O nada
O pensamento, que é memória,
que é imagem, que é interior...
Não nos deve separar do exterior,
do ouvido, do observado,do cheirado,
do sentido, do tocado, do saboreado,
do digerido, do amado... Nem tão pouco
o exterior nos pode separar do interior...
É que divisões não só são insaciáveis
na sua exigência e procura
de mais experiências e sensações,
como também estão sempre a criticar, a avaliar,
a julgar, a condenar, a louvar... Impedindo assim
todo o tranquilo e vivo entrosamento com o real,
o sublime, o verdadeiro, o completo, o rico,
o novo, o belo, a paz, a felicidade, o gozo,
a perfeição...
Se não compreendermos total
e profundamente que somos o que/quem observamos
e pensamos (e, possivelmente no que mais rapidamente
nos tornamos é no que vemos - tenha-se presente
a velocidade da luz...)toda a vida se torna num conflito,
numa contradição entre desejos opostos.
Parecendo até que, alguns(algumas), ao destruirem o que amamos,
estão tentando que deiamos em nada, que morramos...
Pelo menos antes deles(as)...E, se conseguissem
destruir tudo o que amamos, ficando somente com o nada para observar,
passávamos (passamos!)a ser nada também... Só que, sem desaparecermos!!
É por isso que o crime jamais pode compensar!!
Saturday, 31 October 2009
Gloriosas uniões criativas!...
O bom, belo desejo une-nos
a nós mesmos e a nós com as almas gémeas,
e, a verdade, a inspiração e a criação
vêm do enorme, belíssimo desejo nascido
e nutrido nestas uniões.
Na mente nascem por vezes
sabemos lá porquê ou para repor
injustiças ou só para as coisas funcionarem(?)
azedumes, invejas, ódios, conflitos...
Mas, do silêncio e da atenção, mesmo que a distâncias
enormes nascem a afeição, a ternura, a liberdade, a justiça...
Como pode a experiência da recordação, a repetição
mesmo que só na imaginação, ser inovação?
Acumular e recordar não é criação.
E, até mesmo o desejar pode ser obstáculo
à verdade, à inspiração, à criação.
É que, há muito desejo que divide, e,
que se saiba, divididos nada criamos!
Um grande Viva, portanto, às gloriosas uniões
criadoras!
O bom, belo desejo une-nos
a nós mesmos e a nós com as almas gémeas,
e, a verdade, a inspiração e a criação
vêm do enorme, belíssimo desejo nascido
e nutrido nestas uniões.
Na mente nascem por vezes
sabemos lá porquê ou para repor
injustiças ou só para as coisas funcionarem(?)
azedumes, invejas, ódios, conflitos...
Mas, do silêncio e da atenção, mesmo que a distâncias
enormes nascem a afeição, a ternura, a liberdade, a justiça...
Como pode a experiência da recordação, a repetição
mesmo que só na imaginação, ser inovação?
Acumular e recordar não é criação.
E, até mesmo o desejar pode ser obstáculo
à verdade, à inspiração, à criação.
É que, há muito desejo que divide, e,
que se saiba, divididos nada criamos!
Um grande Viva, portanto, às gloriosas uniões
criadoras!
Friday, 30 October 2009
Somos o observado(a)
Abertos, sensíveis,
mui atentos ao que tudo/todos são e têm,
não somente ao nosso umbigo e mente...
O espaço é necessário, quando o é, mas tem
de ser um espaço de qualidade.
De que vale um enorme espaço,
mas explosivo, conflituoso, não amoroso?
O Amor é sem conflito, sem choque, tranquilo,livre,
sem grandes pensamentos... Sem espaço, sem tempo entre amado e amante...
E, quando dizemos que somos humildes, livres, afectuosos,
justos, verdadeiros, cumpridores, corajosos... Ainda o somos?
Mas a liberdade, o prazer,a realização, a fama, a felicidade
vêm quando somos o observado(a), a outra(o),
o que não dizemos que somos!
Abertos, sensíveis,
mui atentos ao que tudo/todos são e têm,
não somente ao nosso umbigo e mente...
O espaço é necessário, quando o é, mas tem
de ser um espaço de qualidade.
De que vale um enorme espaço,
mas explosivo, conflituoso, não amoroso?
O Amor é sem conflito, sem choque, tranquilo,livre,
sem grandes pensamentos... Sem espaço, sem tempo entre amado e amante...
E, quando dizemos que somos humildes, livres, afectuosos,
justos, verdadeiros, cumpridores, corajosos... Ainda o somos?
Mas a liberdade, o prazer,a realização, a fama, a felicidade
vêm quando somos o observado(a), a outra(o),
o que não dizemos que somos!
Thursday, 29 October 2009
BEM BOM!
União essencial é: eu sou tu, tu és eu.
Eterno é não dividido e não divisão
é gloriosa paz intemporal. Cessando a divisão,
cessa o tempo e a tristeza.
Reinando a união, é a glorificação.
E, divisão cessa quando acabam observar,
julgar, criticar, aceitar,
rejeitar, disciplinar, controlar,
dar forma...
Se julgas, eu julgo; se critico, tu criticas.
Se nos distraímos, se nos esquecemos
não podemos amar!
Controlador é controlado;
explorador é explorado;
enganador é enganado...
Porquê ficar revoltado
se estou libertado?
E, só após veres falsificado
como falsificado
és libertado!
Somos os nossos pensamentos:
isto é a incrível fusão
que ocorre quando ficamos totalmente
tranquilos sem esforço, sem pensar.
O gozo, a verdade, a beleza, o bem bom
vêm inesperadamente à tranquilidade: só excepcionalmente
à agitação, à distracção, à insensibilidade.
E, conclusões, ideias, pensamentos
não são agitações da mente?
Se não critico, não criticas.
Rectidão e espontaneidade.
Se não criticamos, amamos
e amamo-nos.
O que não acontece de extraordinário
e bom quando nos calamos
profunda e superficialmente!
União essencial é: eu sou tu, tu és eu.
Eterno é não dividido e não divisão
é gloriosa paz intemporal. Cessando a divisão,
cessa o tempo e a tristeza.
Reinando a união, é a glorificação.
E, divisão cessa quando acabam observar,
julgar, criticar, aceitar,
rejeitar, disciplinar, controlar,
dar forma...
Se julgas, eu julgo; se critico, tu criticas.
Se nos distraímos, se nos esquecemos
não podemos amar!
Controlador é controlado;
explorador é explorado;
enganador é enganado...
Porquê ficar revoltado
se estou libertado?
E, só após veres falsificado
como falsificado
és libertado!
Somos os nossos pensamentos:
isto é a incrível fusão
que ocorre quando ficamos totalmente
tranquilos sem esforço, sem pensar.
O gozo, a verdade, a beleza, o bem bom
vêm inesperadamente à tranquilidade: só excepcionalmente
à agitação, à distracção, à insensibilidade.
E, conclusões, ideias, pensamentos
não são agitações da mente?
Se não critico, não criticas.
Rectidão e espontaneidade.
Se não criticamos, amamos
e amamo-nos.
O que não acontece de extraordinário
e bom quando nos calamos
profunda e superficialmente!
BEM BOM!
União essencial é: eu sou tu, tu és eu.
Eterno é não dividido e não divisão
é gloriosa paz intemporal. Cessando a divisão,
cessa o tempo e a tristeza.
Reinando a união, é a glorificação.
E, divisão cessa quando acabam observar,
julgar, criticar, aceitar,
rejeitar, disciplinar, controlar,
dar forma...
Se julgas, eu julgo; se critico, tu criticas.
Se nos distraímos, se nos esquecemos
não podemos amar!
Controlador é controlado;
explorador é explorado;
enganador é enganado...
Porquê ficar revoltado
se estou libertado?
E, só após veres falsificado
como falsificado
és libertado!
Somos os nossos pensamentos:
isto é a incrível fusão
que ocorre quando ficamos totalmente
tranquilos sem esforço, sem pensar.
O gozo, a verdade, a beleza, o bem bom
vêm inesperadamente à tranquilidade: só excepcionalmente
à agitação, à distracção, à insensibilidade.
E, conclusões, ideias, pensamentos
não são agitações da mente?
Se não critico, não criticas.
Rectidão e espontaneidade.
Se não criticamos, amamos
e amamo-nos.
O que não acontece de extraordinário
e bom quando nos calamos
profunda e superficialmente!
União essencial é: eu sou tu, tu és eu.
Eterno é não dividido e não divisão
é gloriosa paz intemporal. Cessando a divisão,
cessa o tempo e a tristeza.
Reinando a união, é a glorificação.
E, divisão cessa quando acabam observar,
julgar, criticar, aceitar,
rejeitar, disciplinar, controlar,
dar forma...
Se julgas, eu julgo; se critico, tu criticas.
Se nos distraímos, se nos esquecemos
não podemos amar!
Controlador é controlado;
explorador é explorado;
enganador é enganado...
Porquê ficar revoltado
se estou libertado?
E, só após veres falsificado
como falsificado
és libertado!
Somos os nossos pensamentos:
isto é a incrível fusão
que ocorre quando ficamos totalmente
tranquilos sem esforço, sem pensar.
O gozo, a verdade, a beleza, o bem bom
vêm inesperadamente à tranquilidade: só excepcionalmente
à agitação, à distracção, à insensibilidade.
E, conclusões, ideias, pensamentos
não são agitações da mente?
Se não critico, não criticas.
Rectidão e espontaneidade.
Se não criticamos, amamos
e amamo-nos.
O que não acontece de extraordinário
e bom quando nos calamos
profunda e superficialmente!
Wednesday, 28 October 2009
A nossa tarefa
Tentar descrecer o indescritível,
alcançar o inalcançável,
conhecer o Desconhecido...
Eis a nossa tarefa!
E, nós somos o indescritível,
o inalcançável,
o desconhecido!
E só temos medo
se estivermos separados
dos nossos pensamentos.
E somos o que\quem observamos!
Mas sem dúvida que não sofrer já é meio
paraíso. Por outro lado, enquanto houver
só que seja uma réstia de dor no mundo,
como podemos ser completamente felizes?
Não podemos, não é?
E o medo causa tanto sofrimento!
Mas, nós também somos o medo... Que desaparece!
Tentar descrecer o indescritível,
alcançar o inalcançável,
conhecer o Desconhecido...
Eis a nossa tarefa!
E, nós somos o indescritível,
o inalcançável,
o desconhecido!
E só temos medo
se estivermos separados
dos nossos pensamentos.
E somos o que\quem observamos!
Mas sem dúvida que não sofrer já é meio
paraíso. Por outro lado, enquanto houver
só que seja uma réstia de dor no mundo,
como podemos ser completamente felizes?
