro. Atualmente, o Equinócio de Primavera está na fronteira entre as constelações de Peixes e Aquário, o que significa a alvorada da tão anunciada Era de Aquário. É interessante notar que o diâmetro da Lua (2.160 milhas) é aproximadamente igual ao número de anos que cada signo do Zodíaco permanece no Ascendente.
Assim como o eixo de um pião tende a afastar-se da vertical, também o eixo da Terra está inclinado 23, 5º em relação à perpendicular. Mas o pião leva apenas alguns para completar seu balanço ou movimento cambaleante, enquanto que o período equivalente para a terra é de 26 mil anos
O prolongamento de cada extremidade do eixo da Terra traça um círculo entre as estrelas. Esse é o caminho do pólo geográfico durante o período de 26 mil anos do ano platónico".
Pgs. 252 e 253 de: "A Cabala da Astrologia", de William Eisen, da madras
Assim como o eixo de um pião tende a afastar-se da vertical, também o eixo da Terra está inclinado 23, 5º em relação à perpendicular. Mas o pião leva apenas alguns para completar seu balanço ou movimento cambaleante, enquanto que o período equivalente para a terra é de 26 mil anos
O prolongamento de cada extremidade do eixo da Terra traça um círculo entre as estrelas. Esse é o caminho do pólo geográfico durante o período de 26 mil anos do ano platónico".
Pgs. 252 e 253 de: "A Cabala da Astrologia", de William Eisen, da madras
Tuesday, 19 May 2009
Agrupamento de escolas de Montargil
(Entrevista de «aponte» de Maio de 2009, ao Prof. Manuel Martins)
Quais os principais problemas que diagnostica na sua escola?
De acordo com os diferentes documentos internos do Agrupamento, bem como da análise realizada a partir de inquéritos a alunos, professores, funcionários e encarregados de educação, foram diagnosticados os seguintes problemas específicos do A. De Montargil:
-Insucesso escolar elevado ao nível do Inglês do 3º ciclo e da Matemática dos 2º e 3º ciclos;
-Elevado número de alunos com baixas expectativas relativamente ao futuro, apresentando pouca ambição a nível profissional, o que se reflecte nas tarefas escolares;
-Baixa participação, de um número significativo de encarregados de educação de educação, no acompanhamento escolar dos seus educandos;
Que estratégia pretende implementar caso seja eleito director?
-Implementar a Escola a tempo inteiro ao nível do 1º ciclo, proporcionando aos alunos diferentes ofertas nas actividades de enriquecimento curricular (Inglês, Ensino da Música, Actividade Física e Desportiva e outras), estabelecendo protocolos com as Autarquias locais para a sua concretização;
-Implementar o funcionamentodos cursos CEF, como estratégia credível para o combate ao insucesso e abandono escolares, criando ofertas educativas diferenciadas para os nossos alunos;
-Concretizar o Plano da Acção para a Matemática e do Plano Nacional da Leitura;
-Afirmar o Centro Novas Oportunidades de Montargil.
Qual o papel que a sua escola deve desempenhar no seu concelho?
O Concelho de Ponte de Sôr, principalmente na última década, tem-se afirmado como um dos pólos de maior desenvolvimento do Alentejo. O Agrupamento de Escolas de Montragil não quer nem pode estar dissociado desse desenvolvimento. Como Instituição de Educação e Formação de jovens e adultos, o A. Pretende garantir aos alunos que o frequentam, à comunidade que dela faz parte e à população em geral que serve, um Ensino de Qualidade, facilitador de aprendizagens e onde quer os que nela aprendem, quer os que nela ensinam, sintam que a sua Missão, contribuirá no futuro, para um Concelho e um Portugal mais desenvolvido e democrático, conduzindo a população a uma melhor qualidade de vida.
Comentário
O comentário que se segue não visa tanto o Prof. M. Martins e o jornal aponte, como o «sub-sistema educativo» que, efectivamente, não só parece não ter melhorado desde os tempos em que éramos basicamente alunos, como até terá piorado.
Assim:
i) Se matemática e português são mais importantes, não se percebe porque não se põem as restantes disciplinas ao serviço destas, todas em pé de igualdade…
ii) Continua-se a dar mais importância ao futuro do que ao presente; quanto à história local, continua praticamente a ser ignorada!
iii) Continua a dar-se mais valor à competição do que à cooperação…
iv) As escolas comerciais e industriais e os laboratórios, eminentemente práticos, ao invés de terem sido alargadas à saúde, à cozinha, à agricultura, etc. e “puxados” para idades cada vez mais baixas… Quase que foram extintas(os)!
v) As filosofias orientais continuam a ser tabu nas nossas escolas. E isto para quem andou mais de quinhentos anos no Oriente!!
vi) Os «segredos profissionais» continuam a não ser ensinados na escola.
vii) A «matemática sagrada» continua também a ser tabu nas escolas. A quem interessa, por exemplo, investigar que “Os tamanhos e as órbitras dos corpos celestes foram projectados pela Consciência de Deus?” – In: pg. 73 de: A Cabala da Astrologia –A linguagem do Número, de William Eisen, da Madras?
viii) …
Monday, 18 May 2009
Mas quem são
Verdadeiramente
Os vírus?
Se vírus vêm em frente,
Com animais ou isoladamente,
Se nos atacam realmente,
Se vêm profusamente,
Temos de nos defender,
Temos de excesso fender,
Sem o ofender,
Não de o dar ou vender!
Ora, excesso devastado,
Não aumentado,
Por não ser passado,
É mal eliminado,
Que não pode ser restaurado,
Não é, Amado?
Cá, gostam do frio:
Não os tentemos,
Nem nos deixemos
Tentar, com recaíadas:
São pequeníssimos,
Ou enormes, e fortes demos!
Mas, no calor
Também os há!
Seja como for,
Que queres tu,
Meu vírus,
Meu amor,
Minha morte,
Minha sorte?
Tudo?
Verdadeiramente
Os vírus?
Se vírus vêm em frente,
Com animais ou isoladamente,
Se nos atacam realmente,
Se vêm profusamente,
Temos de nos defender,
Temos de excesso fender,
Sem o ofender,
Não de o dar ou vender!
