A maior concorrência aos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, é a dos E.U.A..
Convém que justiça prevaleça: Brasil tem de ganhar! E, afinal, decisão é 6ª feira, em Copenhaga.
Wednesday, 30 September 2009
SUMA GOZAÇÃO!
A palavra é um símbolo,
não a Realidade!
Os símbolos são a limitação,
não a liberdade,
a essência,
a Realidade!
Ó glorioso, ilimitado
Ser, sem símbolos,
sem palavras,
sem mente!
Da infinita compreensão,
do sumo Bem,
da gozação!
Chegamos à Maravilhosa
sem procurarmos, sem sabermos,
e Ela até nós vem
do mesmo modo.
Só altamente,
mas passivamente,
vigilantes, despertos,
nunca activamente
agressivos!
A palavra é um símbolo,
não a Realidade!
Os símbolos são a limitação,
não a liberdade,
a essência,
a Realidade!
Ó glorioso, ilimitado
Ser, sem símbolos,
sem palavras,
sem mente!
Da infinita compreensão,
do sumo Bem,
da gozação!
Chegamos à Maravilhosa
sem procurarmos, sem sabermos,
e Ela até nós vem
do mesmo modo.
Só altamente,
mas passivamente,
vigilantes, despertos,
nunca activamente
agressivos!
Tuesday, 29 September 2009
IMORTAIS
O ódio é mau.
A beleza é esquista, estranha.
E a inveja, o ciúme e a ambição
são venenos mortiferos!
Mas, tentai ficar com o que tendes
afinal, apesar de quererdes talvez viver
com o Amor. Não enrolando sentimentos,
mesmo que maus, feios ou exóticos em pensamentos
que os atiram para as sombras e lhes infundem
poder por meio de medos e desejos incomensuráveis.
Quereis ferir, magoar com gestos ou palavras.
Tentai então permanecer nesse sentir, nesse
sentimento. Que acontece? É muito difícil,
não é? A mente logo vem, não deixando o
sentimento em paz, lembrando, associando,
dizendo e desdizendo: «faz», «não faças»...
Ou, cheguemo-nos a um lírio: conseguimos
maravilhar-nos com a sua incrível, delicada
beleza e perfume, sem nada pensarmos,
sem nada comentarmos?
Conseguimos olhar\agir sem a mente?
Somos capazes de viver o sentimento
sem a palavra? Conseguis?
Não tenhais medo.
Tentai outra vez, caso não tenhais ainda
conseguido.
Mas, eis que... Conseguis... Coisa
extraordinária acontece, não é?:
Um movimento, um momento para além do tempo
medido, intemporal, imortal, eterno,
glorioso, mui amoroso, mui delicioso, deleitoso!.!..
O ódio é mau.
A beleza é esquista, estranha.
E a inveja, o ciúme e a ambição
são venenos mortiferos!
Mas, tentai ficar com o que tendes
afinal, apesar de quererdes talvez viver
com o Amor. Não enrolando sentimentos,
mesmo que maus, feios ou exóticos em pensamentos
que os atiram para as sombras e lhes infundem
poder por meio de medos e desejos incomensuráveis.
Quereis ferir, magoar com gestos ou palavras.
Tentai então permanecer nesse sentir, nesse
sentimento. Que acontece? É muito difícil,
não é? A mente logo vem, não deixando o
sentimento em paz, lembrando, associando,
dizendo e desdizendo: «faz», «não faças»...
Ou, cheguemo-nos a um lírio: conseguimos
maravilhar-nos com a sua incrível, delicada
beleza e perfume, sem nada pensarmos,
sem nada comentarmos?
Conseguimos olhar\agir sem a mente?
Somos capazes de viver o sentimento
sem a palavra? Conseguis?
Não tenhais medo.
Tentai outra vez, caso não tenhais ainda
conseguido.
Mas, eis que... Conseguis... Coisa
extraordinária acontece, não é?:
Um movimento, um momento para além do tempo
medido, intemporal, imortal, eterno,
glorioso, mui amoroso, mui delicioso, deleitoso!.!..
MUI BELA...
As memórias de prazer e dor
desafiam-nos, e, o pensamento responde:
vida é desafio e resposta.
O desafio é sempre novo e a resposta
também tem de o ser: resposta nova,
perfeitamente adequada, é resposta
mui bem compreendida pela total atenção
sem medo, não condicionada
nem disciplinada ou condenada.
E, onde há Amor não há memória!
Mui alertas, mui observadores,
mui compreensivos, olhando com os olhos
do novo, do agora, não do condicionamento
e deformação da memória, não de massa...:
Profunda piedade, compaixão, amor!
Olhando sem nos separarmos dos pensamentos,
que são a palavra...:
Mente mui tranquila, mui calma,
corajosa, sem ódio, mui bela!!
As memórias de prazer e dor
desafiam-nos, e, o pensamento responde:
vida é desafio e resposta.
O desafio é sempre novo e a resposta
também tem de o ser: resposta nova,
perfeitamente adequada, é resposta
mui bem compreendida pela total atenção
sem medo, não condicionada
nem disciplinada ou condenada.
E, onde há Amor não há memória!
Mui alertas, mui observadores,
mui compreensivos, olhando com os olhos
do novo, do agora, não do condicionamento
e deformação da memória, não de massa...:
Profunda piedade, compaixão, amor!
Olhando sem nos separarmos dos pensamentos,
que são a palavra...:
Mente mui tranquila, mui calma,
corajosa, sem ódio, mui bela!!
Monday, 28 September 2009
PARAÍSO
As experiências, compreensões incompletas
deixam resíduos tóxicos que alimentam
o pensamento doentio.
O Amor não tem nada a ver com o pensamento
nem com a memória.
Infelizmente, por norma, as sociedades não
assentam no Amor mas nas éticas e morais
que, como é sabido, variam de sociedade
para sociedade, e, havendo-as para todos
os gostos: quantas guerras, atrocidades
e chacinas não têm sido e continuam a ser
cometidas ao abrigo de certas morais!
Ora, as éticas e as morais nascem
do pensamento, mas o Amor não.
A ética e a moral, o direito e o dever impõem-se
sob o pretexto de que, como não vivemos no Paraíso,
não pode ser o Amor a presidir às Relações. Só
que esta observação/conclusão está errada: nós
vivemos no Paraíso, pelo que, não necessitamos
mais do que do Amor para regular as nossas relações.
E, não só para mantermos como para incrementarmos
este Paraíso só temos de, sem medo algum,
aumentar a quantidade e qualidade do nosso Amor mútuo.
Mas, este Amor não é licenciosidade, pois, o Amor
verdadeiro não pensa, sendo que só o pseudo e medroso
amor derivado do pensamento é licencioso e perdido.
Inventando regras para regular o amor o pensamento
tudo destrói, nomeadamente a vivacidade, a alegria,
a leveza e a inspiração criativas!
Temos urgentemente de viver intensa e completamente
e compreendendo tudo/todos a fim de não sobrarem
resíduos altamente tóxicos alimentadores do
pensamento doentio!
Onde há amor não existe desperdício de energia,
não há cargas desnecessárias, não há toxicidade,
não existe envelhecimento, não há memória nem
pensamento, que é resposta às memórias de dor e
prazer: só Avivamento, Vida Extremamente Abundante,
Gozo Paradisíaco!!!!....
As experiências, compreensões incompletas
deixam resíduos tóxicos que alimentam
o pensamento doentio.
O Amor não tem nada a ver com o pensamento
nem com a memória.
Infelizmente, por norma, as sociedades não
assentam no Amor mas nas éticas e morais
que, como é sabido, variam de sociedade
para sociedade, e, havendo-as para todos
os gostos: quantas guerras, atrocidades
e chacinas não têm sido e continuam a ser
cometidas ao abrigo de certas morais!
