BEM BOM!
União essencial é: eu sou tu, tu és eu.
Eterno é não dividido e não divisão
é gloriosa paz intemporal. Cessando a divisão,
cessa o tempo e a tristeza.
Reinando a união, é a glorificação.
E, divisão cessa quando acabam observar,
julgar, criticar, aceitar,
rejeitar, disciplinar, controlar,
dar forma...
Se julgas, eu julgo; se critico, tu criticas.
Se nos distraímos, se nos esquecemos
não podemos amar!
Controlador é controlado;
explorador é explorado;
enganador é enganado...
Porquê ficar revoltado
se estou libertado?
E, só após veres falsificado
como falsificado
és libertado!
Somos os nossos pensamentos:
isto é a incrível fusão
que ocorre quando ficamos totalmente
tranquilos sem esforço, sem pensar.
O gozo, a verdade, a beleza, o bem bom
vêm inesperadamente à tranquilidade: só excepcionalmente
à agitação, à distracção, à insensibilidade.
E, conclusões, ideias, pensamentos
não são agitações da mente?
Se não critico, não criticas.
Rectidão e espontaneidade.
Se não criticamos, amamos
e amamo-nos.
O que não acontece de extraordinário
e bom quando nos calamos
profunda e superficialmente!
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