Ora, excesso devastado,
Não aumentado,
Por não ser passado,
É mal eliminado,
Que não pode ser restaurado,
Não é, Amado?
Cá, gostam do frio:
Não os tentemos,
Nem nos deixemos
Tentar, com recaíadas:
São pequeníssimos,
Ou enormes, e fortes demos!
Mas, no calor
Também os há!
Seja como for,
Que queres tu,
Meu vírus,
Meu amor,
Minha morte,
Minha sorte?
Tudo?
Abri os olhos,
Só um pouco
Por acaso,
Vindo do rouco:
Que evolução!..
Logo, concepção
Estática é mui(to) pouco
E mui mais louco!
Olhos fecho:
Jidus, tendes toda a razão:
Estamos agora mui bem,
Somos alguém…
Que presente seja
Dádiva preciosa,
Sem futuro nem passado…
Eterno…
Assim, amada(o)s(as,
Não há lugar p’ró inferno!
CAPELA de MARQUES FERNANDES
Esta Capela foi instituída por volta de 1630, como lemos no LIVRO Nº 3 [Bens e Obrigações – 1625-1661) do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Montargil (AHSCMM)]: " ... Marques Fernandes, solteiro, que morreu em casa de Diogo Ribeiro e deixou a esta casa vinte alqueires de centeio de renda no casal da machoqueira em duas terças que tinha nele com obrigação de duas missas rezadas cada ano".No ano de 1643 continuava a receita da renda dos 20 alqueires de centeio.Em 20-08-1647 recebeu o tesoureiro da "Casa", 600 réis da viúva da Machoqueira, (6 alqueires = 120 réis).Já por volta de 1645: "António Gil (tesoureiro da Casa) trouxe 20 alqueires de centeio da Machoqueira". Fonte destas últimas informações: Livros de Receitas e Despesas da mesma Santa Casa.Em 1868 mantém-se a renda de 20 alqueires: " Renda anual de 309, 3 Litros de centeio/20 alqueires, importa na Sesmaria da Machoqueira, sita na freg. de Montargil, a qual propriedade, de que é dono Francisco Prates(meu trisavô e dos meus primos, paternos), confronta com Pernancha de Baixo, Antas, Pipa e Pego da Caldeira. Posse immemorial. Vale cento e trinta e três mil e duzentos réis (133$200)".E, em 1903: " Renda de cinco alqueires de centeio da Antiga medida ou (73, 440 L) com vencimento em 15 de Agosto, paga à Confraria do Santíssimo Sacramento da freg. de Montargil... imposta na herdade denominada "Sesmaria da Machoqueira" confronta: Nasc. Pipa; Norte, Pernancha de Baixo; e Poente Pego da Caldeira, supõe-se incorporada na herdade da Pernancha... rendimento colectável – 548, 275 réis. Art. 622 da Matriz Predial da freg. de Montargil – P. do Sôr."Em 1903 era enfiteuta do foro da S. da Machoqueira, António Lourenço de Oliveira.
Fonte destas 3 últimas informações: ANTT – Ministério das Finanças – Desamortizações e Foros – Inventários - Liv. 376Nota: Segundo a Torre do Tombo, o foro ou renda era inicialmente pago à Confraria do Santíssimo. Com as leis da desamortização, já no final do séc. XIX, as rendas e foros das Confrarias, da Igreja, passaram primeiro para a Misericórdia, e depois para a Junta de Paróquia (Estado).
Esta Capela foi instituída por volta de 1630, como lemos no LIVRO Nº 3 [Bens e Obrigações – 1625-1661) do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Montargil (AHSCMM)]: " ... Marques Fernandes, solteiro, que morreu em casa de Diogo Ribeiro e deixou a esta casa vinte alqueires de centeio de renda no casal da machoqueira em duas terças que tinha nele com obrigação de duas missas rezadas cada ano".No ano de 1643 continuava a receita da renda dos 20 alqueires de centeio.Em 20-08-1647 recebeu o tesoureiro da "Casa", 600 réis da viúva da Machoqueira, (6 alqueires = 120 réis).Já por volta de 1645: "António Gil (tesoureiro da Casa) trouxe 20 alqueires de centeio da Machoqueira". Fonte destas últimas informações: Livros de Receitas e Despesas da mesma Santa Casa.Em 1868 mantém-se a renda de 20 alqueires: " Renda anual de 309, 3 Litros de centeio/20 alqueires, importa na Sesmaria da Machoqueira, sita na freg. de Montargil, a qual propriedade, de que é dono Francisco Prates(meu trisavô e dos meus primos, paternos), confronta com Pernancha de Baixo, Antas, Pipa e Pego da Caldeira. Posse immemorial. Vale cento e trinta e três mil e duzentos réis (133$200)".E, em 1903: " Renda de cinco alqueires de centeio da Antiga medida ou (73, 440 L) com vencimento em 15 de Agosto, paga à Confraria do Santíssimo Sacramento da freg. de Montargil... imposta na herdade denominada "Sesmaria da Machoqueira" confronta: Nasc. Pipa; Norte, Pernancha de Baixo; e Poente Pego da Caldeira, supõe-se incorporada na herdade da Pernancha... rendimento colectável – 548, 275 réis. Art. 622 da Matriz Predial da freg. de Montargil – P. do Sôr."Em 1903 era enfiteuta do foro da S. da Machoqueira, António Lourenço de Oliveira.
Fonte destas 3 últimas informações: ANTT – Ministério das Finanças – Desamortizações e Foros – Inventários - Liv. 376Nota: Segundo a Torre do Tombo, o foro ou renda era inicialmente pago à Confraria do Santíssimo. Com as leis da desamortização, já no final do séc. XIX, as rendas e foros das Confrarias, da Igreja, passaram primeiro para a Misericórdia, e depois para a Junta de Paróquia (Estado).
Sunday, 17 May 2009
MENTES NOVAS
Mental revolução
É o que nós precisamos:
Tantos prazer na hostilização
Têm: mas, nós amamos,
Sem suportar vexação.
Longe a inveja também,
Mais a ansiedade, a imitação,
O medo e o extremismo, meu bem.
Tudo está sempre a mudar:
Não te obrigues, não obrigues
A nada mudar, tu que vais tirar…
Mas, ouço-te, mesmo que brigues.