Ora, as éticas e as morais nascem
do pensamento, mas o Amor não.
A ética e a moral, o direito e o dever impõem-se
sob o pretexto de que, como não vivemos no Paraíso,
não pode ser o Amor a presidir às Relações. Só
que esta observação/conclusão está errada: nós
vivemos no Paraíso, pelo que, não necessitamos
mais do que do Amor para regular as nossas relações.
E, não só para mantermos como para incrementarmos
este Paraíso só temos de, sem medo algum,
aumentar a quantidade e qualidade do nosso Amor mútuo.
Mas, este Amor não é licenciosidade, pois, o Amor
verdadeiro não pensa, sendo que só o pseudo e medroso
amor derivado do pensamento é licencioso e perdido.
Inventando regras para regular o amor o pensamento
tudo destrói, nomeadamente a vivacidade, a alegria,
a leveza e a inspiração criativas!
Temos urgentemente de viver intensa e completamente
e compreendendo tudo/todos a fim de não sobrarem
resíduos altamente tóxicos alimentadores do
pensamento doentio!
Onde há amor não existe desperdício de energia,
não há cargas desnecessárias, não há toxicidade,
não existe envelhecimento, não há memória nem
pensamento, que é resposta às memórias de dor e
prazer: só Avivamento, Vida Extremamente Abundante,
Gozo Paradisíaco!!!!....
AMOR É...
Amor é ver, sentir
totalmente.
Um bom sentir,
quando bem observado, aumenta;
um mau sentimento,
quando olhado, sem censura
nem rótulo, sem ser
chamado de certo ou de errado,
não se aguenta,
Observar com imensa atenção
é libertação
pela imediata compreensão.
Nem emoção,nem inteligência,
nem razão, nem entusiasmo,
nem sequer sentimentos de bondade
levam a algum lado
que não seja o desespero.
O mesmo para o prazer/dor:
A avidez de poder em nome de nações,
ideias, projectos e ideiais
pode dar muito prazer\dor,
mas, não é a causa de muitas
guerras, horrores e sofrimento na terra?
Mas, o imenso amor, compaixão e afeição
conduzem a tudo de muito bom, pois,
no amor só há prazer e gozo,
não pensamento, não tristeza,
não dor.
Amor é ver, sentir
totalmente.
Um bom sentir,
quando bem observado, aumenta;
um mau sentimento,
quando olhado, sem censura
nem rótulo, sem ser
chamado de certo ou de errado,
não se aguenta,
Observar com imensa atenção
é libertação
pela imediata compreensão.
Nem emoção,nem inteligência,
nem razão, nem entusiasmo,
nem sequer sentimentos de bondade
levam a algum lado
que não seja o desespero.
O mesmo para o prazer/dor:
A avidez de poder em nome de nações,
ideias, projectos e ideiais
pode dar muito prazer\dor,
mas, não é a causa de muitas
guerras, horrores e sofrimento na terra?
Mas, o imenso amor, compaixão e afeição
conduzem a tudo de muito bom, pois,
no amor só há prazer e gozo,
não pensamento, não tristeza,
não dor.
Sunday, 27 September 2009
ALTA SENSIBILIDADE
Sentimentalismo, excitação
ou emoção não... Pois em maldição,
crueldade se transformam.
Mas, bons sentires urgentemente, SIM!
Sentir o cantar do pássaro,
o movimento do vento, da ramagem;
sentir a nuvem, a chuva,
o movimento do sol, a praia...
Sentir intensa, clara, forte,
profunda, penetrantemente...
A alegria, o prazer, a dor,
a imundície, a beleza,
a palavra, o silêncio,
a música...
Só um sentir assim torna
a mente altamente sensível!!
Sentimentalismo, excitação
ou emoção não... Pois em maldição,
crueldade se transformam.
Mas, bons sentires urgentemente, SIM!
Sentir o cantar do pássaro,
o movimento do vento, da ramagem;
sentir a nuvem, a chuva,
o movimento do sol, a praia...
Sentir intensa, clara, forte,
profunda, penetrantemente...
A alegria, o prazer, a dor,
a imundície, a beleza,
a palavra, o silêncio,
a música...
Só um sentir assim torna
a mente altamente sensível!!
NOVÍSSIMO(a)
O novo não é sensação,
o novo não (re)conhece,
não (re)nasce, não (re)encarna...
é sempre criativo e não velho
a cada momento.
Capacidade é relação, nem que seja
connosco mesmo; capacidade é vida,
relação com pessoas, seres ideias e coisas:
só em não relação há incapacidade!
Mas, não basta a relação,
é fundamental também a compreensão...
Da relação! Compreendemos?
Boas relações, portanto,
grande compreensão das relações...
E, capacidade incrivelmente rápida
em flexibilidade, ajustamento e resposta!!..
O novo não é sensação,
o novo não (re)conhece,
não (re)nasce, não (re)encarna...
é sempre criativo e não velho
a cada momento.
Capacidade é relação, nem que seja
connosco mesmo; capacidade é vida,
relação com pessoas, seres ideias e coisas:
só em não relação há incapacidade!
Mas, não basta a relação,
é fundamental também a compreensão...
Da relação! Compreendemos?
Boas relações, portanto,
grande compreensão das relações...
E, capacidade incrivelmente rápida
em flexibilidade, ajustamento e resposta!!..
Saturday, 26 September 2009
NOVO(a)
O novo não é sensação,
o novo não (re)conhece,
não (re)nasce, não (re)encarna...
é sempre criativo e não velho
a cada momento.
Capacidade é relação, nem que seja
connosco mesmo; capacidade é vida,
relação com pessoas, seres e coisas:
só em não relação há incapacidade!
Mas, não basta a relação,
é fundamental também a compreensão...
Da relação! Compreendemos?
O novo não é sensação,
o novo não (re)conhece,
não (re)nasce, não (re)encarna...
é sempre criativo e não velho
a cada momento.
Capacidade é relação, nem que seja
connosco mesmo; capacidade é vida,
relação com pessoas, seres e coisas:
só em não relação há incapacidade!
Mas, não basta a relação,
é fundamental também a compreensão...
Da relação! Compreendemos?
Friday, 25 September 2009
Thursday, 24 September 2009
INTELIGÊNCIA e INTELECTO
A inteligência surge
com a perfeita harmonia
a nível intelectual e emocional:
treinar intelecto não dá inteligência:
intelecto é somente pensamento, sem emoção,
e, claro que há grandes, pequenos e médios intelectos.
Mas, inteligência não se limita a raciocinar, também sente!
E, quanto mais desta vera inteligência, mais intensidade,
mais harmonia, mais de tudo..
Estamos portanto a falar da união, ou fala dela, essencial,
primordial, no mais profundo e exterior de nós mesmos,
pelo estudo, pela compreensão... Que tão claramente
se reflecte na vida social planetária...
Que pequena desgraça, que políticos, e não só, não saibam
que o cérebro, dividido em duas parte, se une, a direita comandando
a parte esquerda do corpo e, a esquerda a parte direita...
Ou, que o saibam, mas só intelectualmente!!
Quanto aos que apresentam mais de uma divisão, a religiosa,
a das emoções, a dos negócios/trabalho, a amorosa... Sob pretexto,
por exemplo, de que se entrarmos com as emoções nos negócios
não há negócio que resista... Bom: é o caos, o absurdo,
a exploração,a doença, a cueldade... Não é?
E, como atingir a bem-aventurança, o gozo
da fusão, da integração?
Pela compreensão.
Somente.
A inteligência surge
com a perfeita harmonia
a nível intelectual e emocional:
treinar intelecto não dá inteligência:
intelecto é somente pensamento, sem emoção,
e, claro que há grandes, pequenos e médios intelectos.
Mas, inteligência não se limita a raciocinar, também sente!