Não podemos, não é?
E o medo causa tanto sofrimento!
Mas, nós também somos o medo... Que desaparece!
Tão só para educar...
Opinião é limitação, destruição.
Pois, se até destruidor(a)
tem uma explicação, uma justificação!
Traduzir, atribuir muitos significados,
fazer, falar de muitas formas... É divisão
alimentar, continuar.
Culpado matar
não acaba com matador
que para outro vai passar.
E, matar causa grande dor!
Discutir, analisar, escalpelizar, matizar
os factos... Ver mais ou menos significado nos factos,
sem fazer nada acerca dos factos?
Fixemo-nos totalmente nos factos,
sem os condenar ou justificar.
Eles levam-nos na direcção
certa!
E, se não desejarmos, na proporção certa,
o difícil, inexistente,
glorioso paraíso... Como viremos a tê-lo?
A Realidade é: resolver problemas, criar
e gozar. O Amor não tem prazer
nem na dor do matador!
O prazer respeita a dor,
mas não tem medo dela.
A dor não é para ser cultivada.
E, para triunfar, tão só na arte de educar!
Até a dor da impermanência
é para tendencionalmente caminhar
em direcção ao permanente amor,
à perene felicidade!!
Opinião é limitação, destruição.
Pois, se até destruidor(a)
tem uma explicação, uma justificação!
Traduzir, atribuir muitos significados,
fazer, falar de muitas formas... É divisão
alimentar, continuar.
Culpado matar
não acaba com matador
que para outro vai passar.
E, matar causa grande dor!
Discutir, analisar, escalpelizar, matizar
os factos... Ver mais ou menos significado nos factos,
sem fazer nada acerca dos factos?
Fixemo-nos totalmente nos factos,
sem os condenar ou justificar.
Eles levam-nos na direcção
certa!
E, se não desejarmos, na proporção certa,
o difícil, inexistente,
glorioso paraíso... Como viremos a tê-lo?
A Realidade é: resolver problemas, criar
e gozar. O Amor não tem prazer
nem na dor do matador!
O prazer respeita a dor,
mas não tem medo dela.
A dor não é para ser cultivada.
E, para triunfar, tão só na arte de educar!
Até a dor da impermanência
é para tendencionalmente caminhar
em direcção ao permanente amor,
à perene felicidade!!
AMOR INCONDICIONAL
Percebimento, sem condenação
ou justificação é suficente:
agudo pensamento para descobrir
como resolver o problema é só eu, só ego...
Só falta de Amor resolvente!
Olhemos, ouçamos, toquemos, cheiremos, saboreemos...
A coisa, o ser, a pessoa... Sem ideias, opiniões,
juízos, teorias, comparações.
Individuais e colectivos,
conscientes e inconscientes,
totalmente atentos, sem distrações,
nem mesmo as dos desejos e pensamentos.
Muito serenos, muito tranquilos, muito silenciosos...
E, eis o Glorioso AMOR que surge, verdadeiro, vasto, profundo,
engrandecedor!....
O pensamento é básica e essencialmente um processo individual
ou até colectivo. Por exemplo: a grande maioria das leis
são feitas para o indivíduo ou nação. Poucas são as leis
verdadeiramente universais, se é que as há.
O pensamento está endeusado: um pouco de habilidade,
um pouco de vivacidade de espírito, alguma informação e conhecimentos
acumulados, e, como uma pessoa se pode tornar importante!!
Mas, unidos não existe mente egoísta!
E, sem união não há liberdade,paz, harmonia, criação, cooperação,
amor, alegria!...
E eis-nos chegados a esta terrível e opressiva ditadura das mentes
em que só impelidas, forçadas, levadas pela autoridade, pela disciplina
e pelo medo as pessoas são e fazem, quando são e fazem, e, sem ninguém se revoltar!!
Que qualidade de vida pode existir nesta opressão, mesmo que pomposamente chamada de
democracia?
O pensamento não é criador nem criativo nem unificador como o é o AMOR, o vero e único progenitor(a)do Universo!! E, amor não é nem isolamento, nem reacção, nem choque!
O Amor é Inteligência integrada e integradora que funciona como um TODO cooperativo.
O pensamento isolado, fragmentário e parcial tem pois de acabar. Ele é o grande inimigo. Mas, não é com disciplina e repressão que tal pode acontecer.
A reacção, que é pensamento egoísta, é condiconada e contrária à liberdade.
Mas, compreendendo mais e mais a verdade de tudo isto, todo o processo
da ambição, do querer mais disto e mais daquilo, pelo pensamento, cessa, brotando em seu ligar o Amor não egoísta, nem no auto-sacrifício: o Amor sem o mínimo de interesse a defender! O Amor do pensamento total, que pode até ser incondicional!
Percebimento, sem condenação
ou justificação é suficente:
agudo pensamento para descobrir
como resolver o problema é só eu, só ego...
Só falta de Amor resolvente!
Olhemos, ouçamos, toquemos, cheiremos, saboreemos...
A coisa, o ser, a pessoa... Sem ideias, opiniões,
juízos, teorias, comparações.
Individuais e colectivos,
conscientes e inconscientes,
totalmente atentos, sem distrações,
nem mesmo as dos desejos e pensamentos.
Muito serenos, muito tranquilos, muito silenciosos...
E, eis o Glorioso AMOR que surge, verdadeiro, vasto, profundo,
engrandecedor!....
O pensamento é básica e essencialmente um processo individual
ou até colectivo. Por exemplo: a grande maioria das leis
são feitas para o indivíduo ou nação. Poucas são as leis
verdadeiramente universais, se é que as há.
O pensamento está endeusado: um pouco de habilidade,
um pouco de vivacidade de espírito, alguma informação e conhecimentos
acumulados, e, como uma pessoa se pode tornar importante!!
Mas, unidos não existe mente egoísta!
E, sem união não há liberdade,paz, harmonia, criação, cooperação,
amor, alegria!...
E eis-nos chegados a esta terrível e opressiva ditadura das mentes
em que só impelidas, forçadas, levadas pela autoridade, pela disciplina
e pelo medo as pessoas são e fazem, quando são e fazem, e, sem ninguém se revoltar!!
Que qualidade de vida pode existir nesta opressão, mesmo que pomposamente chamada de
democracia?
O pensamento não é criador nem criativo nem unificador como o é o AMOR, o vero e único progenitor(a)do Universo!! E, amor não é nem isolamento, nem reacção, nem choque!
O Amor é Inteligência integrada e integradora que funciona como um TODO cooperativo.
O pensamento isolado, fragmentário e parcial tem pois de acabar. Ele é o grande inimigo. Mas, não é com disciplina e repressão que tal pode acontecer.
A reacção, que é pensamento egoísta, é condiconada e contrária à liberdade.
Mas, compreendendo mais e mais a verdade de tudo isto, todo o processo
da ambição, do querer mais disto e mais daquilo, pelo pensamento, cessa, brotando em seu ligar o Amor não egoísta, nem no auto-sacrifício: o Amor sem o mínimo de interesse a defender! O Amor do pensamento total, que pode até ser incondicional!
Tuesday, 27 October 2009
Só o amor resolve!
Olhar, ouvir, cheirar...
Apenas ouvir, cheirar, olhar,
sem qualquer condenar ou louvar,
sem fortalecer ou destruir,
sem nos deixarmos distrair,
em particular pelo pensamento:
amor não é pensamento,
ninguém entra no estado de amor
procurando o pensamento, o desejo do amor!
Ninguém resolve problemas só a pensar,
pensamento não pode compreender a totalidade dos problemas.
Quanto mais pensam e falam Abel, Caim, Eva, Ching, Bartov...
Mais problemas arranjam.
Inteligência verdadeira não é pessoal
nem impessoal.
Pensar só nos distrai dos problemas.
Olhemos portanto, observemos, voltemos a olhar os problemas...
As pessoas problema...
Sem os condenar nem justificar...
Mente tranquila, silenciosa, não existente é que é mente amorosa...
E, olha que quem resolve é o AMOR, mais nada nem ninguém!
Olhar, ouvir, cheirar...
Apenas ouvir, cheirar, olhar,
sem qualquer condenar ou louvar,
sem fortalecer ou destruir,
sem nos deixarmos distrair,
em particular pelo pensamento:
amor não é pensamento,
ninguém entra no estado de amor
procurando o pensamento, o desejo do amor!
Ninguém resolve problemas só a pensar,
pensamento não pode compreender a totalidade dos problemas.
Quanto mais pensam e falam Abel, Caim, Eva, Ching, Bartov...
Mais problemas arranjam.
Inteligência verdadeira não é pessoal
nem impessoal.
Pensar só nos distrai dos problemas.
Olhemos portanto, observemos, voltemos a olhar os problemas...
As pessoas problema...
Sem os condenar nem justificar...
Mente tranquila, silenciosa, não existente é que é mente amorosa...
E, olha que quem resolve é o AMOR, mais nada nem ninguém!
Monday, 26 October 2009
BELO "NIM" !
Nem a mais vir a ser,
nem a menos vir a ser,
que é padecer.
E, de que vale uma ordem,
um sistema, uma fórmula
habilidosa, se há desordem
interior?
Haja em nós mesmos integração:
nós somos o pensamento:
deixemos de dar explicação
somente pelo pensamento
que nada resolve!
Só há um processo:
pensamento e pensador,
experiência e experienciador:
só um somos: boazinha e mauzão!
Porque é a criatividade bela,
eficaz, sem esforço, triunfadora?
Porque, criando, divididos não
estamos, mas em grande união,
mui bem integrados.E,ela
e ele, unidos, só podem ser criativos!
Trabalhamos todos unidos,
compreensiva e vigilantemente
para o grande bem estar de toda a gente:
em nós não existe superior nem inferior mente!
Sem o pensamento separado
de nós mesmos, nem nós separados
do nosso pensamento, sem o pensamento,
é o fim do tempo, da deterioração,
da morte, do entorpecimento...
Os nossos problemas são unicamente
os das nossas relações:
se ligo às tuas provocações
é mau, se não ligo não sou de boa gente
filho! Oh, quão belo é um "nim",
não é, Serafim?
Nem a mais vir a ser,
nem a menos vir a ser,
que é padecer.
E, de que vale uma ordem,
um sistema, uma fórmula
habilidosa, se há desordem
interior?
Haja em nós mesmos integração:
nós somos o pensamento:
deixemos de dar explicação
somente pelo pensamento
que nada resolve!
Só há um processo:
pensamento e pensador,
experiência e experienciador:
só um somos: boazinha e mauzão!