Até podemos a nossa cor ter:
Agora com as demais querer acabar,
Com ódio? Mas, tão pouco combater
O ódio é bom: há que aceitar.
O que é é que interessa,
Não o que foi ou será:
Não compares, essa
Já nada dá!
Não reprimas pensamentos:
Afinal és democrata!
Mas, se são com sentimentos,
Vai em frente, prata!
Não procures o prazer
Nem dele fujas,
A mim mesmo digo: e viver
P’ rás vocações, ´té com corujas.
Repovoar casas, terras e montes…
Não me entendo contigo,
Mas entendo-te, fontes
Novas, novo figo!
Suficientemente
Ousados, melhoremos
Até os de mente
Fraca: paremos!
Mental revolução
É o que nós precisamos:
Tantos prazer na hostilização
Têm: mas, nós amamos,
Sem suportar vexação.
Longe a inveja também,
Mais a ansiedade, a imitação,
O medo e o extremismo, meu bem.
Tudo está sempre a mudar:
Não te obrigues, não obrigues
A nada mudar, tu que vais tirar…
Mas, ouço-te, mesmo que brigues.
Até podemos a nossa cor ter:
Agora com as demais querer acabar,
Com ódio? Mas, tão pouco combater
O ódio é bom: há que aceitar.
O que é é que interessa,
Não o que foi ou será:
Não compares, essa
Já nada dá!
Não reprimas pensamentos:
Afinal és democrata!
Mas, se são com sentimentos,
Vai em frente, prata!
Não procures o prazer
Nem dele fujas,
A mim mesmo digo: e viver
P’ rás vocações, ´té com corujas.
Repovoar casas, terras e montes…
Não me entendo contigo,
Mas entendo-te, fontes
Novas, novo figo!
Suficientemente
Ousados, melhoremos
Até os de mente
Fraca: paremos!
Friday, 15 May 2009
Pensamento:
Ideias, reacções
A memórias acumuladas
Nas células cerebrais;
Continuação da boa emoção,
Do belo sentimento por via
Da imagem;
Sagacidade, invenção,
Solução, grandeza…
, e,
Também medo, ansiedade,
Mesquinhez, maldade…
Mas, pensamento
Não pode ser mais
Importante que acção…
Fazer e ler,
Pensar e actuar,
Agir, discutir e decidir
É que é!
Pensamento é do passado,
Mas desafio, vida e vitória
é do presente, Glória!
Pensemos logo menos
E ajamos mais, Amado!
Facto novo não
Pode ser compreendido
Nem resolvido
Pelo pensamento, velho,
É preciso algo sempre novo,
a inspiração/atenção, quieta,
flexível, total…
O nosso ser todo…
Pensamento e técnica são depois,
Godo…
Ideias, reacções
A memórias acumuladas
Nas células cerebrais;
Continuação da boa emoção,
Do belo sentimento por via
Da imagem;
Sagacidade, invenção,
Solução, grandeza…
, e,
Também medo, ansiedade,
Mesquinhez, maldade…
Mas, pensamento
Não pode ser mais
Importante que acção…
Fazer e ler,
Pensar e actuar,
Agir, discutir e decidir
É que é!
Pensamento é do passado,
Mas desafio, vida e vitória
é do presente, Glória!
Pensemos logo menos
E ajamos mais, Amado!
Facto novo não
Pode ser compreendido
Nem resolvido
Pelo pensamento, velho,
É preciso algo sempre novo,
a inspiração/atenção, quieta,
flexível, total…
O nosso ser todo…
Pensamento e técnica são depois,
Godo…
Sobre o primeiro,
Dúvidas;
Sobre a segunda(os),
Como noutros casos,
Certezas: o não doente?
Aproveita-se do doente:
Mas, forte é ente
Que do fraco não se
Aproveita, Seita,
Pois, fraco pode
Virar forte
E forte fraco tão
Rapidamente, João!
Coitado, dizia ela
Do engripado.
E era mesmo naquele sentido
De “coitadinho”,
Que ninguém gosta de ser,
Nem mesmo o gatinho,
Mas que alguns, julgando-se
Talvez superiores, pelo
Menos no cantinho
Da gripe, constipação,
Laringite, etc,
Teimam em usar!
Ora, eu tinha usado
A expressão uns dias
Antes, quase só para calado
Não estar. Como se houvesse
Algum mal em estar isolado,
Calado!
Mal é falta de cuidado,
Mal é fazer(passar) mal,
Sem ser ao ser que mal
Faz, em igual medida.
Mas, com mal findar,
E bem instalar,
É bem fazer/desejar
Até ao ser que mal nos fizer.
Dúvidas;
Sobre a segunda(os),
Como noutros casos,
Certezas: o não doente?
Aproveita-se do doente:
Mas, forte é ente
Que do fraco não se
Aproveita, Seita,
Pois, fraco pode
Virar forte
E forte fraco tão
Rapidamente, João!
Coitado, dizia ela
Do engripado.
E era mesmo naquele sentido
De “coitadinho”,
Que ninguém gosta de ser,
Nem mesmo o gatinho,
Mas que alguns, julgando-se
Talvez superiores, pelo
Menos no cantinho
Da gripe, constipação,
Laringite, etc,
Teimam em usar!
Ora, eu tinha usado
A expressão uns dias
Antes, quase só para calado
Não estar. Como se houvesse
Algum mal em estar isolado,
Calado!
Mal é falta de cuidado,
Mal é fazer(passar) mal,
Sem ser ao ser que mal
Faz, em igual medida.
Mas, com mal findar,
E bem instalar,
É bem fazer/desejar
Até ao ser que mal nos fizer.
MONÓLOGOS
DA VAGINA
De Eve Ensler
Ana Brito e Cunha
Guida Maria
São José Correia
A partir de 26 Maio
…
www.vav.pt
“… a peça pretende chamar a atenção para assuntos tão particulares como a violação, a menstruação, a mutilação, o prazer, as infidelidades conjugais ou as terapias de grupo…estreou em P. em Out. 2000…”
DA VAGINA
De Eve Ensler
Ana Brito e Cunha
Guida Maria
São José Correia
A partir de 26 Maio
…
www.vav.pt
“… a peça pretende chamar a atenção para assuntos tão particulares como a violação, a menstruação, a mutilação, o prazer, as infidelidades conjugais ou as terapias de grupo…estreou em P. em Out. 2000…”
Parecer
E não ser
Obriga compreender:
Parece nervos,
Na garganta?
