Friday, 22 May 2009

"Os professores agashanos, que foram assunto nos nossos dois primeiros livros (1-Agasdha: Master of Wisdom; 2 – The Agasham Discourses, da Devorss & Company, Marina del Rey, CA), afirmam ser uma falácia dizer que nada pode andar mais rápido do que a luz – 300 mil quilómetros por segundo) ou que haja um "limite de velocidade" ao qual se deve obedecer ao viajar daqui até ali na vasta Consciência da Imensidão a que chamamos Universo. De fato, são capazes de viajar em velocidades muitas vezes mais rápidas que essa constante universal "c" e cobrir vastas distâncias naquilo que se poderia chamar "um piscar de olhos". Tudo é vibração, dizem eles constantemente, e até que a humanidade aprenda o segredo da vibração deveremos permanecer prisioneiros na Terra e seus arredores, quer dizer, ao menos enquanto mantivermos o corpo físico (o que não quer dizer que não devemos mantê-lo sempre o melhor e o mais tempo possível!!...)
Então, no momento da morte física (talvez simulável.), o espírito aumenta sua taxa de vibração, igualando-a à do raio cândico (300 mil vibrações por segundo) e cruza o limiar entre as densas vibrações físicas do átomo e as vibrações espirituais mais etéreas da anima, mas que parecerão ao espírito recem-libertado? Tão "sólidas" e reais ao toque espiritual quanto o mundo deixou parecia ao toque físico. A anima é então simplesmente o complemento do átomo, ou o "átomo" dos reinos espirituais, se quiser usar o termo dessa maneira..."
Pg. 178 do livro atrás

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