Porque é a criatividade bela,
eficaz, sem esforço, triunfadora?
Porque, criando, divididos não
estamos, mas em grande união,
mui bem integrados.E,ela
e ele, unidos, só podem ser criativos!
Trabalhamos todos unidos,
compreensiva e vigilantemente
para o grande bem estar de toda a gente:
em nós não existe superior nem inferior mente!
Sem o pensamento separado
de nós mesmos, nem nós separados
do nosso pensamento, sem o pensamento,
é o fim do tempo, da deterioração,
da morte, do entorpecimento...
Os nossos problemas são unicamente
os das nossas relações:
se ligo às tuas provocações
é mau, se não ligo não sou de boa gente
filho! Oh, quão belo é um "nim",
não é, Serafim?
RELAÇÕES
Se relação connosco
não funciona, só temos
de funcionar com outra pessoa,
outra coisa. E, muito se resolve
por telefone, internet...
Venerar-nos a nós mesmos é que não!
factos, alegrias, avarias são
relações... Tantas vezes basta desligar
e voltar a ligar... O fio certo!
Não é pois possuir,
muito menos detruir:
é ligar, e, por vezes desligar,
com a Relação e com atenção!
E, como encontrar o(a) desconhecido(a)
se não o (a) conhecemos?
O melhor é nem o(a) procurar,
a fim de não nos enganarmos, enganarem
e da Desconhecido(a) se poder mesmo manifestar.
Cessem pois a propaganda e a imitação: viva a criação,
o original, o novo(a), o melhor!
A Verdade é indomável,
indescritível, mui gloriosa!
Se relação connosco
não funciona, só temos
de funcionar com outra pessoa,
outra coisa. E, muito se resolve
por telefone, internet...
Venerar-nos a nós mesmos é que não!
factos, alegrias, avarias são
relações... Tantas vezes basta desligar
e voltar a ligar... O fio certo!
Não é pois possuir,
muito menos detruir:
é ligar, e, por vezes desligar,
com a Relação e com atenção!
E, como encontrar o(a) desconhecido(a)
se não o (a) conhecemos?
O melhor é nem o(a) procurar,
a fim de não nos enganarmos, enganarem
e da Desconhecido(a) se poder mesmo manifestar.
Cessem pois a propaganda e a imitação: viva a criação,
o original, o novo(a), o melhor!
A Verdade é indomável,
indescritível, mui gloriosa!
Sunday, 25 October 2009
MILAGRE!
Completamente por conta própria,
sós, sem qualquer ajuda, saída, solução?
É melhor não reagir, não indagar, não fugir... Digo eu!
Importa viver com o vazio, a ameaça em todo o nosso ser.
Nós somos a ameaça! Não há nada para proteger!...
E, milagre, o socorro surge... Medo, agitação e tristeza desaparecem.
Não podemos agarrar-nos a um lugar, a um posto: olhar para
a ameaça a partir daí só causa mais sofrimento!
Medir, graduar, contar... Tem o seu lugar,
mas, não é para nos escravizar!
Há uma imensidão para percorrermos, vermos, desfrutarmos...
Que não se compadece com tristezas!
E, a verdade é intemporal,
sempre nova, a mudar...
Não podemos querer parar
o que é para andar!
Olhar o chamado velho
com novos olhos é urgente!
E, pouco impormos, pouco imitarmos,
mas sermos sempre nós próprios,
pouco abdicando!
Completamente por conta própria,
sós, sem qualquer ajuda, saída, solução?
É melhor não reagir, não indagar, não fugir... Digo eu!
Importa viver com o vazio, a ameaça em todo o nosso ser.
Nós somos a ameaça! Não há nada para proteger!...
E, milagre, o socorro surge... Medo, agitação e tristeza desaparecem.
Não podemos agarrar-nos a um lugar, a um posto: olhar para
a ameaça a partir daí só causa mais sofrimento!
Medir, graduar, contar... Tem o seu lugar,
mas, não é para nos escravizar!
Há uma imensidão para percorrermos, vermos, desfrutarmos...
Que não se compadece com tristezas!
E, a verdade é intemporal,
sempre nova, a mudar...
Não podemos querer parar
o que é para andar!
Olhar o chamado velho
com novos olhos é urgente!
E, pouco impormos, pouco imitarmos,
mas sermos sempre nós próprios,
pouco abdicando!
Viva a alegria!
Venerar a tristeza ...
É mesmo triste!
E, do cinismo nem se fala!
Olhemos a tristeza de frente
e demoradamente:
nós somos o que/quem nos falta,
e, quem/o que nos falta é nós:
nada nem ninguém está fora de nós:
nem dor nem alegria:
a alegria não se foi, não se pode ir,
pois, nós somos a alegria,
com motivo/pretexo,
ou sem motivo\pretexto!
Por que havemos de fixar-nos na dor, na tristeza...
Quando temos o gozo, a beleza esplendorosa
dos campos, dos céus, das mulheres, dos mares, dos animais,
das crianças, dos amigos, dos filhos!...
E, não é amanhã, não!
É AGORA que vamos rir, comer, beber, cantar,
assobiar, escrever, dar, amar!!!.....
Venerar a tristeza ...
É mesmo triste!
E, do cinismo nem se fala!
Olhemos a tristeza de frente
e demoradamente:
nós somos o que/quem nos falta,
e, quem/o que nos falta é nós:
nada nem ninguém está fora de nós:
nem dor nem alegria:
a alegria não se foi, não se pode ir,
pois, nós somos a alegria,
com motivo/pretexo,
ou sem motivo\pretexto!
Por que havemos de fixar-nos na dor, na tristeza...
Quando temos o gozo, a beleza esplendorosa
dos campos, dos céus, das mulheres, dos mares, dos animais,
das crianças, dos amigos, dos filhos!...
E, não é amanhã, não!
É AGORA que vamos rir, comer, beber, cantar,
assobiar, escrever, dar, amar!!!.....
Saturday, 24 October 2009
Friday, 23 October 2009
ESTOU em RELAÇÃO, logo EXISTO!
Penso, logo existo?
Talvez. Mas, cuidado:
sem relação, sem a outra(o)
é que não existimos mesmo!
Portanto, agora é: estou em relação: logo existo!
Se não estou em relação, é como se não existisse,
ou, não existo mesmo.
Mas não basta estar em relação,
dela importa ter uma grande compreensão,
para que não haja conflito, confusão,
mas sim bem estar pela harmonização.
E, fazer uso correcto, justo da relação
urgente é! Relação não é para realização, transformação,
mas para simples e extraordinariamente sermos, vivermos,
descobrirmos, aprendermos, vermos O QUE É,
não o que queremos ser,
mesmo que devamos ser melhores.
É que, o que há-de vir a ser e o que foi
não nos podem impedir de viver o momento presente
gloriosa, intensa e perfeitamente.
Nem o que preferimos ver ou a ilusão portanto,
mas tão só e exclusivamente O QUE É!
Mesmo que não seja lá muito famoso!
Isto é: a relação não pode ser só quando nos agrada,
o que é egoísmo, dor e morte! Pois, se VIDA e gozo
é RELAÇÃO!
Compreendido? De uma vez por todas?
E, cada um de nós é um digno ser, nunca um objecto.
Embora haja manifestamente seres mais evoluídos do que outros.
Por que e para que estou aqui, nesta Relação? Para ensinar? Para aprender?
Seja como for, profunda relação, com coisas também, pela total
atenção é a produção da capacidade da rápida resposta, da rápida
flexibilidade, do rápido ajustamento!
Penso, logo existo?
Talvez. Mas, cuidado:
sem relação, sem a outra(o)
é que não existimos mesmo!
Portanto, agora é: estou em relação: logo existo!
Se não estou em relação, é como se não existisse,
ou, não existo mesmo.
Mas não basta estar em relação,
dela importa ter uma grande compreensão,
para que não haja conflito, confusão,
mas sim bem estar pela harmonização.
E, fazer uso correcto, justo da relação
urgente é! Relação não é para realização, transformação,
mas para simples e extraordinariamente sermos, vivermos,
descobrirmos, aprendermos, vermos O QUE É,
não o que queremos ser,
mesmo que devamos ser melhores.
É que, o que há-de vir a ser e o que foi
não nos podem impedir de viver o momento presente
gloriosa, intensa e perfeitamente.
Nem o que preferimos ver ou a ilusão portanto,
mas tão só e exclusivamente O QUE É!
Mesmo que não seja lá muito famoso!
Isto é: a relação não pode ser só quando nos agrada,
o que é egoísmo, dor e morte! Pois, se VIDA e gozo
é RELAÇÃO!
Compreendido? De uma vez por todas?
E, cada um de nós é um digno ser, nunca um objecto.
Embora haja manifestamente seres mais evoluídos do que outros.
Por que e para que estou aqui, nesta Relação? Para ensinar? Para aprender?
Seja como for, profunda relação, com coisas também, pela total
atenção é a produção da capacidade da rápida resposta, da rápida
flexibilidade, do rápido ajustamento!
Thursday, 22 October 2009
SEM CAUSA!...
Mas, sofrer por amor, não.
Isso também não é verdadeiro amor: é ainda
subtil posse, ganância.
Se amamos verdadeiramente, ajudamos, não magoamos,
e não queremos que façam o que queremos;
ainda que também não nos sujeitemos.
Desejo de recompensa?
Medo de castigo?
Viajamos num espaço inexplorado,
não o esqueçamos nunca!:
Riamos sem razão;
alegremo-nos sem causa;
amemos sem esperar nada em troca!
Mas, sofrer por amor, não.
Isso também não é verdadeiro amor: é ainda
subtil posse, ganância.
Se amamos verdadeiramente, ajudamos, não magoamos,
e não queremos que façam o que queremos;
ainda que também não nos sujeitemos.
Desejo de recompensa?
Medo de castigo?
Viajamos num espaço inexplorado,
não o esqueçamos nunca!:
Riamos sem razão;
alegremo-nos sem causa;
amemos sem esperar nada em troca!
CRIATIVIDADE
O desejo de mais:
a procura de símbolos,
de palavras, de imagens
com as suas sensações,
tem de acabar. Tudo isto
é mecânico. Só então é possível
entrar no estado de criatividade
no qual o novo sempre pode surgir.
Deixemos que o novo constantemente
se manifeste, sem ficarmos hipnotizados
por palavras, gestos, hábitos ou ideias.
Claro que há necessidades físicas:
alimento, vestuário, sexo, abrigo...
Mas, cuidado com os desejos de grandeza pessoal,
de verdade, de virtude... Pelo qual a mente
constrói a ideia do eu que se fortalece nesse centro.