E, quanto mais desta vera inteligência, mais intensidade,
mais harmonia, mais de tudo..
Estamos portanto a falar da união, ou fala dela, essencial,
primordial, no mais profundo e exterior de nós mesmos,
pelo estudo, pela compreensão... Que tão claramente
se reflecte na vida social planetária...
Que pequena desgraça, que políticos, e não só, não saibam
que o cérebro, dividido em duas parte, se une, a direita comandando
a parte esquerda do corpo e, a esquerda a parte direita...
Ou, que o saibam, mas só intelectualmente!!
Quanto aos que apresentam mais de uma divisão, a religiosa,
a das emoções, a dos negócios/trabalho, a amorosa... Sob pretexto,
por exemplo, de que se entrarmos com as emoções nos negócios
não há negócio que resista... Bom: é o caos, o absurdo,
a exploração,a doença, a cueldade... Não é?
E, como atingir a bem-aventurança, o gozo
da fusão, da integração?
Pela compreensão.
Somente.
Wednesday, 23 September 2009
A VERDADEIRA INTELIGÊNCIA
Porque pensamos e sentimos, por vezes compulsivamente,
desta ou daquela maneira, nisto ou naquilo?
Não tentemos alterar nem analisar nossos pensamentos
e emoções, mas, observemos, fiquemos profundamente
conscientes da razão porque pensamos de determinado
modo, do motivo que nos leva a agir.
Desejamos bem e justo? Mas, de que nos serve a análise?
Descobre ela o Real? Não! Real, vera Verdade,
só pela intensa consciência, total atenção
ao pensamento, à emoção! E, que vedes?:
Uma «extraordinária subtileza»?
Uma «requintada delicadeza»?
Um «vivo vaguear»?...
Ou, não conseguis enxergar nada?
Ó desgraçada escola/igreja/estado do "devo" e "não devo",
destruidora do sentimento e do pensamento!
Ó desgraçados e medrosos sistemas, métodos, escritos,
políticos, artistas, professores e pais mutiladores e subtractores,
ladrões do libertador e vivo pensamento e sentimento!
Mas, há Amor, Amor existe! Amor não licencioso, não estúpido!
E, como «uma flor desabrocha numa manhã», assim a INTELIGÊNCIA
acontece, a Inteligência da compreensão, a Vera Inteligência!!
Porque pensamos e sentimos, por vezes compulsivamente,
desta ou daquela maneira, nisto ou naquilo?
Não tentemos alterar nem analisar nossos pensamentos
e emoções, mas, observemos, fiquemos profundamente
conscientes da razão porque pensamos de determinado
modo, do motivo que nos leva a agir.
Desejamos bem e justo? Mas, de que nos serve a análise?
Descobre ela o Real? Não! Real, vera Verdade,
só pela intensa consciência, total atenção
ao pensamento, à emoção! E, que vedes?:
Uma «extraordinária subtileza»?
Uma «requintada delicadeza»?
Um «vivo vaguear»?...
Ou, não conseguis enxergar nada?
Ó desgraçada escola/igreja/estado do "devo" e "não devo",
destruidora do sentimento e do pensamento!
Ó desgraçados e medrosos sistemas, métodos, escritos,
políticos, artistas, professores e pais mutiladores e subtractores,
ladrões do libertador e vivo pensamento e sentimento!
Mas, há Amor, Amor existe! Amor não licencioso, não estúpido!
E, como «uma flor desabrocha numa manhã», assim a INTELIGÊNCIA
acontece, a Inteligência da compreensão, a Vera Inteligência!!
A ÚNICA SOLUÇÃO
Não sofrer, não estar aborrecido,
não ter dores é bom, mas ter prazer, gozar é melhor!
Um insulto, um entalão, um tiro fazem doer, mas
um elogio, uma massagem, uma festa dão gozo...
Viver bem, todos o sabemos inata e aprendidamente,
é minimizar a dor e maximizar o prazer.
O problema, ainda todos o sabemos,
pelo menos em teoria, é que a partir de uma certa
intensidade\quantidade, não idênticos para todos,
sentimentos, estímulos, emoções geradores de prazer
passam a produzir mais dor do que gozo... Daqui a complexa
e inatingível arte/ciência do bem viver!
O problema, já nem todos o saberemos, é que sentimentos,
estímulos e emoções têm origem no pensamento/intelecto, o qual,
pelo menos sozinho, não consegue produzir só prazer,
sempre prazer e dor!
Todavia há uma solução, a do gozoso, perfeito, divino, total
Amor que em todo o momento e em todo o lugar a tudo e todos,
ele próprio incluido, Ama, nas devidas proporções.
Ó incrível Amor Prazer,
fruto do mútuo AMOR!
--------------------------------------------------------------------------------
Não sofrer, não estar aborrecido,
não ter dores é bom, mas ter prazer, gozar é melhor!
Um insulto, um entalão, um tiro fazem doer, mas
um elogio, uma massagem, uma festa dão gozo...
Viver bem, todos o sabemos inata e aprendidamente,
é minimizar a dor e maximizar o prazer.
O problema, ainda todos o sabemos,
pelo menos em teoria, é que a partir de uma certa
intensidade\quantidade, não idênticos para todos,
sentimentos, estímulos, emoções geradores de prazer
passam a produzir mais dor do que gozo... Daqui a complexa
e inatingível arte/ciência do bem viver!
O problema, já nem todos o saberemos, é que sentimentos,
estímulos e emoções têm origem no pensamento/intelecto, o qual,
pelo menos sozinho, não consegue produzir só prazer,
sempre prazer e dor!
Todavia há uma solução, a do gozoso, perfeito, divino, total
Amor que em todo o momento e em todo o lugar a tudo e todos,
ele próprio incluido, Ama, nas devidas proporções.
Ó incrível Amor Prazer,
fruto do mútuo AMOR!
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TOTALMENTE INGÉNUOS
Não continues a ter medo da inocência,
da ingenuidade, como tantos ainda parecem ter,
somente porque tantos ainda têm!
Afinal, aonde te tem conduzido essa esperteza/inteligência
não ingénua? À contradição, ao conflito, à frustração, à dor...
É que o Deus verdadeiro, não criado pelo homem e por ti, a Verdade total
não se entendem com mentes doentes, mesquinhas, rasteiras, limitadas,
que tudo sabem, que não erram, experimentadas, sabidas, vividas,
marcadas... Não intemporais, não inocentes, não ingénuas!
Só mesmo auto-projecções denominadas de Deus podem assustar e torturar,
por vezes logo à nascença. Não é?
Como pode o Deus verdadeiro querer seres mutilados, irados, mortos?
A Verdade quer seres humanos totais, completos, plenos, ricos, claros,
intensos, belos, sorridentes, felizes, compassivos...
Temos de ser completamente sensíveis, com nossos olhos, nossos ouvidos,
nossos narizes, nossos nervos, nossas mãos, nossos pés, nosso corpo,
nossa mente, nosso coração e nossa alma... durante todo o tempo... a todo
o bom e mau, belo e feio,prazer e sofrimento,impuro e imundo...
Somente sensíveis assim somos mesmo inteligentes.
A INTELIGÊNCIA está na sensibilidade e na observação.
Não continues a ter medo da inocência,
da ingenuidade, como tantos ainda parecem ter,
somente porque tantos ainda têm!
Afinal, aonde te tem conduzido essa esperteza/inteligência
não ingénua? À contradição, ao conflito, à frustração, à dor...
É que o Deus verdadeiro, não criado pelo homem e por ti, a Verdade total
não se entendem com mentes doentes, mesquinhas, rasteiras, limitadas,
que tudo sabem, que não erram, experimentadas, sabidas, vividas,
marcadas... Não intemporais, não inocentes, não ingénuas!