Mas pode ser gripe,
E, prevenir é que adianta.
Quanto à estirpe
porcina,
ainda vacina
nem anti-gripe
haverá!?...
Interdependências
Máscara pôs,
por filho lembrado,
para engripado
não ficar corpo de mãe
também...
E, vindo
do norte, falou
para sul e afónico
ficou para tomar
comprimidos que fabricou
quem também precisa
de dinheiro...
E desejar bem
aos seres que mal fazem
é fantástico!
E não ser
Obriga compreender:
Parece nervos,
Na garganta?
Mas pode ser gripe,
E, prevenir é que adianta.
Quanto à estirpe
porcina,
ainda vacina
nem anti-gripe
haverá!?...
Interdependências
Máscara pôs,
por filho lembrado,
para engripado
não ficar corpo de mãe
também...
E, vindo
do norte, falou
para sul e afónico
ficou para tomar
comprimidos que fabricou
quem também precisa
de dinheiro...
E desejar bem
aos seres que mal fazem
é fantástico!
Thursday, 14 May 2009
Em casa:
melro(s) dá-me
as boas vindas,
Armindas!
E megengras
e mais melros
e moto-serra.
Não mais
abandonado(a)estás ...
Cuidado!
O marulhar da água
sob as rodas...
O perfumado candeio,
O fruto da enxertia...
O sobreiro, o mato,
o sobreirinho
pequenino, e forte
e o vento limpando
o candeio
e o barulho dos motores!
Elas(es) lá em baixo...
Como em cima, em baixo
e em todo o lado..
Tudo regado.
Muitos cantares
de pássaros,
rosas cor de laranja,
vermelhas, cor de rosa
e amarelas...Morangos,
pretos e brancos;
ratos e Rato!
Pinhas, pinhões,
Pinheiro e dinheiro!
Com algum medo?
Mais vermelho,
Lamarosa e roxo!
Antenas e Atenas!
Sapìência,
perfumadas, guardadas maçãs,
Flores, flores.
melro(s) dá-me
as boas vindas,
Armindas!
E megengras
e mais melros
e moto-serra.
Não mais
abandonado(a)estás ...
Cuidado!
O marulhar da água
sob as rodas...
O perfumado candeio,
O fruto da enxertia...
O sobreiro, o mato,
o sobreirinho
pequenino, e forte
e o vento limpando
o candeio
e o barulho dos motores!
Elas(es) lá em baixo...
Como em cima, em baixo
e em todo o lado..
Tudo regado.
Muitos cantares
de pássaros,
rosas cor de laranja,
vermelhas, cor de rosa
e amarelas...Morangos,
pretos e brancos;
ratos e Rato!
Pinhas, pinhões,
Pinheiro e dinheiro!
Com algum medo?
Mais vermelho,
Lamarosa e roxo!
Antenas e Atenas!
Sapìência,
perfumadas, guardadas maçãs,
Flores, flores.
Monday, 11 May 2009
Libertação, até de toda
A autoridade interior,
Das insignificantes experiências
E opiniões em vão acumuladas,
Senhor!
E, tendo sido ontem útil
E verdadeiro, fútil
Pode ser hoje!
Pois, tudo muda
Continua-mente!
E, ser feliz
Sendo alguém
ou ninguém,
Dinis!
Contracção e expansão,
Liberdade e condicionamento...
Tudo ao mesmo tempo?
Umas vezes sim, outras não!
E, real percebimento
Só com um dos sentidos, São,
Quando cinco ou seis eles são?
Oh, perfeita Liberdade,
Sem qualquer condicionamento,
Com todo o contentamento!
Libertação daquela ideia, daquele funcionamento
Limitado... daquele fingimento!...
Ainda amarrado
Ao passado,
Calado?
Coitado!
Tudo é belo e feio;
tudo é duradouro
e efémero;
tudo e todos aparecemos
e desaparecemos;
tudo e todos nascemos,
vivemos, morremos
e renascemos...
Tudo e todos somos
prazer e dor,
de preferência
prazer.
Tudo e todos somos
interdependentes.
Promessas nem a nós
mesmos; e, buscarmos
realidades prometidas
por outros também não.
Viva a liberdade interdependente,
Que não é total mas é quase!
E cesse a principal tirania, a da mente,
através das imagens, dos sons,
dos cheiros... Dos pensamentos!..
Realidade é o que queremos!
tudo é duradouro
e efémero;
tudo e todos aparecemos
e desaparecemos;
tudo e todos nascemos,
vivemos, morremos
e renascemos...
Tudo e todos somos
prazer e dor,
de preferência
prazer.
Tudo e todos somos
interdependentes.
Promessas nem a nós
mesmos; e, buscarmos
realidades prometidas
por outros também não.
Viva a liberdade interdependente,
Que não é total mas é quase!
E cesse a principal tirania, a da mente,
através das imagens, dos sons,
dos cheiros... Dos pensamentos!..
Realidade é o que queremos!
Sunday, 10 May 2009
Ávidos, invejosos,
agressivos, ciumentos, ansiosos
e desesperados,
com ocasionais lampejos
de alegria e afeição?
Ódio, medo e ternura?
Violência e a paz?
Não a autoridade de outrem,
Mas a nossa;
Não divididos, mas unos,
Sem conflito,
originais;
Rejeitar toda a autoridade,
Cidade?
E a interdependência,
A autoridade viva?
Deixa de ouvir
Só o que te interessa,
Peça!
agressivos, ciumentos, ansiosos
e desesperados,
com ocasionais lampejos
de alegria e afeição?
Ódio, medo e ternura?
Violência e a paz?
Não a autoridade de outrem,
Mas a nossa;
Não divididos, mas unos,
Sem conflito,
originais;
Rejeitar toda a autoridade,
Cidade?
E a interdependência,
A autoridade viva?
Deixa de ouvir
Só o que te interessa,
Peça!
O eu, o ego
Quer ganhar,
Quer existir…
E, não sabe o que é amar,
Só conflituar.