É que o novo é mesmo diferente e novo, não (re)conhecimento,
(re)nascimento, (re)experimentação... E, ele é sem oposição,
sem resistência, sem condenarmos ou louvarmos.
O novo é o real, um modo, um estado... Em que a criatividade
surge sem procura, sem memória.
E, vamos lá: ousa amar incondicionalmente!
Perdoa sem ser para não seres mais magoado(a)!
Não desejes mais ser alguma coisa, alguém:
então és realmente compassivo!.
O desejo de mais:
a procura de símbolos,
de palavras, de imagens
com as suas sensações,
tem de acabar. Tudo isto
é mecânico. Só então é possível
entrar no estado de criatividade
no qual o novo sempre pode surgir.
Deixemos que o novo constantemente
se manifeste, sem ficarmos hipnotizados
por palavras, gestos, hábitos ou ideias.
Claro que há necessidades físicas:
alimento, vestuário, sexo, abrigo...
Mas, cuidado com os desejos de grandeza pessoal,
de verdade, de virtude... Pelo qual a mente
constrói a ideia do eu que se fortalece nesse centro.
É que o novo é mesmo diferente e novo, não (re)conhecimento,
(re)nascimento, (re)experimentação... E, ele é sem oposição,
sem resistência, sem condenarmos ou louvarmos.
O novo é o real, um modo, um estado... Em que a criatividade
surge sem procura, sem memória.
E, vamos lá: ousa amar incondicionalmente!
Perdoa sem ser para não seres mais magoado(a)!
Não desejes mais ser alguma coisa, alguém:
então és realmente compassivo!.
Wednesday, 21 October 2009
CAIM e ABEL
Crenças e opiniões
são o que são,
valem o que valem.
Já destruições...
Mas, mesmo assim,
vida é indestrutível:
nem a ti te conseguirás destruir...
Para quê a mágoa?
Não te guardo rancor.
Mas, também não deixo
que me destruas.
E, Caim e Abel também
um são! E Oriente e Ocidente!
E Sul e Norte!
Só te desejo tudo de bom.
Mas, de nada posso valer-te,
se insistires mesmo nas vãs destruições!
Crenças e opiniões
são o que são,
valem o que valem.
Já destruições...
Mas, mesmo assim,
vida é indestrutível:
nem a ti te conseguirás destruir...
Para quê a mágoa?
Não te guardo rancor.
Mas, também não deixo
que me destruas.
E, Caim e Abel também
um são! E Oriente e Ocidente!
E Sul e Norte!
Só te desejo tudo de bom.
Mas, de nada posso valer-te,
se insistires mesmo nas vãs destruições!
NOVO e VELHA
Nem passado nem futuro.
Sensação não é criação.
Procuramos a exaltação
e fugimos da depressão
(quando fugimos...).
Do que foi agradável queremos mais,
mas, é precisamente esse mais
que é o velho, que o novo impede!
O velho tem medo do novo e mata-o!
Mas, isso tem de acabar
de uma vez por todas! Então
o velho e o novo
o mesmo também não são?
Quem anda dividido, só pelo
velho, só pelo futuro ou até
só pelo presente é deficiente
grave, morto, mui limitado!...
Por amor de Deus, deixemos surgir
e singrar o novo!
Mesmo que pareça velho!
Nem passado nem futuro.
Sensação não é criação.
Procuramos a exaltação
e fugimos da depressão
(quando fugimos...).
Do que foi agradável queremos mais,
mas, é precisamente esse mais
que é o velho, que o novo impede!
O velho tem medo do novo e mata-o!
Mas, isso tem de acabar
de uma vez por todas! Então
o velho e o novo
o mesmo também não são?
Quem anda dividido, só pelo
velho, só pelo futuro ou até
só pelo presente é deficiente
grave, morto, mui limitado!...
Por amor de Deus, deixemos surgir
e singrar o novo!
Mesmo que pareça velho!
Tuesday, 20 October 2009
VILÃO?HERÓI?
O/quem somos nós?
Fragilidade é mui bela?
Somos todos frágeis: não é só
a mulher que por vezes é frágil!
Damo-nos importância?
Por que nos damos importância?
Por termos uma ideia do que devemos
ou não devemos ser? Uma heroína? Um bandido?
Dizem-te algo desagradável e ficas zangado?
Disseram-te que falhaste? Que és bom?
Por que havemos de ter uma ideia de nós mesmos?
Por não gostarmos do que... Somos?
Mas, mesmo querendo ser outro(a),
não faz sentido não gostarmos de quem somos agora!
O/quem somos nós?
Fragilidade é mui bela?
Somos todos frágeis: não é só
a mulher que por vezes é frágil!
Damo-nos importância?
Por que nos damos importância?
Por termos uma ideia do que devemos
ou não devemos ser? Uma heroína? Um bandido?
Dizem-te algo desagradável e ficas zangado?
Disseram-te que falhaste? Que és bom?
Por que havemos de ter uma ideia de nós mesmos?
Por não gostarmos do que... Somos?
Mas, mesmo querendo ser outro(a),
não faz sentido não gostarmos de quem somos agora!
FIM DO TEMPO
Ganhar o pão
a escrever, significa
agradar ao cliente.
Mas,ganhar o pão
de outro modo é agradar
ao chefe, a nós próprios,
ao patrão...
Mas,convindo que nos agrade
aquele(a) a quem agradamos!...
Sentou-se o outro (eu) ao meu lado.
A beleza, o gozo são estranhos?
Olho: ninguém sofrendo.
Somente sério?
E..., Sempre feliz vivendo?
Conheço-te muito bem: tu és
eu noutro momento, noutro lugar!
Há pois que com tempo acabar,
espaço e tudo/todos unificar.
Nunca é melhor além, outra(o).
É mui bom estar(es)aqui agora!
Prazer em ver sofrer,
rir quando alguém cai?
Desejar que alguém caia?
Que absurdo! Tens é de desejar
a felicidade para todos:
só assim seremos felizes!!
Ganhar o pão
a escrever, significa
agradar ao cliente.
Mas,ganhar o pão
de outro modo é agradar
ao chefe, a nós próprios,
ao patrão...
Mas,convindo que nos agrade
aquele(a) a quem agradamos!...
Sentou-se o outro (eu) ao meu lado.
A beleza, o gozo são estranhos?
Olho: ninguém sofrendo.
Somente sério?
E..., Sempre feliz vivendo?
Conheço-te muito bem: tu és
eu noutro momento, noutro lugar!
Há pois que com tempo acabar,
espaço e tudo/todos unificar.
Nunca é melhor além, outra(o).
É mui bom estar(es)aqui agora!
Prazer em ver sofrer,
rir quando alguém cai?
Desejar que alguém caia?
Que absurdo! Tens é de desejar
a felicidade para todos:
só assim seremos felizes!!
SOMOS O OUTRO(a)
Amas mesmo pai, filha, mulher,
mãe, amigo, desconhecido... Ou é a ti mesmo
que te amas?
E respondes-me, um pouco zangado(a):
investi tanto nele(a)ou em ti e estás pondo a questão
desse modo?
Bom, só muito parcialmente o problema
é meu.Mas,pode ser que estejas farta(o)
de fugir da realidade (tantos oferecendo
fantasias e fugas para a frente que nada resolvem...):
nesse caso isto pode ser-te útil.
Vida é relação, e, como tal, não é
para nos amarmos só a nós, mesmo
que pensemos estar amando o outro(a).
É para amarmos a outra(o)
e para ele(a) nos retribuir na mesma medida.
Como o amor, não o ódio, é que faz
a felicidade, quem está sempre dando,
amando... É que ganha (é por isso que dar
é melhor do que receber, o que não quer dizer
que quem ama não precise de ser amado, claro).
Nós somos o outro(a) pessoa, coisa, ser... Como os podemos perder?
Como os podemos temer?
O sofrimento deriva pois da incompreensão da realidade,
e de não vivermos em conformidade com ela.
E é por isso que ser feliz é compreender.
Amas mesmo pai, filha, mulher,
mãe, amigo, desconhecido... Ou é a ti mesmo
que te amas?
E respondes-me, um pouco zangado(a):
investi tanto nele(a)ou em ti e estás pondo a questão
desse modo?
Bom, só muito parcialmente o problema
é meu.Mas,pode ser que estejas farta(o)
de fugir da realidade (tantos oferecendo
fantasias e fugas para a frente que nada resolvem...):
nesse caso isto pode ser-te útil.
Vida é relação, e, como tal, não é
para nos amarmos só a nós, mesmo
que pensemos estar amando o outro(a).
É para amarmos a outra(o)
e para ele(a) nos retribuir na mesma medida.
Como o amor, não o ódio, é que faz
a felicidade, quem está sempre dando,
amando... É que ganha (é por isso que dar
é melhor do que receber, o que não quer dizer
que quem ama não precise de ser amado, claro).
Nós somos o outro(a) pessoa, coisa, ser... Como os podemos perder?
Como os podemos temer?
O sofrimento deriva pois da incompreensão da realidade,
e de não vivermos em conformidade com ela.
E é por isso que ser feliz é compreender.
Monday, 19 October 2009
CRIADORES e CRIADOS
- Mas, é mesmo um problema?
Bem, uma e outra vez lembro-me daquilo. Não sei bem se é um problema... Mas lembro-me daquilo.
- Então o problema é a lembrança em si mesma?
Possivelmente.
- Talvez o próprio pensamento..
Sim. Muitas vezes penso que a ideia, a opinião, o juízo, a comparação, em suma, os pensamentos são mais precisamente o que, distraindo-nos, nos afasta do que queremos compreender e resolver, corrigir, solucionar, melhorar, se é que o queremos.
- Tornámo-nos vítimas do nosso\dele maior feito, o pensamento...
Assim parece.
- Temos então de acabar e recomeçar a cada momento, em particular ao nível do pensamento.
Sim, o pulsar da vida é isso mesmo...
- Mas, não pensar não é idiotice?
Não estou a falar disso, mas de mentes serenas, quietas, descansadas, atentas, abertas... Que, diante dos problemas... Vivas, ágeis, trabalhadoras, amorosas e fechadas os resolvem..
- Saramago é um problema?
Para alguns. Mas não por ser ateu. Há crentes tão egoístas e impositivos como ele.
- A inteligência alimenta-se e fortalece-se portanto com a atenção, a quietude?
Certamente. Mente mui quieta descobre, vê coisas/pessoas que mente agitada não descobre.
Mas isso não é muito difícil?
- Claro que não. E há quem nos ajude.
Deus?
- Amigos e Deus.
Quem é Deus(a)?
- Deus é quem/o que nos transcende... Mas nós também transcendemos.