Só mesmo auto-projecções denominadas de Deus podem assustar e torturar,
por vezes logo à nascença. Não é?
Como pode o Deus verdadeiro querer seres mutilados, irados, mortos?
A Verdade quer seres humanos totais, completos, plenos, ricos, claros,
intensos, belos, sorridentes, felizes, compassivos...
Temos de ser completamente sensíveis, com nossos olhos, nossos ouvidos,
nossos narizes, nossos nervos, nossas mãos, nossos pés, nosso corpo,
nossa mente, nosso coração e nossa alma... durante todo o tempo... a todo
o bom e mau, belo e feio,prazer e sofrimento,impuro e imundo...
Somente sensíveis assim somos mesmo inteligentes.
A INTELIGÊNCIA está na sensibilidade e na observação.
Na paixão intensa sem motivo não há nenhum apego,
que é o princípio da tristeza e da dor.
Agarramo-nos a uma pessoa, país, clube, organização,
crença, ideia, projecto... E, quando o objecto do apego
nos é tirado ou o autoboicotamos ou perde a sua importãncia ficamos vazios,
tristes, culpados, ansiosos, insuficientes, doridos...
E, tantas e tantas vezes preenchendo o vazio agarrando-nos
a outra pessoa\coisa. Esta é a paixão por alguém/algo,
com duas causas, nós e o objecto/pessoa da paixão,e, causadora
de abusos, contradições, esforços, conflito e toda a espécie
de dores.
Mas, insistimos, a paixão de que falamos nem tem causa nenhuma, nem é
nenhum efeito. É tão somente a Paixão... de VIVER!
que é o princípio da tristeza e da dor.
Agarramo-nos a uma pessoa, país, clube, organização,
crença, ideia, projecto... E, quando o objecto do apego
nos é tirado ou o autoboicotamos ou perde a sua importãncia ficamos vazios,
tristes, culpados, ansiosos, insuficientes, doridos...
E, tantas e tantas vezes preenchendo o vazio agarrando-nos
a outra pessoa\coisa. Esta é a paixão por alguém/algo,
com duas causas, nós e o objecto/pessoa da paixão,e, causadora
de abusos, contradições, esforços, conflito e toda a espécie
de dores.
Mas, insistimos, a paixão de que falamos nem tem causa nenhuma, nem é
nenhum efeito. É tão somente a Paixão... de VIVER!
UMA PAIXÃO INFINITA
Uma grande paixão por uma só coisa
não é possível: essa ou é uma paixãozita
ou vira problema ou rapidamente morre!
Falamos de uma paixão total e completa,
que não se satisfaz com pequenino, nem que isso
seja o lugar de presidente dos E.U.A.,
de uma paixão que investiga, pesquisa, procura,
pergunta, exige, dá... sem estar somente tentando
satisfazer-se, preencher-se ... para ter sono e ir dormir...
Falamos de uma paixão que experimenta, entra em ruptura, não aceita
a tradição pela tradição, não tem nada como garantido, é eterna
aprendiz, não especialista ou perita... nunca chegada, sempre jovem,
sempre a chegar!...
Paixão assim não se conquista:
tem de acontecer, e, só acontece pela observação
total da mesquinhez, não pelo esforço: mente mesquinha
esforçando-se pela grande paixão só faz mais mesquinhez!
Paixão assim não é impetuosidade argumentativa ou técnica,
muito menos física, e sabe que alma vale muito mais que árvore
pequena, mas também sabe que alma ruim pode não valer nada!
E, como pode uma mente mesquinha, por meio de umas reformas
pequeninas, insignificantes levadas a cabo num qualquer canto
pensar que está a salvar, a melhorar todo o mundo e universo?
Mas, quando muitíssimas mentes pequenas e grandes são capazes de ver
a verdade e a realidade de tudo isto, então vem o poder da paixão sem
causa nem efeito do Agora
que tudo/todos melhora!...
Paixão assim também não é suprimir, satisfazer, distorcer
ou ter opinião sobre o desejo. Se tivermos mesmo de ter desejos,
que sejam grandes, bons, justos, belos!!!:
Paixão pela riqueza\pobreza, por uma saúde de ferro\doença, pelo
saber\ignorância, pela igualdade/desigualdade, pela vida/morte,
pelo eterno/finito, pelo intemporal\temporal!...
Uma grande paixão por uma só coisa
não é possível: essa ou é uma paixãozita
ou vira problema ou rapidamente morre!
Falamos de uma paixão total e completa,
que não se satisfaz com pequenino, nem que isso
seja o lugar de presidente dos E.U.A.,
de uma paixão que investiga, pesquisa, procura,
pergunta, exige, dá... sem estar somente tentando
satisfazer-se, preencher-se ... para ter sono e ir dormir...
Falamos de uma paixão que experimenta, entra em ruptura, não aceita
a tradição pela tradição, não tem nada como garantido, é eterna
aprendiz, não especialista ou perita... nunca chegada, sempre jovem,
sempre a chegar!...
Paixão assim não se conquista:
tem de acontecer, e, só acontece pela observação
total da mesquinhez, não pelo esforço: mente mesquinha
esforçando-se pela grande paixão só faz mais mesquinhez!
Paixão assim não é impetuosidade argumentativa ou técnica,
muito menos física, e sabe que alma vale muito mais que árvore
pequena, mas também sabe que alma ruim pode não valer nada!
E, como pode uma mente mesquinha, por meio de umas reformas
pequeninas, insignificantes levadas a cabo num qualquer canto
pensar que está a salvar, a melhorar todo o mundo e universo?
Mas, quando muitíssimas mentes pequenas e grandes são capazes de ver
a verdade e a realidade de tudo isto, então vem o poder da paixão sem
causa nem efeito do Agora
que tudo/todos melhora!...
Paixão assim também não é suprimir, satisfazer, distorcer
ou ter opinião sobre o desejo. Se tivermos mesmo de ter desejos,
que sejam grandes, bons, justos, belos!!!:
Paixão pela riqueza\pobreza, por uma saúde de ferro\doença, pelo
saber\ignorância, pela igualdade/desigualdade, pela vida/morte,
pelo eterno/finito, pelo intemporal\temporal!...
Tuesday, 22 September 2009
Um curso de água límpida
fluindo... Rouxinóis cantando
nos salgueiros... Bogas subindo ao luar...
Cheiro da verga descascada para os cestos...
Pé descalço na frescura do rego de água, na horta...
Sentir com força, com intensidade...
Ver a beleza de tudo intensamente,
do bom e do menos bom:....
Sem paixão a vida é tão pequenina,
tão sem significado, tão insípida!...
Paixão que ama o vento potente ou sussurante,
a pura fonte, a vermelha rosa no monte,
o seco e o verdejante,
o feio e o belo,
o limpo e o sujo,
o sorriso, a lágrima...
Amor é paixão!
... Paixão de mudar, de melhorar
o mundo não pode ser monopólio da juventude!
Homem e mulher maduros e velhos:
paixão é para sempre: sem paixão,
e sem sentido de urgência criativos
e perenes, vida não é vida!
fluindo... Rouxinóis cantando
nos salgueiros... Bogas subindo ao luar...
Cheiro da verga descascada para os cestos...
Pé descalço na frescura do rego de água, na horta...
Sentir com força, com intensidade...
Ver a beleza de tudo intensamente,
do bom e do menos bom:....
Sem paixão a vida é tão pequenina,
tão sem significado, tão insípida!...
Paixão que ama o vento potente ou sussurante,
a pura fonte, a vermelha rosa no monte,
o seco e o verdejante,
o feio e o belo,
o limpo e o sujo,
o sorriso, a lágrima...
Amor é paixão!
... Paixão de mudar, de melhorar
o mundo não pode ser monopólio da juventude!
Homem e mulher maduros e velhos:
paixão é para sempre: sem paixão,
e sem sentido de urgência criativos
e perenes, vida não é vida!
