O mecânico é contínuo,
sempre eternamente igual;
muito tradicional,
mesmo o mecânico celestial.
E muitos o adoram.
Por causa da meia segurança que dá,
como a que na imitação e no conformismo há.
Mas, a outra meia segurança está
obviamente no conhecimento
do novo, do complemento,
do não previsto, do que não se repete,
no pouco cerebral...
Pela percepção,
pela intuição,
pela atenção,
pela meditação,
pelo não barulho, pelo silêncio,
pela ligação em Rede...
E, não podemos só ver/ouvir
injúria e louvor: temos de observar\sentir
também muito bem louvador e injuriador!
E, não pode haver grande vida nem grã liberdade
sem Ordem na totalidade!
Também não podemos todos estar
sempre a tudo registar,
mas, tudo tem de ser registado,
e, comunicado.
E não somente temos de procurar
todo o novo, sem medo, com atenção
redobrada, como de rotinas praticar
como se fossem sempre novas.
Com paixão, com vivacidade,
com inocência de criança,
com energia, com amor, com compaixão!
E,onde intelecto, ciúme e egoísmo imperam,
como pode existir amor?
Mas, amor incondicional
tão pouco é amor.
E tudo/todos têm prazos,
mesmo que escritos não estejam!
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