Visto assim até parece estúpido não crer em Deus(a).
- Pois é. E, o diabo(a) é um grande distraído(a)!
Como assim?
- Porque só há ódio onde não há atenção. Não digo concentração, que é exclusão.
E o amor é incondicional?
- O amor inteligente e eficiente é justo, não incondicional. Existem limites para tudo, até para o amor que não é amado.
Mas por vezes não vemos...
- Talvez por umas coisas\seres serem mais importantes do que outras. Ou, por não sermos só criadores, mas também criados!
Logo, onde há inteligente amor não há problemas.
- Claro. E mais: não só não há sofrimento como existe um grande gozo, uma enorme felicidade, êxtases!!
Mudando de assunto?: Não é extraordinário que, entre trópicos, isto é, em Portugal,antes das abençoadas, pacíficas chuvas de Outono/Inverno venham as relampejantes, altissonantes trovoadas?
- Deveras extraordinário. E, não tanto espantoso ainda o até nisso descrente diabo?
Talvez não:
-Deus, diabo, nós, criação...
Todos uma unidade perfeita são:
-Depende tudo da grande Atenção,
e,Deusdiabo ama, mação!
- Mas, é mesmo um problema?
Bem, uma e outra vez lembro-me daquilo. Não sei bem se é um problema... Mas lembro-me daquilo.
- Então o problema é a lembrança em si mesma?
Possivelmente.
- Talvez o próprio pensamento..
Sim. Muitas vezes penso que a ideia, a opinião, o juízo, a comparação, em suma, os pensamentos são mais precisamente o que, distraindo-nos, nos afasta do que queremos compreender e resolver, corrigir, solucionar, melhorar, se é que o queremos.
- Tornámo-nos vítimas do nosso\dele maior feito, o pensamento...
Assim parece.
- Temos então de acabar e recomeçar a cada momento, em particular ao nível do pensamento.
Sim, o pulsar da vida é isso mesmo...
- Mas, não pensar não é idiotice?
Não estou a falar disso, mas de mentes serenas, quietas, descansadas, atentas, abertas... Que, diante dos problemas... Vivas, ágeis, trabalhadoras, amorosas e fechadas os resolvem..
- Saramago é um problema?
Para alguns. Mas não por ser ateu. Há crentes tão egoístas e impositivos como ele.
- A inteligência alimenta-se e fortalece-se portanto com a atenção, a quietude?
Certamente. Mente mui quieta descobre, vê coisas/pessoas que mente agitada não descobre.
Mas isso não é muito difícil?
- Claro que não. E há quem nos ajude.
Deus?
- Amigos e Deus.
Quem é Deus(a)?
- Deus é quem/o que nos transcende... Mas nós também transcendemos.
Visto assim até parece estúpido não crer em Deus(a).
- Pois é. E, o diabo(a) é um grande distraído(a)!
Como assim?
- Porque só há ódio onde não há atenção. Não digo concentração, que é exclusão.
E o amor é incondicional?
- O amor inteligente e eficiente é justo, não incondicional. Existem limites para tudo, até para o amor que não é amado.
Mas por vezes não vemos...
- Talvez por umas coisas\seres serem mais importantes do que outras. Ou, por não sermos só criadores, mas também criados!
Logo, onde há inteligente amor não há problemas.
- Claro. E mais: não só não há sofrimento como existe um grande gozo, uma enorme felicidade, êxtases!!
Mudando de assunto?: Não é extraordinário que, entre trópicos, isto é, em Portugal,antes das abençoadas, pacíficas chuvas de Outono/Inverno venham as relampejantes, altissonantes trovoadas?
- Deveras extraordinário. E, não tanto espantoso ainda o até nisso descrente diabo?
Talvez não:
-Deus, diabo, nós, criação...
Todos uma unidade perfeita são:
-Depende tudo da grande Atenção,
e,Deusdiabo ama, mação!
Sunday, 18 October 2009
A Felicidade é Deus(a)
O pensar correcto,
ou não pensar, é que põe fim
à divisão, não a preocupação
com amigo ou inimigo. Amor
transcende o amigo e o inimigo.
E, o refinamento que procuramos
não é o da acumulação,
mas, o da justa doação
pela não consciência.
Ó, gloriosa felicidade
que vens sem convite:
como transcendes a sensação!
Felizes, não lembramos: somos!
A felicidade é Deus(a):
se a pomos na vitória, no desfrutar...
Se essas coisas se tornarem mais importantes
do que Deus... Então a ciosa felicidade se vai.
É como a humildade: no momento em que me apercebo
de que sou humilde, deixo de o ser.
O eu não gosta de acabar, mas, é somente
quando ele chega ao fim em todas as suas formas subtis
que o gozo, a felicidade, a bem-aventurança, o êxtase,
a verdadeira alegria sem dor, sem corupção, que não
podemos fabricar, se manifesta!
E, com eu morto, morte vencida,
a suma felicidade, não é verdade!
O pensar correcto,
ou não pensar, é que põe fim
à divisão, não a preocupação
com amigo ou inimigo. Amor
transcende o amigo e o inimigo.
E, o refinamento que procuramos
não é o da acumulação,
mas, o da justa doação
pela não consciência.
Ó, gloriosa felicidade
que vens sem convite:
como transcendes a sensação!
Felizes, não lembramos: somos!
A felicidade é Deus(a):
se a pomos na vitória, no desfrutar...
Se essas coisas se tornarem mais importantes
do que Deus... Então a ciosa felicidade se vai.
É como a humildade: no momento em que me apercebo
de que sou humilde, deixo de o ser.
O eu não gosta de acabar, mas, é somente
quando ele chega ao fim em todas as suas formas subtis
que o gozo, a felicidade, a bem-aventurança, o êxtase,
a verdadeira alegria sem dor, sem corupção, que não
podemos fabricar, se manifesta!
E, com eu morto, morte vencida,
a suma felicidade, não é verdade!
Saturday, 17 October 2009
CONTÍNUO RENASCIMENTO
Divisão é conflito, é dor;
união é paz, é gozo.
Estamos unidos ou divididos?
Que interessa crescimento pela divisão com dor?
Antes gozo com pequeno crescimento
do que grande crescimento com dor, não é?
E, não adianta destruir os promotores da divisão dolorosa:
eles têm seguidores, são grandes reprodutores!
Tão pouco adianta esforçarmo-nos por sermos não-violentos!
Mas, olhar\observar mui atentamente toda a violência, sem pensar,
sem falar... Isso sim, faz grande diferença!
E, voltar a cada momento à inocência, renascendo todos os dias, ouvindo, olhando tudo/todos a cada segundo como se fosse a primeira vez, sem comentários,
sem criticar, sem louvar... Isso é ser inocente e pacífico, não é?
E, mesmo que nos matem (ele há tantas formas de matar!), é ainda então a paz, a inocência, o gozo... Que triunfam! Não é verdade?
Divisão é conflito, é dor;
união é paz, é gozo.
Estamos unidos ou divididos?
Que interessa crescimento pela divisão com dor?
Antes gozo com pequeno crescimento
do que grande crescimento com dor, não é?
E, não adianta destruir os promotores da divisão dolorosa:
eles têm seguidores, são grandes reprodutores!
Tão pouco adianta esforçarmo-nos por sermos não-violentos!
Mas, olhar\observar mui atentamente toda a violência, sem pensar,
sem falar... Isso sim, faz grande diferença!
E, voltar a cada momento à inocência, renascendo todos os dias, ouvindo, olhando tudo/todos a cada segundo como se fosse a primeira vez, sem comentários,
sem criticar, sem louvar... Isso é ser inocente e pacífico, não é?
E, mesmo que nos matem (ele há tantas formas de matar!), é ainda então a paz, a inocência, o gozo... Que triunfam! Não é verdade?
Na violência,
seja ela qual for,
por mais disfarçada
que estiver, e ela pode
ser mestra extraordinária
do disfarce... Na violência
não há bem estar, gozo algum!
E, minhas senhoras, meus senhores
só existe uma coisa a que a violência
não pode de modo algum resistir:
à infinda, total atenção, cheia de cuidado,
afeição e amor!
seja ela qual for,
por mais disfarçada
que estiver, e ela pode
ser mestra extraordinária
do disfarce... Na violência
não há bem estar, gozo algum!
E, minhas senhoras, meus senhores
só existe uma coisa a que a violência
não pode de modo algum resistir:
à infinda, total atenção, cheia de cuidado,
afeição e amor!
Friday, 16 October 2009
GOZO SEM PROBLEMAS
Deixar que se desenvolva
o pensamento: nem pai, newm mãe,
nem morte, nem pobreza,
nem renascer.
Tão importante fazer, criar,
produzir como avaliar.
Fim do pensamento,
princípio do amor!
Observar atentamente em silêncio
o problema sem condenação nem louvor
é comprendê-lo e resolvê-lo.
Se não procuramos resultados
não surgem problemas.
Estamos a ensinar, não a aprender.
Mas, fazemos!
Pocuramos e não procuramos o gozo!
Só aprender e ensinar!
Mas, somos felizes!
Pensemos lentamente,
para bem compreender o pensamento.
Há gozo a sós e em conjunto.
Muitíssima atenção é cuidado,
é afeição, é amor, é gozo!
Olho mui atentamente sem medo
para todos os gozam, e, GOZO!
Que estupidez detestar o prazer,
tê-lo como coisa má, invejá-lo!
Adoro todo o prazer: da riqueza, do ganho,
do saber, da saúde, da confiança, do amor,
do dar, do fazer bem, do receber, da paz,
do muito bem estar, do vencer...
Não triste por perder, mas mui alegre
com os que se alegram!
Deixar que se desenvolva
o pensamento: nem pai, newm mãe,
nem morte, nem pobreza,
nem renascer.
Tão importante fazer, criar,
produzir como avaliar.
Fim do pensamento,
princípio do amor!
Observar atentamente em silêncio
o problema sem condenação nem louvor
é comprendê-lo e resolvê-lo.
Se não procuramos resultados
não surgem problemas.
Estamos a ensinar, não a aprender.
Mas, fazemos!
Pocuramos e não procuramos o gozo!
Só aprender e ensinar!
Mas, somos felizes!
Pensemos lentamente,
para bem compreender o pensamento.
Há gozo a sós e em conjunto.
Muitíssima atenção é cuidado,
é afeição, é amor, é gozo!
Olho mui atentamente sem medo
para todos os gozam, e, GOZO!
Que estupidez detestar o prazer,
tê-lo como coisa má, invejá-lo!
Adoro todo o prazer: da riqueza, do ganho,
do saber, da saúde, da confiança, do amor,
do dar, do fazer bem, do receber, da paz,
do muito bem estar, do vencer...