PAIXÃO SEM MOTIVO
Meios e fins são um só:
se houver meio, o fim não é a Verdade!
E, Verdade não pode ser comprada!
E, aquilo a que resistimos muito sempre nos vence!
...
Com paixão intensa, pura, sem causa, sem motivo,
paixão profunda por toda a vida, pela vida completa,
não por algo que produza contradição e conflito,
atenção total, sem reserva alguma,
sem interesse algum, sem apego a nada,
sem respeitablidade alguma... É o abandono de tudo,
o completo deixar ir e vir...
E, a Beleza indescritível!
A compreensão de tudo!
A compreensão da tristeza!
A bondade em tudo/todos!
A dissipação da tristeza e da maldade!
O triunfo da vida e da felicidade!!
Meios e fins são um só:
se houver meio, o fim não é a Verdade!
E, Verdade não pode ser comprada!
E, aquilo a que resistimos muito sempre nos vence!
...
Com paixão intensa, pura, sem causa, sem motivo,
paixão profunda por toda a vida, pela vida completa,
não por algo que produza contradição e conflito,
atenção total, sem reserva alguma,
sem interesse algum, sem apego a nada,
sem respeitablidade alguma... É o abandono de tudo,
o completo deixar ir e vir...
E, a Beleza indescritível!
A compreensão de tudo!
A compreensão da tristeza!
A bondade em tudo/todos!
A dissipação da tristeza e da maldade!
O triunfo da vida e da felicidade!!
Monday, 21 September 2009
DEUS caminho
Fugir disto ou daquilo,
dedicar-se só a isto ou só àquilo
para atingir Deus? Mas,Deus
é toda a Realidade! Excluir é mutilar,
é auto-exclusão da Plenitude!
E, Amor só sem medo!
Caminho, Meios são muito mais
importantes do que fins a atingir,
pois, estes são bem reais e devem
ser vividos com verdade, intensidade, amor
e carinho: fins podem vir a ser ou não.
Amar, amar em comunhão directa
até o mau e o mal, é compreender,
e compreender é amar!
Fugir disto ou daquilo,
dedicar-se só a isto ou só àquilo
para atingir Deus? Mas,Deus
é toda a Realidade! Excluir é mutilar,
é auto-exclusão da Plenitude!
E, Amor só sem medo!
Caminho, Meios são muito mais
importantes do que fins a atingir,
pois, estes são bem reais e devem
ser vividos com verdade, intensidade, amor
e carinho: fins podem vir a ser ou não.
Amar, amar em comunhão directa
até o mau e o mal, é compreender,
e compreender é amar!
CAMINHO do meio
Suprimir, podar, controlar,
esforçarmo-nos, guerrearmos,
lutarmos... Que perda de energia,
que dor, que morte, que renascer,
que morrer!...
Negar o desejo distorce a mente,
é antinatutal e é cruel.
Mas, natural e desejo não são/foram
criados sem nós!
Logo, nem desejo a mais nem a menos!
E, só raramente Deus está nos extremos!
Entregarmo-nos, darmo-nos completamente,
pensando só um bocadinho em nós, tal é o AMOR!
Suprimir, podar, controlar,
esforçarmo-nos, guerrearmos,
lutarmos... Que perda de energia,
que dor, que morte, que renascer,
que morrer!...
Negar o desejo distorce a mente,
é antinatutal e é cruel.
Mas, natural e desejo não são/foram
criados sem nós!
Logo, nem desejo a mais nem a menos!
E, só raramente Deus está nos extremos!
Entregarmo-nos, darmo-nos completamente,
pensando só um bocadinho em nós, tal é o AMOR!
PUREZA TOTAL
Licenciosidade, libertinagem,
obesidade, fumo, ambição, açúcar,
álcool... em excesso, não são processos
livres nem inteligentes, pois, a dor
que geram é muito superior ao gozo que dão!
Não deveria ser disso prova a forma sumida, sem glória
alguma como se apagam e vão os seus adeptos?
O mesmo com a perseguição de ideais
nem que sejam bons, como a pureza e a moderação...
É que ambos excluem a liberdade, a inteligência
e o amor... É que buscar, o próprio acto
de buscar, por mais gloriosa que seja a coisa buscada,
a pureza, o amor, a tranquilidae, por exemplo,
já adultera!...
E, casto quer dizer puro(a),
de primeiríssima qualidade, sem sombra
de conspurcação, de mistura:
água sem impureza alguma;
chama sem fumo algum;
monocasta...
E Amor também não é mero ajustamento!
E, não bastam leituras/falas/escritas:
compaixão, ternura, amor castos, puros,
primordiais, desinteressados... São
precisos. Não interessam o grupo, a cor,
a região, as leis, a família, os programas, a doutrina
a que nos possamos ligar: sem este AMOR, jamais
acabarão a corrupção, a injustiça, a dor e o mal!
Licenciosidade, libertinagem,
obesidade, fumo, ambição, açúcar,
álcool... em excesso, não são processos
livres nem inteligentes, pois, a dor
que geram é muito superior ao gozo que dão!
Não deveria ser disso prova a forma sumida, sem glória
alguma como se apagam e vão os seus adeptos?
O mesmo com a perseguição de ideais
nem que sejam bons, como a pureza e a moderação...
É que ambos excluem a liberdade, a inteligência
e o amor... É que buscar, o próprio acto
de buscar, por mais gloriosa que seja a coisa buscada,
a pureza, o amor, a tranquilidae, por exemplo,
já adultera!...
E, casto quer dizer puro(a),
de primeiríssima qualidade, sem sombra
de conspurcação, de mistura:
água sem impureza alguma;
chama sem fumo algum;
monocasta...
E Amor também não é mero ajustamento!
E, não bastam leituras/falas/escritas:
compaixão, ternura, amor castos, puros,
primordiais, desinteressados... São
precisos. Não interessam o grupo, a cor,
a região, as leis, a família, os programas, a doutrina
a que nos possamos ligar: sem este AMOR, jamais
acabarão a corrupção, a injustiça, a dor e o mal!
LEI do AMOR
Esquecer-me de mim próprio
é lembrar-me de ti!
Compreender o conhecido
e esquecê-lo é entrar no amor,
que não é posse nem subserviência,
donde vêm o ciúme e o medo da perda
e o conflito.
Amor não é sentimentalismo nem emoção:
amor é misericórdia e compaixão efectivas,
não verbalizadas somente.
Só o amor resolve as crises!
Amamo-nos a nós mesmos e dizemos
que amamos os demais?
Quando é que pensamos no outro(a:)
Quando precisam do nosso amor/amizade,
ou quando não os conseguimos possuir?
Mas, o AMOR não pertence ao reino
da mente do ciúme, da inveja, do desejo
de ser alguém, de alcançar resultados,
ter sucesso. O Amor não tem misturas:
é uma chama sem fumo!
Quem fala de direitos e deveres
é porque não tem Amor!
Só uma mente muito tranquila
é capaz de conhecer o amor,
a afeição, a ternura!!
Onde há um grande ego ou licenciosidade
como pode haver amor?
E, todavia, só o Amor resolve!!
Esquecer-me de mim próprio
é lembrar-me de ti!
Compreender o conhecido
e esquecê-lo é entrar no amor,
que não é posse nem subserviência,
donde vêm o ciúme e o medo da perda
e o conflito.
Amor não é sentimentalismo nem emoção:
amor é misericórdia e compaixão efectivas,
não verbalizadas somente.
Só o amor resolve as crises!
Amamo-nos a nós mesmos e dizemos
que amamos os demais?
Quando é que pensamos no outro(a:)
Quando precisam do nosso amor/amizade,
ou quando não os conseguimos possuir?