Não é que não possamos existir
Sem ego, sem eu…
Mas é uma existência diferente,
Não carente, não dualista…
A verdadeira existência,
Interdependente,
Amorosa,
Dos aquis e agoras,
Em que todos, não só parte,
Podem ser e são felizes,
Pois não há divisões,
Separações, disputas,
Competições…
Quer ganhar,
Quer existir…
E, não sabe o que é amar,
Só conflituar.
Não é que não possamos existir
Sem ego, sem eu…
Mas é uma existência diferente,
Não carente, não dualista…
A verdadeira existência,
Interdependente,
Amorosa,
Dos aquis e agoras,
Em que todos, não só parte,
Podem ser e são felizes,
Pois não há divisões,
Separações, disputas,
Competições…
Nem espaço nem tempo
Entre nós; nem tentativa
De domínio nem de fuga:
Porque somos muito unidos
Com tudo e com todos; porque
Somos seres bem vivos que queremos
Tudo de bom para todos os demais seres,
Vivos e não vivos e entidades, vivas ou mortas:
Prazer e dor, medo e coragem, riqueza e pobreza,
sabedoria e ignorância, passado e futuro, silêncio e som…
Novo, descoberto, feito por nós mesmos,
Original, inédito…
Lua, água e oxigénio feitos a partir de rochas…
Pacíficos, não fazendo sofrer, não competindo,
Tocando, ouvindo todos os sons, ajudando…
Livres de preocupação, de problemas,
Do eu, do ego… Criamos coisas
E seres belos e bons… Amamos!…
Saturday, 9 May 2009
Mutuamente rendidos,
observadores e observados,
completamente simples,
totalmente realizados,
eis a beleza,
eis o gozo,
eis a fortaleza…
Olhar, ver sem pensar:
Quietude, beleza superior,
eis o Amor.
Perdendo-nos, entregando-nos,
Eis o amor…De pai, de mãe,
de amantes, de filha, de filho, de amigo(a)...
E que Milagres
não faz o Amor!
Amar é mesmo dar,
sem esperar receber,
Tão somente o bem desejar
Do amado... Receber.
observadores e observados,
completamente simples,
totalmente realizados,
eis a beleza,
eis o gozo,
eis a fortaleza…
Olhar, ver sem pensar:
Quietude, beleza superior,
eis o Amor.
Perdendo-nos, entregando-nos,
Eis o amor…De pai, de mãe,
de amantes, de filha, de filho, de amigo(a)...
E que Milagres
não faz o Amor!
Amar é mesmo dar,
sem esperar receber,
Tão somente o bem desejar
Do amado... Receber.
Sem agrado
Nem desagrado;
Pensando e
Não pensando;
Sem imitar
E imitando;
Dependendo
E não dependendo;
Sempre com o
Que é;
Observando
Tudo\todos;
Aceitando
E rejeitando;
Sem desespero
E com desespero;
Sem maldade,
Inocentemente;
Sem brutalidade,
Sem medo,
Sem ansiedade,
Comunicando;
Sem contradição,
Sem conflito,
Com felicidade!
Sim, vinde, vinde
Todos comigo.
Por que não,
Se aqui estão
Os da verdade todos(as)
E da alegria.
Sem comparação,
Sem competição,
Sem criação do oposto;
Altamente inteligentes
E sensíveis, capazes
De extraordinária percepção;
Sem dissipação,
Com paixão,
Com energia incrível !
Sem pseudo desenvolvimento,
Sem dualidade,
Com contentamento,
Com felicidade.
Sem nos compararmos,
Sendo o que somos,
Sem desperdício,
Compreendendo tudo
É que nos transcendemos,
É que nos desenvolvemos
Verdadeiramente.
E já nos desenvolvemos,
Já nos curamos:
Não vedes?
Não sentis?
Não desejar
O dual, mas
O Uno;
Criar:
prazer sem dor;
saúde sem doença;
riqueza sem pobreza;
com altruísmo,
com e para todos,
animais e vegetais incluídos,
vivos e mortos,
nascidos e por nascer.
Nem desagrado;
Pensando e
Não pensando;
Sem imitar
E imitando;
Dependendo
E não dependendo;
Sempre com o
Que é;
Observando
Tudo\todos;
Aceitando
E rejeitando;
Sem desespero
E com desespero;
Sem maldade,
Inocentemente;
Sem brutalidade,
Sem medo,
Sem ansiedade,
Comunicando;
Sem contradição,
Sem conflito,
Com felicidade!
Sim, vinde, vinde
Todos comigo.
Por que não,
Se aqui estão
Os da verdade todos(as)
E da alegria.
Sem comparação,
Sem competição,
Sem criação do oposto;
Altamente inteligentes
E sensíveis, capazes
De extraordinária percepção;
Sem dissipação,
Com paixão,
Com energia incrível !
Sem pseudo desenvolvimento,
Sem dualidade,
Com contentamento,
Com felicidade.
Sem nos compararmos,
Sendo o que somos,
Sem desperdício,
Compreendendo tudo
É que nos transcendemos,
É que nos desenvolvemos
Verdadeiramente.
E já nos desenvolvemos,
Já nos curamos:
Não vedes?
Não sentis?
Não desejar
O dual, mas
O Uno;
Criar:
prazer sem dor;
saúde sem doença;
riqueza sem pobreza;
com altruísmo,
com e para todos,
animais e vegetais incluídos,
vivos e mortos,
nascidos e por nascer.
Thursday, 7 May 2009
ÁGUA/FOGO
Superior ou igual
A outro(a)? Ou ao ideal?
Que estupidez, Vidal!
Iguais a nós mesmos
É que é Vital!
Tanta reação
Aos males, João,
Mesmo com razão,
Só força lhes dão!
Esquece ideal
Já: casa quase a arder
E discutes qual
Bombeiro vai ser
Chamado?
Tantas vidas a melhorar
Para tudo estar a piorar:
Aceita o que é, Tov(m)ar,
Ao melhorar!
O quadro inteiro,
Marinheiro, escuteiro,
Trigueiro… É de dinheiro…
Ó Carpinteiro! Ó Carpideiro,
Ó Escudeiro?
Não me tentes
Até que rebentes:
Só contigo
Alcanço a não dualidade,
A felicidade!…
Desejando e não desejando?
Amando e odiando?