Não triste por perder, mas mui alegre
com os que se alegram!
O BOM DESEJO
Limitar o bom desejo
às coisas básicas da vida:
comida, abrigo, vestuário...
Excluindo as mentais, psicológicas,
estéticas... É rejeitar progresso,
evolução, melhoramento... E, permanecer
num estado sub-desenvolvido, eventualmente
muito precário.
Desde que não desmedido e justo,
todo o desejo é bom. Aliás, o desejo
é a essência da vida!
Limitar o bom desejo
às coisas básicas da vida:
comida, abrigo, vestuário...
Excluindo as mentais, psicológicas,
estéticas... É rejeitar progresso,
evolução, melhoramento... E, permanecer
num estado sub-desenvolvido, eventualmente
muito precário.
Desde que não desmedido e justo,
todo o desejo é bom. Aliás, o desejo
é a essência da vida!
Thursday, 15 October 2009
PLENITUDE
Condicionados ou livres;
limitados ou ilimitados;
com tempo ou sem tempo;
com autoridade ou sem autoridade;
com fundo ou sem fundo;
com forma ou sem forma;
condenando ou não condenando;
aceitando ou não aceitando;
escolhendo ou não escolhendo;
qualificando ou não qualificando...
Sempre atentos;
observando inteiramente partes e todo;
sem medo;
reais;
não imitando;
inovando;
plenos;
alegres;
entusiastas;
amando!..
Condicionados ou livres;
limitados ou ilimitados;
com tempo ou sem tempo;
com autoridade ou sem autoridade;
com fundo ou sem fundo;
com forma ou sem forma;
condenando ou não condenando;
aceitando ou não aceitando;
escolhendo ou não escolhendo;
qualificando ou não qualificando...
Sempre atentos;
observando inteiramente partes e todo;
sem medo;
reais;
não imitando;
inovando;
plenos;
alegres;
entusiastas;
amando!..
UNIDA DIVISÃO!
Sensações boas, novas e velhas,
Momento a momento…
Pelas boas, certas relações,
sem hipnotismos opresssores
de palavras, imagens, gestos…
A Capacidade para o bem estar contínuo depende das nossas
Relações, da nossa intimidade com pessoas, coisas
e ideias… Capacidade criativa, auditiva, sensitiva, olfativa,
táctil, locomotora, atenciosa… Não o que preferimos ver,
mas o que é, mesmo que não concordemos,
como base para melhorarmos… As sensações, e as rerlações!
A Vida é sensações e relações:
Divididos, mas, unidos:
Conhecermos, comunicarmos intima e permanentemente
Com a mais conveniente parte ausente:
Junção, fusão… Divisão unida!
Sensações boas, novas e velhas,
Momento a momento…
Pelas boas, certas relações,
sem hipnotismos opresssores
de palavras, imagens, gestos…
A Capacidade para o bem estar contínuo depende das nossas
Relações, da nossa intimidade com pessoas, coisas
e ideias… Capacidade criativa, auditiva, sensitiva, olfativa,
táctil, locomotora, atenciosa… Não o que preferimos ver,
mas o que é, mesmo que não concordemos,
como base para melhorarmos… As sensações, e as rerlações!
A Vida é sensações e relações:
Divididos, mas, unidos:
Conhecermos, comunicarmos intima e permanentemente
Com a mais conveniente parte ausente:
Junção, fusão… Divisão unida!
DIVISÃO UNIDA!
Sensações boas, novas e velhas,
Momento a momento…
Pelas boas, certas relações,
sem hipnotismos opresssores
de palavras, imagens, gestos…
A Capacidade para o bem estar contínuo depende das nossas
Relações, da nossa intimidade com pessoas, coisas
e ideias… Capacidade criativa, auditiva, sensitiva, olfativa,
táctil, locomotor, de atenção… Não o que preferimos ver,
mas o que é, mesmo que não concordemos,
como base para melhorarmos… As sensações e as rerlações!
A Vida é sensações e relações:
Divididos, mas, unidos:
Conhecermos, comunicarmos intima e permanentemente
Com a mais conveniente parte ausente:
Junção, fusão…Divisão unida!
Sensações boas, novas e velhas,
Momento a momento…
Pelas boas, certas relações,
sem hipnotismos opresssores
de palavras, imagens, gestos…
A Capacidade para o bem estar contínuo depende das nossas
Relações, da nossa intimidade com pessoas, coisas
e ideias… Capacidade criativa, auditiva, sensitiva, olfativa,
táctil, locomotor, de atenção… Não o que preferimos ver,
mas o que é, mesmo que não concordemos,
como base para melhorarmos… As sensações e as rerlações!
A Vida é sensações e relações:
Divididos, mas, unidos:
Conhecermos, comunicarmos intima e permanentemente
Com a mais conveniente parte ausente:
Junção, fusão…Divisão unida!
A água mineral natural é uma água considerada bacteriologicamente própria, de circulação profunda, com particularidades físico-químicas estáveis na origem dentro da gama de flutuações naturais, de que resultam propriedades terapêuticas ou simplesmente efeitos favoráveis à saúde (art. 3º do DL nº 90/90 - Portugal)
Wednesday, 14 October 2009
A INDESCRITÍVEL BELEZA DA VIDA
Não adianta pensar
até doer a cabeça,
o que é perturbação, doença.
O que de verdadeiramente
importante foi descoberto\feito assim?
Há é que fluir sempre com o movimento da vida.
Nem humildade nem vaidade,
mas, o que é, o que tem de ser!
Não há um partir nem um chegar:
há sim um eterno, glorioso caminhar
por todo o tempo e lugar: um aprender,
um fazer, um desfrutar, um gozar!
De tanto quereres chegar a um sítio, a um estado
de paz e gozo paradisíacos, até nem a dormir sossegas!
Mas, aprender estas coisas é que era urgente!
Mas, não à força, não, nem roubando,
escondendo e acumulando o saber verdadeiro,
que tem de ser de todos os que o merecem.
Mas, aprender com total atenção, que é amor,
sem procurar resultado, chegar, ganhar...
Que é insatisfação, ódio, infelicidade, frustração...
É estarmo-nos sempre desdobrando,
sempre ganhando e perdendo, chegando e partindo,
morrendo e renascendo, trabalhando e descansando,
criando e destruindo... Tudo feito ou desfeito
sem atritos, sem embargos, com fluidez,
com auto-consciência quanto basta.
Esta é a indescritível beleza e glória da vida!!
Não adianta pensar
até doer a cabeça,
o que é perturbação, doença.
O que de verdadeiramente
importante foi descoberto\feito assim?
Há é que fluir sempre com o movimento da vida.
Nem humildade nem vaidade,
mas, o que é, o que tem de ser!
Não há um partir nem um chegar:
há sim um eterno, glorioso caminhar
por todo o tempo e lugar: um aprender,
um fazer, um desfrutar, um gozar!
De tanto quereres chegar a um sítio, a um estado
de paz e gozo paradisíacos, até nem a dormir sossegas!
Mas, aprender estas coisas é que era urgente!
Mas, não à força, não, nem roubando,
escondendo e acumulando o saber verdadeiro,
que tem de ser de todos os que o merecem.
Mas, aprender com total atenção, que é amor,
sem procurar resultado, chegar, ganhar...
Que é insatisfação, ódio, infelicidade, frustração...
É estarmo-nos sempre desdobrando,
sempre ganhando e perdendo, chegando e partindo,
morrendo e renascendo, trabalhando e descansando,
criando e destruindo... Tudo feito ou desfeito
sem atritos, sem embargos, com fluidez,
com auto-consciência quanto basta.
Esta é a indescritível beleza e glória da vida!!
O DESEJO
Não um objecto de desejo por outro;
Não satisfação com o que temos,
Que é somente o oposto do que desejamos…
Mas, melhoramento pela compreensão,
Pela cooperação de todas as forças,
Todos os elementos, todos os opostos,
Pelas certas sensações e acções,
Pela terceira opção,
Sem frustrações,
Pelo puxar de orelhas até…
Não um objecto de desejo por outro;
Não satisfação com o que temos,
Que é somente o oposto do que desejamos…
Mas, melhoramento pela compreensão,
Pela cooperação de todas as forças,
Todos os elementos, todos os opostos,
Pelas certas sensações e acções,
Pela terceira opção,
Sem frustrações,
Pelo puxar de orelhas até…
Tuesday, 13 October 2009
SEM MEDO!
Sempre a olhar
para o umbigo?
Sempre enrolado em ti mesmo(a)?
Sempre procurando não deixar
nada para trás? Mas, como vais
aguentar?
E, por que te admiras dessa dor,
desse quase arrebentar?
Eles são a consequência
natural desse auto-enrolamento!
Aprender é pela atenção,
e, vera atenção, logo
vera aprendizagem, só com espaço,
sem carga, com leveza de mente!
Sempre a procurares expandir-te?
Sempre querendo o melhor,
sempre procurando ganhar?
Então e os demais,
não fica nada para eles?
E, porquê o dever,
a forçagem, o esforço,
se isso é a essência da doença,
do cansaço, da dor
e da morte?
Não é melhor fazer com gosto,
mesmo que não sejamos os primeiros?
E, o que é ser melhor, primeiro?
Ficar desfeito, mas ganhar?
E, como posso estar bem atento,
viver bem o presente,se agarrado,
oprimido pelo passado/futuro,
mesmo que real ou imaginariamente
muito mau ou muito bom?
Como é bom prestar toda a atenção
sem escolha, sem dar nome, não é?
E, por que tens medo?
É por causa dessa ambição
desmedida, desse medo de perder,
de não seres sempre o primeiro,
de não veres que alguém te pode querer
bem, não é?
E, todavia, sem medo nada feito!
A coragem, a ausência de medo
é a essência da atenção, do gozo,
do amor infinitos!... Em tudo,
em cada momento!.
Sempre a olhar
para o umbigo?
Sempre enrolado em ti mesmo(a)?
Sempre procurando não deixar
nada para trás? Mas, como vais
aguentar?
E, por que te admiras dessa dor,
desse quase arrebentar?
Eles são a consequência
natural desse auto-enrolamento!
Aprender é pela atenção,
e, vera atenção, logo
vera aprendizagem, só com espaço,
sem carga, com leveza de mente!
Sempre a procurares expandir-te?
Sempre querendo o melhor,
sempre procurando ganhar?
Então e os demais,
não fica nada para eles?
E, porquê o dever,
a forçagem, o esforço,
se isso é a essência da doença,
do cansaço, da dor
e da morte?
Não é melhor fazer com gosto,
mesmo que não sejamos os primeiros?