Mas, o AMOR não pertence ao reino
da mente do ciúme, da inveja, do desejo
de ser alguém, de alcançar resultados,
ter sucesso. O Amor não tem misturas:
é uma chama sem fumo!
Quem fala de direitos e deveres
é porque não tem Amor!
Só uma mente muito tranquila
é capaz de conhecer o amor,
a afeição, a ternura!!
Onde há um grande ego ou licenciosidade
como pode haver amor?
E, todavia, só o Amor resolve!!
Sunday, 20 September 2009
MENTE do amor
Sem escolha, julgamento
não há conflito e, sem conflito
não existe julgamento, escolha.
E, sem conflito algum é há consciência
total, não somente de nós mesmos,
que é a essência do conflito (não faz
sentido julgar, condenar o outro(a)
que é eu, apesar de talvez
noutro tempo ou local...).
Nem dos chamados prazeres menores
temos de nos ver livres,
sendo que há coisas que a uns só
fazem bem, mas a outros mal.
E, como é bom termos pessoas
de experiência e mui amigas
que já passaram "por elas",
que nos falam de tudo,
e que nos ajudam a evitar
o mal sem termos de passar
pela sua dor.
Obviamente, uma coisa que agora
ou no futuro causa mais dor
do que prazer, é uma coisa má.
E, coisa boa é o inverso.
Mas, não existirmos só nós,
ou, existirmos, mesmo unidos,
em várias formas, implica
que não há um(a) Deus que tudo dê,
nem pessoas superiores e inferiores:
temos de dar e receber igualmente,
mesmo, no caso, por exemplo, da relação
mãe/pai -filho(a), em que parece haver
uma parte mais fraca.
Acabar com a dor e potenciar prazer
é, portanto, a razão do nosso viver!
Mas, procurar muito o prazer
ou distanciamento do sofrer
não é bom.
Se estou obcecado com prazer ou dor,
obscureço a mente, fico desequilibrado,
crio falsos valores...
Olhar, tocar, provar, ouvir, dormir
sonhar... E sentir desejo que termina
aí por não o alimentar, prolongar com o pensamento!!
Mente jovem está sempre morrendo
para tudo, esquecendo mesmo!
Alzheimer não é problema: problema
é choque entre desejos de esquecer e de lembrar!
Esquecer e lembrar um são, também!
Vida abundante, plena, de abandono...
Não querermos ser alguma coisa, importantes...
Morrer temporariamente para prazeres, dores e neutros...
Morrendo para todo o passado conhecido, vemos que mente
é muito mais que associação mecânica e memória: que é AMOR!!
Muito possivelmente a causa do gozo do orgasmo
não é diferente dos demais gozos: isto é, todos
os prazeres derivam do desaparecimento do eu!!
Como não somos só sexo e o eu pode desaparecer
comendo, apreciando, bebendo, olhando, descansando,
criando!!..............
Sem escolha, julgamento
não há conflito e, sem conflito
não existe julgamento, escolha.
E, sem conflito algum é há consciência
total, não somente de nós mesmos,
que é a essência do conflito (não faz
sentido julgar, condenar o outro(a)
que é eu, apesar de talvez
noutro tempo ou local...).
Nem dos chamados prazeres menores
temos de nos ver livres,
sendo que há coisas que a uns só
fazem bem, mas a outros mal.
E, como é bom termos pessoas
de experiência e mui amigas
que já passaram "por elas",
que nos falam de tudo,
e que nos ajudam a evitar
o mal sem termos de passar
pela sua dor.
Obviamente, uma coisa que agora
ou no futuro causa mais dor
do que prazer, é uma coisa má.
E, coisa boa é o inverso.
Mas, não existirmos só nós,
ou, existirmos, mesmo unidos,
em várias formas, implica
que não há um(a) Deus que tudo dê,
nem pessoas superiores e inferiores:
temos de dar e receber igualmente,
mesmo, no caso, por exemplo, da relação
mãe/pai -filho(a), em que parece haver
uma parte mais fraca.
Acabar com a dor e potenciar prazer
é, portanto, a razão do nosso viver!
Mas, procurar muito o prazer
ou distanciamento do sofrer
não é bom.
Se estou obcecado com prazer ou dor,
obscureço a mente, fico desequilibrado,
crio falsos valores...
Olhar, tocar, provar, ouvir, dormir
sonhar... E sentir desejo que termina
aí por não o alimentar, prolongar com o pensamento!!
Mente jovem está sempre morrendo
para tudo, esquecendo mesmo!
Alzheimer não é problema: problema
é choque entre desejos de esquecer e de lembrar!
Esquecer e lembrar um são, também!
Vida abundante, plena, de abandono...
Não querermos ser alguma coisa, importantes...
Morrer temporariamente para prazeres, dores e neutros...
Morrendo para todo o passado conhecido, vemos que mente
é muito mais que associação mecânica e memória: que é AMOR!!
Muito possivelmente a causa do gozo do orgasmo
não é diferente dos demais gozos: isto é, todos
os prazeres derivam do desaparecimento do eu!!
Como não somos só sexo e o eu pode desaparecer
comendo, apreciando, bebendo, olhando, descansando,
criando!!..............
Saturday, 19 September 2009
SEM MEDO
Sem apego não há medo
de perder até o que satisfação
de segunda me dá. Medo do desconhecido
ou de perder o conhecido?
Desejo de acumular igual a desejo de não perder,
igual a medo. Armamento para a segurança?
Mas, armas criam conflitos? Destroem segurança!
Acumular seja o que quer que for, é sofrer.
Quem compreende verdadeiramente isto deixa de acumular,
embora não cesse de usufruir, usar,
e quase que fica sem sofrer.
A dor tem duas origens: a das guerras, da acumulação
externa e a das crenças, toda a crença, da acumulação interna.
Desejar é sofrer
e amar é prazer.
Me proteger
também pode ser sofrer.
Viver sem medo é viver sem padrões, sem modos de vida,
sem molduras. Medo reforça molduras!
Quebrar moldura sem acção consciente ou inconsciente,
sem agir, é urgente!
Basta olhar para a moldura, que é a mente, e, ela quebra:
ficamos livres da mente do medo!
Quanto mais quero ser ético menos o sou!
Mas, não fujamos do medo,pela identificação com país,
grupos, ideias...
Claro que pensamento e desejo são a mesma coisa.
Como desfazer ao nível do eu, os bloqueamentos, medos,
apegos impeditivos da satisfação de primeira, da grande
felicidade?... É o que andamos a praticar, não é?
Mais simplicidade = mais sensibilidade = mais
e mais rápida receptividade;
Mais simplicidade = menos impedimentos = menos apegos =
a menos medos a pessoas, posses, ideias, crenças,
motivações = mais vigilância = menos rotinas e menos padrões
de pensamento e acção.
Sem grande melhoramento interior, meras leis, simples
reformas e ajustamentos exteriores não adiantam.
O interior supera sempre o exterior.
Mas, o exterior também é caminho para interior: não o podemos rejeitar.
Sem apego não há medo
de perder até o que satisfação
de segunda me dá. Medo do desconhecido
ou de perder o conhecido?
Desejo de acumular igual a desejo de não perder,
igual a medo. Armamento para a segurança?
Mas, armas criam conflitos? Destroem segurança!
Acumular seja o que quer que for, é sofrer.
Quem compreende verdadeiramente isto deixa de acumular,
embora não cesse de usufruir, usar,
e quase que fica sem sofrer.
A dor tem duas origens: a das guerras, da acumulação
externa e a das crenças, toda a crença, da acumulação interna.
Desejar é sofrer
e amar é prazer.
Me proteger
também pode ser sofrer.
Viver sem medo é viver sem padrões, sem modos de vida,
sem molduras. Medo reforça molduras!
Quebrar moldura sem acção consciente ou inconsciente,
sem agir, é urgente!