Ainda procurando,
Armanda(o)?
Superior ou igual
A outro(a)? Ou ao ideal?
Que estupidez, Vidal!
Iguais a nós mesmos
É que é Vital!
Tanta reação
Aos males, João,
Mesmo com razão,
Só força lhes dão!
Esquece ideal
Já: casa quase a arder
E discutes qual
Bombeiro vai ser
Chamado?
Tantas vidas a melhorar
Para tudo estar a piorar:
Aceita o que é, Tov(m)ar,
Ao melhorar!
O quadro inteiro,
Marinheiro, escuteiro,
Trigueiro… É de dinheiro…
Ó Carpinteiro! Ó Carpideiro,
Ó Escudeiro?
Não me tentes
Até que rebentes:
Só contigo
Alcanço a não dualidade,
A felicidade!…
Desejando e não desejando?
Amando e odiando?
Ainda procurando,
Armanda(o)?
Também as cabeças
são Uma, não duas;
E, divisão
Só com união.
Tão facilmente ofendidos,
Melindrados, embevecidos,
Entediados...
Não aceitemos
Nem tão pouco rejeitemos...
Se não é agora a liberdade,
A felicidade, não me interessa;
Ora essa? É mesmo assim, Pessa:
Sem condenar, sem justificar é que há-de
Ser, agora e para sempre!
Vivemos sobre um barril
De pólvora: agir é urgente,
sem grande pensar, Brasil
e Montargil: vamos lá, gente!
são Uma, não duas;
E, divisão
Só com união.
Tão facilmente ofendidos,
Melindrados, embevecidos,
Entediados...
Não aceitemos
Nem tão pouco rejeitemos...
Se não é agora a liberdade,
A felicidade, não me interessa;
Ora essa? É mesmo assim, Pessa:
Sem condenar, sem justificar é que há-de
Ser, agora e para sempre!
Vivemos sobre um barril
De pólvora: agir é urgente,
sem grande pensar, Brasil
e Montargil: vamos lá, gente!
Wednesday, 6 May 2009
LIBERDADE
Liberdade é observação,
Não rejeição;
É ver e agir;
É duvidar e questionar;
É solidão,
No sentido de libertação
Do passado,
Do marado,
Dos infortúnios,
Das tagarelices,
Das vigarices,
Das pequenices…
Ser livre é ser inocente,
Verdadeiro;
É ser como somos,
com dor ausente,
sem envelhecer;
é liderança, tradição,
autoridade
não ter!
Liberdade é observação,
Não rejeição;
É ver e agir;
É duvidar e questionar;
É solidão,
No sentido de libertação
Do passado,
Do marado,
Dos infortúnios,
Das tagarelices,
Das vigarices,
Das pequenices…
Ser livre é ser inocente,
Verdadeiro;
É ser como somos,
com dor ausente,
sem envelhecer;
é liderança, tradição,
autoridade
não ter!
Monday, 4 May 2009
O prazer se torna existente em quatro fases: percepção, sensação, contacto e desejo. Vejo um belo automóvel, por exemplo; vem em seguida uma sensação, uma reacção; depois o toco com as mãos ou imagino tocá-lo; e vem então o desejo de possuir o carro e ostentar-me com ele. Ou vejo uma nuvem formosa, uma montanha claramente delineada contra o céu, uma folha que acaba de brotar na primavera, um vale profundo, cheio de encantos e esplendor, um glorioso pôr-do-sol, um belo rosto, inteligente, vivo. Olho essas coisas com intenso deleite e, enquanto as observo, não há observador, porém, tão-só a beleza pura, qual a do amor. Por um momento estou ausente com todos os meus problemas, ansiedades e aflições; só existe aquela coisa maravilhosa. Posso olhá-la com alegria e no próximo momento esquecê-la, ou, então, a mente pode interferir - e aí começa o problema: minha mente pensa naquilo que viu e na sua beleza; digo de mim para mim que gostaria de tornar a vê-la muitas vezes. O pensamento começa a comparar, a julgar, a dizer: "Quero repetir isso amanhã". A continuidade de uma experiência que por um segundo proporcionou deleite é mantida pelo pensamento.
O mesmo sucede em relação ao desejo sexual ou outro. Não há nada de mau no desejo. Reagir é perfeitamente normal. Se me picais com um alfinete, eu reajo, a não ser que esteja paralisado. Mas, o pensamento interfere, fica a ruminar aquele deleite e o converte em prazer. O pensamento deseja repetir a experiência e, quanto mais repetida, tanto mais mecânica ela se torna; quanto mais pensais nela, tanto mais força o pensamento confere ao prazer. Desse modo, o pensamento cria e mantém o prazer através do desejo e dá-lhe continuidade; por conseguinte, a reacção natural do desejo, ante uma coisa bela, é pervertida pelo pensamento. O pensamento a converte em memória, que é então nutrida pelo pensar repetidamente naquela coisa.
Naturalmente, a memória tem seu lugar próprio, num certo nível. Sem ela, não teríamos possibilidade de actuar na vida de cada dia. Em sua própria esfera, a memória tem de ser proficiente, mas há um estado (prazer) da mente onde há muito pouco lugar para ela. A mente que não está tolhida pela memória tem a verdadeira liberdade.
Já notastes que, quando reagis a uma dada coisa totalmente, com todo o coração, quase não fica memória? É só quando não respondeis a um desafio (então o desafio, até certo ponto é bom!) com todo o vosso ser que se apresenta o conflito, a luta, que acarreta confusão e prazer ou dor. A luta gera memória. Essa memória é continuamente acrescentada por outras memórias, e são essas memórias que reagem. Tudo o que é resultado da memória é velho e, por conseguinte, nunca é livre. Liberdade de pensamento é algo que não existe; é puro contra-senso.
O pensamento nunca é novo, porque o pensamento é a resposta da memória, da experiência, do conhecimento. O pensamento, que é velho, torna também velho aquilo que olhastes com deleite e que por um momento sentistes profundamente, do velho vem o prazer, que pode levar à dor (inferior à alegria, portanto, que não faz – neste sentido alegria é superior ai prazer); nunca do novo. No novo não existe o tempo.