E, o que é ser melhor, primeiro?
Ficar desfeito, mas ganhar?
E, como posso estar bem atento,
viver bem o presente,se agarrado,
oprimido pelo passado/futuro,
mesmo que real ou imaginariamente
muito mau ou muito bom?
Como é bom prestar toda a atenção
sem escolha, sem dar nome, não é?
E, por que tens medo?
É por causa dessa ambição
desmedida, desse medo de perder,
de não seres sempre o primeiro,
de não veres que alguém te pode querer
bem, não é?
E, todavia, sem medo nada feito!
A coragem, a ausência de medo
é a essência da atenção, do gozo,
do amor infinitos!... Em tudo,
em cada momento!.
Método D'Hondt
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O método D'Hondt, também conhecido como método dos quocientes ou método da média mais alta D'Hondt, é um método para alocar a distribuição de deputados e outros representantes eleitos na composição de órgãos de natureza colegial. O método tem o nome do jurista belga que o inventou, Victor D'Hondt. O método é usado em Portugal, Brasil e em muitos outros países.
O método consiste numa fórmula matemática, ou algoritmo, destinada a calcular a distribuição dos mandatos pelas listas concorrentes, em que cada mandato é sucessivamente alocado à lista cujo número total de votos dividido pelos números inteiros sucessivos, começando na unidade (isto é no número 1) seja maior. O processo de divisão prossegue até se esgotarem todos os mandatos e todas as possibilidades de aparecerem quocientes iguais aos quais ainda caiba um mandato. Em caso de igualdade em qualquer quociente, o mandato é atribuído à lista menos votada.
Utilizando representação matemática, o método pode ser representado pelo fórmula , onde V é o número total de votos apurado para a lista e s o número de lugares já colocados na lista em cada iteração do cálculo. O processo repete-se até todos os lugares estarem atribuídos.
O processo de Hondt, tal como o de o Saint-Laguë e outros similares, baseia-se na atribuição dos mandatos por forma a que a proporcionalidade entre os votos recebidos pelas listas seja reproduzida, tanto quanto possível, na composição do órgão eleito, sem descurar a introdução de um factor de discriminação positiva em relação às minorias, permitindo-lhe uma representação que a simples divisão aritmética dos votos lhes negaria. Ao contrário do que acontece em órgãos colegiais compostos por simples maioria, nos compostos utilizando estes métodos, as minorias em geral conseguem representação razoável.
O método pode ser utilizado com o estabelecimento de limiares mínimos de eleição, sendo nesse caso eliminados de consideração os votos que recaiam nas listas cuja percentagem no total seja inferior ao mínimo estabelecido. Outra variante permite que o eleitor determine a sequência de atribuição dos mandatos dentro de cada lista, sendo os mandatos atribuídos à lista ocupados por ordem decrescente dos votos no candidato. A variante mais comum do Método de Hondt é o denominado Sistema Hagenbach-Bischoff, em que se permite a existência de um mecanismo de quotas na distribuição dos mandatos sem contudo perder a proporcionalidade.
Apesar de favorável à representação das minorias, o método de Hondt é menos vantajoso para os pequenos grupos do que o método de Sainte-Laguë, outro método de determinação da representação proporcional também frequentemente utilizado.
[editar] Exemplo prático (conversão dos votos em mandatos)
O círculo eleitoral "X" tem direito a eleger 7 deputados e concorrem 4 partidos: A, B, C e D. Apurados os votos, a distribuição foi a seguinte: A - 12.000 votos; B - 7.500 votos; C - 4.500 votos; e D - 3.000 votos. Da aplicação do método de Hondt resulta a seguinte série de quocientes:
Partido
Divisor A B C D
1 12000 7500 4500 3000
2 6000 3750 2250 1500
3 4000 2500 1500 1000
4 3000 1875 1125 750
No exemplo constante da tabela, os quocientes correspondentes a mandatos, assinaladas a negrito, levam às seguinte distribuição:
Partido A - 3 deputados, correspondentes aos quocientes 12000 (1.º eleito), 6000 (3.º eleito) e 4000 (5.º eleito). Note-se que apesar do quociente resultante da divisão por 4 ser 3000, igual aos votos obtidos pelo partido D, o mandato é atribuído ao menos votado, isto é ao Partido D, que assim elege o seu deputado.
Partido B - 2 deputados, correspondentes aos quocientes 7500 (2.º eleito) e 3750 (6.º eleito).
Partido C - 1 deputado, correspondente ao quociente 4500 (4.º eleito).
Partido D - 1 deputado, correspondente ao quociente 3000 (7.º e último eleito), beneficiando da regra que em igualdade atribui o lugar à lista menos votada, arrebatando, por um só voto, o lugar ao partido A.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_D%27Hondt"
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O método D'Hondt, também conhecido como método dos quocientes ou método da média mais alta D'Hondt, é um método para alocar a distribuição de deputados e outros representantes eleitos na composição de órgãos de natureza colegial. O método tem o nome do jurista belga que o inventou, Victor D'Hondt. O método é usado em Portugal, Brasil e em muitos outros países.
O método consiste numa fórmula matemática, ou algoritmo, destinada a calcular a distribuição dos mandatos pelas listas concorrentes, em que cada mandato é sucessivamente alocado à lista cujo número total de votos dividido pelos números inteiros sucessivos, começando na unidade (isto é no número 1) seja maior. O processo de divisão prossegue até se esgotarem todos os mandatos e todas as possibilidades de aparecerem quocientes iguais aos quais ainda caiba um mandato. Em caso de igualdade em qualquer quociente, o mandato é atribuído à lista menos votada.
Utilizando representação matemática, o método pode ser representado pelo fórmula , onde V é o número total de votos apurado para a lista e s o número de lugares já colocados na lista em cada iteração do cálculo. O processo repete-se até todos os lugares estarem atribuídos.
O processo de Hondt, tal como o de o Saint-Laguë e outros similares, baseia-se na atribuição dos mandatos por forma a que a proporcionalidade entre os votos recebidos pelas listas seja reproduzida, tanto quanto possível, na composição do órgão eleito, sem descurar a introdução de um factor de discriminação positiva em relação às minorias, permitindo-lhe uma representação que a simples divisão aritmética dos votos lhes negaria. Ao contrário do que acontece em órgãos colegiais compostos por simples maioria, nos compostos utilizando estes métodos, as minorias em geral conseguem representação razoável.
O método pode ser utilizado com o estabelecimento de limiares mínimos de eleição, sendo nesse caso eliminados de consideração os votos que recaiam nas listas cuja percentagem no total seja inferior ao mínimo estabelecido. Outra variante permite que o eleitor determine a sequência de atribuição dos mandatos dentro de cada lista, sendo os mandatos atribuídos à lista ocupados por ordem decrescente dos votos no candidato. A variante mais comum do Método de Hondt é o denominado Sistema Hagenbach-Bischoff, em que se permite a existência de um mecanismo de quotas na distribuição dos mandatos sem contudo perder a proporcionalidade.
Apesar de favorável à representação das minorias, o método de Hondt é menos vantajoso para os pequenos grupos do que o método de Sainte-Laguë, outro método de determinação da representação proporcional também frequentemente utilizado.
[editar] Exemplo prático (conversão dos votos em mandatos)
O círculo eleitoral "X" tem direito a eleger 7 deputados e concorrem 4 partidos: A, B, C e D. Apurados os votos, a distribuição foi a seguinte: A - 12.000 votos; B - 7.500 votos; C - 4.500 votos; e D - 3.000 votos. Da aplicação do método de Hondt resulta a seguinte série de quocientes:
Partido
Divisor A B C D
1 12000 7500 4500 3000
2 6000 3750 2250 1500
3 4000 2500 1500 1000
4 3000 1875 1125 750
No exemplo constante da tabela, os quocientes correspondentes a mandatos, assinaladas a negrito, levam às seguinte distribuição:
Partido A - 3 deputados, correspondentes aos quocientes 12000 (1.º eleito), 6000 (3.º eleito) e 4000 (5.º eleito). Note-se que apesar do quociente resultante da divisão por 4 ser 3000, igual aos votos obtidos pelo partido D, o mandato é atribuído ao menos votado, isto é ao Partido D, que assim elege o seu deputado.
Partido B - 2 deputados, correspondentes aos quocientes 7500 (2.º eleito) e 3750 (6.º eleito).
Partido C - 1 deputado, correspondente ao quociente 4500 (4.º eleito).
Partido D - 1 deputado, correspondente ao quociente 3000 (7.º e último eleito), beneficiando da regra que em igualdade atribui o lugar à lista menos votada, arrebatando, por um só voto, o lugar ao partido A.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_D%27Hondt"
Conhecimento total
Nem meu nem meo,
mas, nosso, de todos.
E, merece mais
e melhor quem mais e melhor cria,
não é?
Quanto mais se escolhe,
mais se erra...
Porque escolher é errar.
Inteligente, lúcido não escolhe,
deixa o que é, o que sabe
escolher.
Inteligente tão pouco acumula
ou é dominado por hábitos,
padrões rígidos,
a fim de não prejudicar atenção,
para desfrutar, momento a momento,
de uma observação,
percepção, sensação totais,
flexíveis e de mui elevada qualidade.
Seguindo este caminho,
até o oculto se lhe torna
completamente conhecido,
nem que seja por sonhos!
Nem meu nem meo,
mas, nosso, de todos.
E, merece mais
e melhor quem mais e melhor cria,
não é?
Quanto mais se escolhe,
mais se erra...
Porque escolher é errar.
Inteligente, lúcido não escolhe,
deixa o que é, o que sabe
escolher.
Inteligente tão pouco acumula
ou é dominado por hábitos,
padrões rígidos,
a fim de não prejudicar atenção,
para desfrutar, momento a momento,
de uma observação,
percepção, sensação totais,
flexíveis e de mui elevada qualidade.
Seguindo este caminho,
até o oculto se lhe torna
completamente conhecido,
nem que seja por sonhos!
Monday, 12 October 2009
Sunday, 11 October 2009
Libertação
Percepção é libertação:
se não gostam de nós,
se nos fazem mal
pela calada,
se até fazendo-nos bem
nos fazem mal...
Não reagimos.
Basta vermos,
basta calarmos...
E, somos libertos,
e, não damos força
ao mal.
E ficamos algo tristes
por não compreenderem
o bem, a justiça
e a liberdade...
Mas, basta percepcionar,
observar...
E, somos libertos!
Percepção é libertação:
se não gostam de nós,
se nos fazem mal
pela calada,
se até fazendo-nos bem
nos fazem mal...
Não reagimos.
Basta vermos,
basta calarmos...
