CRIATIVIDADE
O desejo de mais:
a procura de símbolos,
de palavras, de imagens
com as suas sensações,
tem de acabar. Tudo isto
é mecânico. Só então é possível
entrar no estado de criatividade
no qual o novo sempre pode surgir.
Deixemos que o novo constantemente
se manifeste, sem ficarmos hipnotizados
por palavras, gestos, hábitos ou ideias.
Claro que há necessidades físicas:
alimento, vestuário, sexo, abrigo...
Mas, cuidado com os desejos de grandeza pessoal,
de verdade, de virtude... Pelo qual a mente
constrói a ideia do eu que se fortalece nesse centro.
É que o novo é mesmo diferente e novo, não (re)conhecimento,
(re)nascimento, (re)experimentação... E, ele é sem oposição,
sem resistência, sem condenarmos ou louvarmos.
O novo é o real, um modo, um estado... Em que a criatividade
surge sem procura, sem memória.
E, vamos lá: ousa amar incondicionalmente!
Perdoa sem ser para não seres mais magoado(a)!
Não desejes mais ser alguma coisa, alguém:
então és realmente compassivo!.
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