Assim, se puderdes olhar todas as coisas sem permitir a intrusão do prazer - olhar uma rosa, uma ave, a cor de um sari, a beleza de uma extensão de água rutilando ao sol, ou qualquer coisa deleitável - se puderdes olhar assim, sem desejardes que a experiência se repita, então não haverá dor, nem medo e, por conseguinte, haverá uma alegria infinita.
É a luta para repetir e perpetuar o prazer que o converte em dor. Observai isso em vós mesmos. A própria exigência da repetição do prazer produz dor, porque ele nunca é a mesma coisa de ontem (muito importante – exigir repetição e fazer dessa repetição o bem estar, é estupidez, pois, nada se repete!!). Lutais para alcançar o mesmo deleite não só para o vosso senso estético, mas também para a vossa mente, e ficais magoado e desapontado, porque ele vos é negado.
Já observastes o que acontece quando vos é negado um pequeno prazer? Quando não tendes o que desejais, vos tornais ansiosos, invejosos, rancorosos. Já notastes que quando vos é negado o prazer de fumar ou de beber, o prazer sexual ou outro qualquer - já notastes as lutas que tendes de sustentar? E tudo isso é uma forma de medo, não é verdade? Tendes medo de não obter o que desejais ou de perder o que possuis. Quando uma dada fé ou ideologia que cultivais há muitos anos é abalada ou vos é arrebatada pela lógica da vida, não tendes medo de vos verdes só? Essa crença vos proporcionou durante anos satisfação e prazer, e quando vos é retirada ficais desgovernados, vazios, e o medo perdura até achardes outras formas de prazer, outra crença.
Isso me parece muito simples, e, por ser tão simples, não queremos ver a sua simplicidade. Gostamos de complicar tudo. Se vossa esposa vos abandona, não sentis ciúme? Não sentis raiva? Não odiais o homem que a seduziu? E que é tudo isso senão o medo de perder o que vos dava muito prazer, de perder essa companhia, perder aquela segurança e satisfação conferidas pela posse?
Assim, se compreendeis que quando se busca o prazer tem de haver dor, podeis, se vos aprouver, viver dessa maneira, porém com pleno conhecimento do passo que estais dando. Se, entretanto, desejais pôr fim ao prazer, o que significa pôr fim à dor, deveis estar completamente atento à estrutura total do prazer; mas não deveis repeli-lo, como o fazem os monges e os sanyasis, que não olham para uma mulher porque é pecado e, dessa maneira, destroem a vitalidade da própria compreensão: porém, cumpre ver todo o significado e importância do prazer. Encontrareis então infinita alegria na vida. Não se pode pensar na alegria. A alegria é uma coisa imediata e se nela pensais a converteis em prazer. Viver no presente é a percepção imediata da beleza e o grande deleite que nela se encontra, sem dela procurar extrair prazer.
O mesmo sucede em relação ao desejo sexual ou outro. Não há nada de mau no desejo. Reagir é perfeitamente normal. Se me picais com um alfinete, eu reajo, a não ser que esteja paralisado. Mas, o pensamento interfere, fica a ruminar aquele deleite e o converte em prazer. O pensamento deseja repetir a experiência e, quanto mais repetida, tanto mais mecânica ela se torna; quanto mais pensais nela, tanto mais força o pensamento confere ao prazer. Desse modo, o pensamento cria e mantém o prazer através do desejo e dá-lhe continuidade; por conseguinte, a reacção natural do desejo, ante uma coisa bela, é pervertida pelo pensamento. O pensamento a converte em memória, que é então nutrida pelo pensar repetidamente naquela coisa.
Naturalmente, a memória tem seu lugar próprio, num certo nível. Sem ela, não teríamos possibilidade de actuar na vida de cada dia. Em sua própria esfera, a memória tem de ser proficiente, mas há um estado (prazer) da mente onde há muito pouco lugar para ela. A mente que não está tolhida pela memória tem a verdadeira liberdade.
Já notastes que, quando reagis a uma dada coisa totalmente, com todo o coração, quase não fica memória? É só quando não respondeis a um desafio (então o desafio, até certo ponto é bom!) com todo o vosso ser que se apresenta o conflito, a luta, que acarreta confusão e prazer ou dor. A luta gera memória. Essa memória é continuamente acrescentada por outras memórias, e são essas memórias que reagem. Tudo o que é resultado da memória é velho e, por conseguinte, nunca é livre. Liberdade de pensamento é algo que não existe; é puro contra-senso.
O pensamento nunca é novo, porque o pensamento é a resposta da memória, da experiência, do conhecimento. O pensamento, que é velho, torna também velho aquilo que olhastes com deleite e que por um momento sentistes profundamente, do velho vem o prazer, que pode levar à dor (inferior à alegria, portanto, que não faz – neste sentido alegria é superior ai prazer); nunca do novo. No novo não existe o tempo.
Assim, se puderdes olhar todas as coisas sem permitir a intrusão do prazer - olhar uma rosa, uma ave, a cor de um sari, a beleza de uma extensão de água rutilando ao sol, ou qualquer coisa deleitável - se puderdes olhar assim, sem desejardes que a experiência se repita, então não haverá dor, nem medo e, por conseguinte, haverá uma alegria infinita.
É a luta para repetir e perpetuar o prazer que o converte em dor. Observai isso em vós mesmos. A própria exigência da repetição do prazer produz dor, porque ele nunca é a mesma coisa de ontem (muito importante – exigir repetição e fazer dessa repetição o bem estar, é estupidez, pois, nada se repete!!). Lutais para alcançar o mesmo deleite não só para o vosso senso estético, mas também para a vossa mente, e ficais magoado e desapontado, porque ele vos é negado.
Já observastes o que acontece quando vos é negado um pequeno prazer? Quando não tendes o que desejais, vos tornais ansiosos, invejosos, rancorosos. Já notastes que quando vos é negado o prazer de fumar ou de beber, o prazer sexual ou outro qualquer - já notastes as lutas que tendes de sustentar? E tudo isso é uma forma de medo, não é verdade? Tendes medo de não obter o que desejais ou de perder o que possuis. Quando uma dada fé ou ideologia que cultivais há muitos anos é abalada ou vos é arrebatada pela lógica da vida, não tendes medo de vos verdes só? Essa crença vos proporcionou durante anos satisfação e prazer, e quando vos é retirada ficais desgovernados, vazios, e o medo perdura até achardes outras formas de prazer, outra crença.