Basta olhar para a moldura, que é a mente, e, ela quebra:
ficamos livres da mente do medo!
Quanto mais quero ser ético menos o sou!
Mas, não fujamos do medo,pela identificação com país,
grupos, ideias...
Claro que pensamento e desejo são a mesma coisa.
Como desfazer ao nível do eu, os bloqueamentos, medos,
apegos impeditivos da satisfação de primeira, da grande
felicidade?... É o que andamos a praticar, não é?
Mais simplicidade = mais sensibilidade = mais
e mais rápida receptividade;
Mais simplicidade = menos impedimentos = menos apegos =
a menos medos a pessoas, posses, ideias, crenças,
motivações = mais vigilância = menos rotinas e menos padrões
de pensamento e acção.
Sem grande melhoramento interior, meras leis, simples
reformas e ajustamentos exteriores não adiantam.
O interior supera sempre o exterior.
Mas, o exterior também é caminho para interior: não o podemos rejeitar.
Friday, 18 September 2009
Wednesday, 16 September 2009
RADICAL LIVRE...
Dissolver, destruir mesmo o eu mau, egoísta, injusto, desequilibrado, acabando com a ansiedade, o medo, a frustração,
o desespero e o sofrimento em nós e à nossa volta
é pois urgente, mas... Como pode a identificação com algo, mesmo dito superior, que seja simplesmente a projecção dos eus, ser a solução?
Temos cada um a nossa inteligência parcial. Mas, e a integral,
total? É que, temos de ser todo inteligentes para dissolver uma coisa assim tão esperta, tão subtil, tão astuciosa, tão esquiva... Não é?
Se digo: vou destruir o eu, isso é ainda fortalecê-lo! Do mesmo
modo se digo: não é possível/conveniente dissolver o eu!
O que não podemos é empurrar o nosso eu ou os de outros à força para um canto e aí os encurralar!
E, acreditar na existência, em nós ou fora de nós, de entidade que destrua o mau eu também não resolve o problema. Não vimos já que ideia/crença não resolve nada, antes complica?
E, pensarmos que podemos/estamos a evoluir, a melhorar gradualmente é outro erro: projectar desejos, (re)-conhecer, ter experiências, experienciar até a verdade de nada vale, se só for a nossa verdade! Quanto mais querer converter, a bem ou a mal, às nossas verdades!
Evolução mais nada é do que ilusão, o mesmo mau ou pior «eu» a funcionar noutros níveis, com outros rótulos...
Mas, qual a solução, então? Se é que existe?
Há solução sim, e consiste em verificarmos que todos os movimentos da mente, até os de aparência «virtuosa», como por exemplo: como poderei dar se não ganhar primeiro muito? são apenas para fortalecer o eu. E, quando nos damos conta disto, não ao nível ideológico, intelectual, nem projectando o experienciar..., mas na ACÇÃO, então vemos que Mente desaparece, pura e simplesmente desaparece... E, que não morremos! Antes, entramos na verdadeira Verdade criativa. Quando a mente deixa de criar, então há gloriosa CRIAÇÃO!
Dissolver, destruir mesmo o eu mau, egoísta, injusto, desequilibrado, acabando com a ansiedade, o medo, a frustração,
o desespero e o sofrimento em nós e à nossa volta
é pois urgente, mas... Como pode a identificação com algo, mesmo dito superior, que seja simplesmente a projecção dos eus, ser a solução?
Temos cada um a nossa inteligência parcial. Mas, e a integral,
total? É que, temos de ser todo inteligentes para dissolver uma coisa assim tão esperta, tão subtil, tão astuciosa, tão esquiva... Não é?
Se digo: vou destruir o eu, isso é ainda fortalecê-lo! Do mesmo
modo se digo: não é possível/conveniente dissolver o eu!
O que não podemos é empurrar o nosso eu ou os de outros à força para um canto e aí os encurralar!
E, acreditar na existência, em nós ou fora de nós, de entidade que destrua o mau eu também não resolve o problema. Não vimos já que ideia/crença não resolve nada, antes complica?
E, pensarmos que podemos/estamos a evoluir, a melhorar gradualmente é outro erro: projectar desejos, (re)-conhecer, ter experiências, experienciar até a verdade de nada vale, se só for a nossa verdade! Quanto mais querer converter, a bem ou a mal, às nossas verdades!
Evolução mais nada é do que ilusão, o mesmo mau ou pior «eu» a funcionar noutros níveis, com outros rótulos...
Mas, qual a solução, então? Se é que existe?
Há solução sim, e consiste em verificarmos que todos os movimentos da mente, até os de aparência «virtuosa», como por exemplo: como poderei dar se não ganhar primeiro muito? são apenas para fortalecer o eu. E, quando nos damos conta disto, não ao nível ideológico, intelectual, nem projectando o experienciar..., mas na ACÇÃO, então vemos que Mente desaparece, pura e simplesmente desaparece... E, que não morremos! Antes, entramos na verdadeira Verdade criativa. Quando a mente deixa de criar, então há gloriosa CRIAÇÃO!
SÍMBOLOS...
Desejar vir a ser, mudar, alterar...
É pensamento que impede compreensão
Do presente, que é FACTO.
O símbolo é apenas ideia, pensamento
Cristalizado, morto... Mas, vivos, não
Podemos VIVER como mortos!
Ah! E somos, nunca o esqueçamos,
Um(a) com pessoas, ideias,
Coisas, animais...Verdadeiramente,
Somos aquele\aquilo
com que estamos em relação:
sem esta lembrança permanente,
nada resolvemos.
...
«Eu» é: “venha a mim”, “eu sempre
em primeiro”, esforço, luta ... O que origina
o prazer da dor. Mas, quando inexiste o eu,
o que não quer de modo algum dizer ina(c)ção,
mas de facto tão somente
que estou apagado,
embora feliz, então
há Amor, não incondicional,
já que “amor com amor se paga”
e inteligente: não podemos dar
para ser estragado, não apreciado,
o que é ineficiência!
Desejar vir a ser, mudar, alterar...
É pensamento que impede compreensão
Do presente, que é FACTO.
O símbolo é apenas ideia, pensamento
Cristalizado, morto... Mas, vivos, não
Podemos VIVER como mortos!
Ah! E somos, nunca o esqueçamos,
Um(a) com pessoas, ideias,
Coisas, animais...Verdadeiramente,
Somos aquele\aquilo
com que estamos em relação:
sem esta lembrança permanente,
nada resolvemos.
...
«Eu» é: “venha a mim”, “eu sempre
em primeiro”, esforço, luta ... O que origina
o prazer da dor. Mas, quando inexiste o eu,
o que não quer de modo algum dizer ina(c)ção,
mas de facto tão somente
que estou apagado,
embora feliz, então
há Amor, não incondicional,
já que “amor com amor se paga”
e inteligente: não podemos dar
para ser estragado, não apreciado,
o que é ineficiência!
Tuesday, 15 September 2009
DEUS não muda?
Deus não muda, não pode mudar, é?
E, também nós temos de ter algo que não mude, não é?
E, todavia, esta é a essência do conflito, da dor...:
Pensarmos que temos/somos alguma coisa permanente, e,
outra coisa/pessoa/ser/nós próprios insistir no contrario.
Mas, não existe tal coisa como o desejo permanente, antes
queremos sempre ser/ter outra coisa/pessoa supostamente melhor:
melhor emprego, patrão, patrão dos patrões...
Há logo uma constante troca de um desejo por outro,
um objectivo sobrepondo-se a outro objectivo.
E, até Deus muda.
E, nosa vida é feita de desejos passageiros, sempre a mudar,
geralmente contraditórios.
Não podemos pegar num desejo e torná-lo permanente, fixo
e, surgindDEUS não muda?
Deus não muda, não pode mudar, é?