E, somos libertos,
e, não damos força
ao mal.
E ficamos algo tristes
por não compreenderem
o bem, a justiça
e a liberdade...
Mas, basta percepcionar,
observar...
E, somos libertos!
Friday, 9 October 2009
SÓ BEM
A energia do pensamento dividido
é destrutiva;
a do pensamento uno ou não pensamento é criativa.
Energia boa, criativa
é mente sem ideia, sem pensamento,
sem sentido de direcção
ou de motivação, ou, sem contradição.
Não há fórmula
para encontrar esta energia, mas há caminhos.
Facas, aviões, carros, frigoríficos...
Tudo bens e males.
Sol, água, frutos, terra, estrelas, meteoritos...
Tudo bens e males.
Só na coerência, na fusão e na união
há só bem!
A energia do pensamento dividido
é destrutiva;
a do pensamento uno ou não pensamento é criativa.
Energia boa, criativa
é mente sem ideia, sem pensamento,
sem sentido de direcção
ou de motivação, ou, sem contradição.
Não há fórmula
para encontrar esta energia, mas há caminhos.
Facas, aviões, carros, frigoríficos...
Tudo bens e males.
Sol, água, frutos, terra, estrelas, meteoritos...
Tudo bens e males.
Só na coerência, na fusão e na união
há só bem!
Thursday, 8 October 2009
Só agora
A realidade, a verdade
é que o depois não existe,
só o agora é!
Para quê a luta?
Para quê o esforço?
Para a dor?
Mas, somos parvos, ou quê?
E, para quê penalizarmo-nos
por erro passado, se é que erramos?
Para continuarmos a sofrer?
Mas, somos parvos, ou quê?
Vivamos pois o agora intensamente,
da melhor maneira possível,
numa grande relação connosco
mesmos e com tudo\todos, numa relação
de amor, de realização, de prazer,
de solucionar, de beleza... Conjunta
e/ou isoladamente!
A realidade, a verdade
é que o depois não existe,
só o agora é!
Para quê a luta?
Para quê o esforço?
Para a dor?
Mas, somos parvos, ou quê?
E, para quê penalizarmo-nos
por erro passado, se é que erramos?
Para continuarmos a sofrer?
Mas, somos parvos, ou quê?
Vivamos pois o agora intensamente,
da melhor maneira possível,
numa grande relação connosco
mesmos e com tudo\todos, numa relação
de amor, de realização, de prazer,
de solucionar, de beleza... Conjunta
e/ou isoladamente!
Compreensão
Para quê desejarmos
sempre a mesma resposta?
Porquê escolher?
A pessoa verdadeiramente lúcida, livre,
simples... Escolhe?
Não. Mas, está mui atenta
a tudo/todos momento
a momento, sem acumulação
de experiências, que impedem
a resposta nova à nova questão.
O que é, é, mas mui mutável!
Acompanhemos toda a mutação,
sejamos um(a) com ela,
observemos/atentemos sempre
livres, sem escolha,
que é tradução,
sem conflito,
que é confusão,
o contrário da compreensão.
É que sem a compreensão tudo piora,
nada melhora!
Para quê desejarmos
sempre a mesma resposta?
Porquê escolher?
A pessoa verdadeiramente lúcida, livre,
simples... Escolhe?
Não. Mas, está mui atenta
a tudo/todos momento
a momento, sem acumulação
de experiências, que impedem
a resposta nova à nova questão.
O que é, é, mas mui mutável!
Acompanhemos toda a mutação,
sejamos um(a) com ela,
observemos/atentemos sempre
livres, sem escolha,
que é tradução,
sem conflito,
que é confusão,
o contrário da compreensão.
É que sem a compreensão tudo piora,
nada melhora!
Wednesday, 7 October 2009
INOVAÇÃO
Não há hábitos bons
e hábitos maus: nenhuns prestam.
Sermos livres é compreendermos
o mecanismo dos nossos hábitos,
é estarmos muito atentos,
momento a momento,
ao que pensamos,
ao que dizemos,
ao que fazemos,
ao que sentimos...
Sermos livres é estarmos
libertos do passado,
da acumulação duplicada, inútil...
É termos uma mente nova, fresca e inocente
a todo o momento. Não temos de resistir
aos hábitos, que é fortalecê-los e criar
mais um! É só compreendê-los e
que não somos animais... De hábitos!
O hábito é repetição, morte,
não vida, inovação, frescura, criação,
verdadeiro gozo a cada momento
quer passa!
Não há hábitos bons
e hábitos maus: nenhuns prestam.
Sermos livres é compreendermos
o mecanismo dos nossos hábitos,
é estarmos muito atentos,
momento a momento,
ao que pensamos,
ao que dizemos,
ao que fazemos,
ao que sentimos...
Sermos livres é estarmos
libertos do passado,
da acumulação duplicada, inútil...
É termos uma mente nova, fresca e inocente
a todo o momento. Não temos de resistir
aos hábitos, que é fortalecê-los e criar
mais um! É só compreendê-los e
que não somos animais... De hábitos!
O hábito é repetição, morte,
não vida, inovação, frescura, criação,
verdadeiro gozo a cada momento
quer passa!
Tuesday, 6 October 2009
MENTES ETERNAS
Conscientes,
atentos,
sem conflito,
dissipando,
desembargando...
Sem urgências,
independentes
até da necessidade da independência,
descondiconados
até do desejo do descondiconamento,
livres até do anseio da liberdade...
Nenhum condicionamento é melhor do que outro!
Compreensão pelo ver e ser visto,
pelo ouvir e ser ouvido, pelo ser cheirado e cheirar,
pelo ser-nos feito e fazermos...
O caminho e a meta,
o passado, o presente e o futuro...
A carga, os instrumentos, as ponderações certas...
Investigar, descobrir, cobrir...
À superfície e em profundidade,
perto e longe...
Atenção a tudo, sem condenação nem comparação,
observação pura e simples!
Para lá/cá do pensamento,
intensamente
percebo meu condiconamento,
e, fico descondicionado!
Análise do inconsciente
consegue o quê?
Fazer-me um pouco menos neurótico,
um pouco mais gentil?
Nós somos um com problemas,
não podemos ficar separados
do problema!
Não acreditamos em mestres mas na auto
experiência, apesar de existirem
veros amigos;
não analisamos, mas observamos
tudo, em particular o intervalo entre
pensamentos, que não é tempo.
Mente tranquila, que não dá continuidade
ao pensamento que é desejo,
é mente totalmente livre, até do fundo
do tempo, é mente intemporal, é mente eterna!!
Conscientes,
atentos,
sem conflito,
dissipando,
desembargando...
Sem urgências,
independentes
até da necessidade da independência,
descondiconados
até do desejo do descondiconamento,
livres até do anseio da liberdade...
Nenhum condicionamento é melhor do que outro!
Compreensão pelo ver e ser visto,
pelo ouvir e ser ouvido, pelo ser cheirado e cheirar,
pelo ser-nos feito e fazermos...
O caminho e a meta,
o passado, o presente e o futuro...
A carga, os instrumentos, as ponderações certas...
Investigar, descobrir, cobrir...
À superfície e em profundidade,
perto e longe...
Atenção a tudo, sem condenação nem comparação,
observação pura e simples!
Para lá/cá do pensamento,
intensamente
percebo meu condiconamento,
e, fico descondicionado!
Análise do inconsciente
consegue o quê?
Fazer-me um pouco menos neurótico,
um pouco mais gentil?
Nós somos um com problemas,
não podemos ficar separados
do problema!
Não acreditamos em mestres mas na auto
experiência, apesar de existirem
veros amigos;
não analisamos, mas observamos
tudo, em particular o intervalo entre
pensamentos, que não é tempo.
Mente tranquila, que não dá continuidade
ao pensamento que é desejo,
é mente totalmente livre, até do fundo
do tempo, é mente intemporal, é mente eterna!!
O MAIS INTELIGENTE
O inteligente resolve,
ganhando com e por isso.
Mas, o mais inteligente
é o mais passivamente
atento, com quem
os problemas se identificam,
a quem os problemas
falam, contam a sua história...
Logo, se o inteligente
é melhor nalguma coisa,
é na atenção paciente
passiva, com que tudo
inicia,e só depois agindo,
sem agressividade.
O inteligente resolve,
ganhando com e por isso.
Mas, o mais inteligente
é o mais passivamente
atento, com quem
os problemas se identificam,
a quem os problemas
falam, contam a sua história...
Logo, se o inteligente
é melhor nalguma coisa,
é na atenção paciente
passiva, com que tudo
inicia,e só depois agindo,
sem agressividade.
DESCONDICIONAMENTO
Não é depois,
não é amanhã...
É agora.
Quase só para ajudar,
não para ser ajudado;
Quase só para compreender,
não para ser compreendido:
tudo compreender,
pouco pensando.
Estar apenas consciente,
ver apenas sem dizer
que está certo ou errado
é ficarmos descondiconados
total e profundamente,
o que é libertação do "eu",
obviamente, e do desejo,
e da necessidade!:
sem luta;
sem querer atingir
resultados.
Não é depois,
não é amanhã...
É agora.
Quase só para ajudar,
não para ser ajudado;
Quase só para compreender,
não para ser compreendido:
tudo compreender,
pouco pensando.
Estar apenas consciente,
ver apenas sem dizer
que está certo ou errado
é ficarmos descondiconados
total e profundamente,
o que é libertação do "eu",
obviamente, e do desejo,
e da necessidade!:
sem luta;
sem querer atingir
resultados.
Monday, 5 October 2009
Friday, 2 October 2009
MENTE CLARA
Se substituíste tagarelice
pelo tomar de apontamentos,
se não ouves bem,
como podes compreender?
Ou livro, não teu,
estás a fazer?
Um enredo, não é?
Nem sequer é para aprender,
é antes para ensinar!
E, a mente que compreende
tem de ser sempre uma mente simples,
sem inveja, clara, sem acumulações
e ambições, livre.
Mas, não me trames.
Mente forçada
ou que se força,
não é mente livre.
E mente clara
não é mente fingida
nem ingénua,
mas, justa!
Se substituíste tagarelice
pelo tomar de apontamentos,
se não ouves bem,
como podes compreender?
Ou livro, não teu,
estás a fazer?
Um enredo, não é?
Nem sequer é para aprender,
é antes para ensinar!
E, a mente que compreende
tem de ser sempre uma mente simples,
sem inveja, clara, sem acumulações
e ambições, livre.
Mas, não me trames.
Mente forçada
ou que se força,
não é mente livre.
E mente clara
não é mente fingida
nem ingénua,
mas, justa!
Thursday, 1 October 2009
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