Isso me parece muito simples, e, por ser tão simples, não queremos ver a sua simplicidade. Gostamos de complicar tudo. Se vossa esposa vos abandona, não sentis ciúme? Não sentis raiva? Não odiais o homem que a seduziu? E que é tudo isso senão o medo de perder o que vos dava muito prazer, de perder essa companhia, perder aquela segurança e satisfação conferidas pela posse?
Assim, se compreendeis que quando se busca o prazer tem de haver dor, podeis, se vos aprouver, viver dessa maneira, porém com pleno conhecimento do passo que estais dando. Se, entretanto, desejais pôr fim ao prazer, o que significa pôr fim à dor, deveis estar completamente atento à estrutura total do prazer; mas não deveis repeli-lo, como o fazem os monges e os sanyasis, que não olham para uma mulher porque é pecado e, dessa maneira, destroem a vitalidade da própria compreensão: porém, cumpre ver todo o significado e importância do prazer. Encontrareis então infinita alegria na vida. Não se pode pensar na alegria. A alegria é uma coisa imediata e se nela pensais a converteis em prazer. Viver no presente é a percepção imediata da beleza e o grande deleite que nela se encontra, sem dela procurar extrair prazer.
Uma festa, duas festas, uma ida,com música, dança, comida...Após trabalho ou falta dele...Com dinheiro ou sem ele...É importante "pança"não encher demais,para não dar ais...E, semear, ajudando no partoa Mãe Terra, dando-lhe prazer,sem medo, não dor,cuidando da flore do chaparrinho, com amor,e, do gatinho!O que é,o silêncio,o não medo...Tudo vendo,a todos indo,com graça,graciosidade,beldade...Com energia,sem atrito,brito,olhando,actuando...Sem desperdício,unos,sem motivo,sem ego,sem confusão,compreendendo,já, agindo já!Vivos, em movimentonão nos podemos vernem com a nossa autoridadede ontem: isso não é viver,nem com vivacidadenem com beldade.Mente sempre fresca, jovem,inocente, vigorosa, apaixonada...Só sem nenhuma autoridade,nem pressões que levam à revolta,e, sem correções censoras, sempre de volta.Liberdade é não ter opiniões, pré-conceitos,pré-conclusões!Renascemos a cada momentopara a felicidade, Ada! Como sobreiroda Assumadeira,
A verdade é totalidade imediata, e, atenção é percepção total, com visão,olfacto, sabor, audição e sensibilidade desenvovlendo. Nem de nós divididos nem dos demais... Aceitamos todos pensamentos não ressequidos: sem grandes julgamentos amamos. Concentração é exclusão;atenção total é inclusão...E, uma carraça morreu,outra talvez não! Sem medição permanente,sem mesquinhez, sem me negar a mim mesmo... Não vou parar e esperar por quem teima, mui resistente...Não comparo, não compito,não julgo... Não por satisfaz erestar completo, mas, para ter uma mente sem conflito,tranquila, clara, superior,vigilante, não parcial,não do mal,não da dor...
A verdade é totalidade imediata, e, atenção é percepção total, com visão,olfacto, sabor, audição e sensibilidade desenvovlendo. Nem de nós divididos nem dos demais... Aceitamos todos pensamentos não ressequidos: sem grandes julgamentos amamos. Concentração é exclusão;atenção total é inclusão...E, uma carraça morreu,outra talvez não! Sem medição permanente,sem mesquinhez, sem me negar a mim mesmo... Não vou parar e esperar por quem teima, mui resistente...Não comparo, não compito,não julgo... Não por satisfaz erestar completo, mas, para ter uma mente sem conflito,tranquila, clara, superior,vigilante, não parcial,não do mal,não da dor...
Sunday, 3 May 2009
Uma festa, duas festas, uma ida,
com música, dança, comida...
Após trabalho ou falta dele...
Com dinheiro ou sem ele...
É importante "pança"
não encher demais,
para não dar ais...
E, semear, ajudando
no parto a Mãe Terra,
dando-lhe prazer, sem medo,
não dor,cuidando da flor
e do chaparrinho, com amor,
e, do gatinho!
O que é, o silêncio,
o não medo...
Tudo vendo,
a todos indo,
com graça,
graciosidade,
beldade...
Com energia,
sem atrito,
brito,
olhando,
actuando...
Sem desperdício,
unos,sem motivo,
sem ego,sem confusão,
compreendendo,
já, agindo já!
Vivos, em movimento
não nos podemos ver
nem com a nossa autoridade
de ontem: isso não é viver,
nem com vivacidade, nem com beldade.
Mente sempre fresca, jovem, inocente,
vigorosa, apaixonada...
Só sem nenhuma autoridade,
nem pressões que levam à revolta,
e, sem correções censoras, sempre de volta.
Liberdade é não ter opiniões,
pré-conceitos,
pré-conclusões!
Renascemos a cada momento
para a felicidade, Ada!
Como sobreiro
da Assumadeira, Machoqueira!
com música, dança, comida...
Após trabalho ou falta dele...
Com dinheiro ou sem ele...
É importante "pança"
não encher demais,
para não dar ais...
E, semear, ajudando
no parto a Mãe Terra,
dando-lhe prazer, sem medo,
não dor,cuidando da flor
e do chaparrinho, com amor,
e, do gatinho!
O que é, o silêncio,
o não medo...
Tudo vendo,
a todos indo,
com graça,
graciosidade,
beldade...
Com energia,
sem atrito,
brito,
olhando,
actuando...
Sem desperdício,
unos,sem motivo,
sem ego,sem confusão,
compreendendo,
já, agindo já!
Vivos, em movimento
não nos podemos ver
nem com a nossa autoridade
de ontem: isso não é viver,
nem com vivacidade, nem com beldade.
Mente sempre fresca, jovem, inocente,
vigorosa, apaixonada...
Só sem nenhuma autoridade,
nem pressões que levam à revolta,
e, sem correções censoras, sempre de volta.
Liberdade é não ter opiniões,
pré-conceitos,
pré-conclusões!
Renascemos a cada momento
para a felicidade, Ada!
Como sobreiro
da Assumadeira, Machoqueira!
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