E, também nós temos de ter algo que não mude, não é?
E, todavia, esta é a essência do conflito, da dor...:
Pensarmos que temos/somos alguma coisa permanente, e,
outra coisa/pessoa/ser/nós próprios insistir no contrario.
Mas, não existe tal coisa como o desejo permanente, antes
queremos sempre ser/ter outra coisa/pessoa supostamente melhor:
melhor emprego, patrão, patrão dos patrões...
Há logo uma constante troca de um desejo por outro,
um objectivo sobrepondo-se a outro objectivo.
E, até Deus muda.
E, nossa vida é feita de desejos passageiros, sempre a mudar,
geralmente contraditórios.
Pegar num desejo e torná-lo permanente, fixo?
Mas, loo surge outro desejo... e entram em choque, com conflito
e sofrimento!
Mas a mente estabelece o ponto fixo, por o considerar, erradamente,
uma alavanca para atingir seus objectivos. Muito estúpido, não é,
pela falta de dinâmica, de vida? E, pela injustiça: não podemos desejar
sem justiça!
Como é urgente pôr fim ao conflito, à contradição. É que, sem a
tranquilidade da mente não compreendemos nada!
E como o pensamento é reacção à memória, ao passado, contradição/oposição
passado futuro, a infinita TRANQUILIDADE, que tudo abarca e tudo entende e compreende, especialmente o PRESENTE,é, tem de ser mesmo sem pensamento.
Com muita atenção ao que é, mas sem esforço e sem escolha!!
Deus não muda, não pode mudar, é?
E, também nós temos de ter algo que não mude, não é?
E, todavia, esta é a essência do conflito, da dor...:
Pensarmos que temos/somos alguma coisa permanente, e,
outra coisa/pessoa/ser/nós próprios insistir no contrario.
Mas, não existe tal coisa como o desejo permanente, antes
queremos sempre ser/ter outra coisa/pessoa supostamente melhor:
melhor emprego, patrão, patrão dos patrões...
Há logo uma constante troca de um desejo por outro,
um objectivo sobrepondo-se a outro objectivo.
E, até Deus muda.
E, nosa vida é feita de desejos passageiros, sempre a mudar,
geralmente contraditórios.
Não podemos pegar num desejo e torná-lo permanente, fixo
e, surgindDEUS não muda?
Deus não muda, não pode mudar, é?
E, também nós temos de ter algo que não mude, não é?
E, todavia, esta é a essência do conflito, da dor...:
Pensarmos que temos/somos alguma coisa permanente, e,
outra coisa/pessoa/ser/nós próprios insistir no contrario.
Mas, não existe tal coisa como o desejo permanente, antes
queremos sempre ser/ter outra coisa/pessoa supostamente melhor:
melhor emprego, patrão, patrão dos patrões...
Há logo uma constante troca de um desejo por outro,
um objectivo sobrepondo-se a outro objectivo.
E, até Deus muda.
E, nossa vida é feita de desejos passageiros, sempre a mudar,
geralmente contraditórios.
Pegar num desejo e torná-lo permanente, fixo?
Mas, loo surge outro desejo... e entram em choque, com conflito
e sofrimento!
Mas a mente estabelece o ponto fixo, por o considerar, erradamente,
uma alavanca para atingir seus objectivos. Muito estúpido, não é,
pela falta de dinâmica, de vida? E, pela injustiça: não podemos desejar
sem justiça!
Como é urgente pôr fim ao conflito, à contradição. É que, sem a
tranquilidade da mente não compreendemos nada!
E como o pensamento é reacção à memória, ao passado, contradição/oposição
passado futuro, a infinita TRANQUILIDADE, que tudo abarca e tudo entende e compreende, especialmente o PRESENTE,é, tem de ser mesmo sem pensamento.
Com muita atenção ao que é, mas sem esforço e sem escolha!!
EXCELENTE NOVO
Com o deveras importante
Quase todo dito, se é que tal é possível,
Há que viver... E, re...re...ver. Mas, não é só
Repetir o excelente: da excelência,
o excelente novo renasce,
não do medíocre!
Prazer, gozo, felicidade
Sem dor, sem sofrimento
É que é VIVER, sendo o que todos procuramos,
E, não procuramos ... Não é?
Ora, evitar a dor é evitar
O esforço, o conflito do «vir a ser»,
E, encontrar o gozo, é pela criação
E cuidado do amor
Na paz da união. Certo?
Com o deveras importante
Quase todo dito, se é que tal é possível,
Há que viver... E, re...re...ver. Mas, não é só
Repetir o excelente: da excelência,
o excelente novo renasce,
não do medíocre!
Prazer, gozo, felicidade
Sem dor, sem sofrimento
É que é VIVER, sendo o que todos procuramos,
E, não procuramos ... Não é?
Ora, evitar a dor é evitar
O esforço, o conflito do «vir a ser»,
E, encontrar o gozo, é pela criação
E cuidado do amor
Na paz da união. Certo?
Monday, 14 September 2009
INCONSCIENTE libertador
Tudo é no mundo tão incerto,
porquê essa ânsia de seguro, Alberto?
O problema não é no que acreditar
e quando acreditar: a questão é como nos vermos
livres do desejo de segurança pela crença e pela continuidade.
Num universo onde está sempre tudo a mudar, não faz sentido ânsia
por segurança, que é, em essência, desejo de não mudar, de continuar
a ser sempre o mesmo, no mesmo lugar.
Acreditamos pois nisto e naquilo, mas,que sabemos verdadeiramente
e ao certo?..................
Proje(c)ção, auto-projecção do conhecimento acumulado por melhor que seja
não é a Realidade-Deus(a): é imaginação! Ó mente inconsciente
do alerta, da receptividade... Que tão desprezada tens andado pelo consciente pensar, ouvir, observar!
Poderá a mente ser uma coisa mui melhor, baseando-se no fundo da feliz união
criativa, não na divisão da confusão?
Sem dúvida, se nos conseguirmos libertar da crença que tanto tem dividido e oprimido, que tanto sofrimento tem feito. Porquê o medo de mudar com a mudança?
Encaremos a insegurança interior, o sentimento de estar só.
Queremos algo a que nos agarrar,o dinheiro, um forte grupo, um país, uma família,
um passado, um futuro... Mas, não vemos a falsidade de tudo isto? Vimos/vemos, nem que que seja por um segundo, não é? Pois, recuemos ou não,
o inconsciente já está em acção, está a acontecer uma coisa única, maravilhosa, libertadora, altamente criativa, que mente consciente não vai conseguir destruir, não!!
Tudo é no mundo tão incerto,
porquê essa ânsia de seguro, Alberto?
O problema não é no que acreditar
e quando acreditar: a questão é como nos vermos
livres do desejo de segurança pela crença e pela continuidade.
Num universo onde está sempre tudo a mudar, não faz sentido ânsia
por segurança, que é, em essência, desejo de não mudar, de continuar
a ser sempre o mesmo, no mesmo lugar.
Acreditamos pois nisto e naquilo, mas,que sabemos verdadeiramente
e ao certo?..................
Proje(c)ção, auto-projecção do conhecimento acumulado por melhor que seja
não é a Realidade-Deus(a): é imaginação! Ó mente inconsciente
do alerta, da receptividade... Que tão desprezada tens andado pelo consciente pensar, ouvir, observar!
Poderá a mente ser uma coisa mui melhor, baseando-se no fundo da feliz união
criativa, não na divisão da confusão?
Sem dúvida, se nos conseguirmos libertar da crença que tanto tem dividido e oprimido, que tanto sofrimento tem feito. Porquê o medo de mudar com a mudança?
Encaremos a insegurança interior, o sentimento de estar só.
Queremos algo a que nos agarrar,o dinheiro, um forte grupo, um país, uma família,
um passado, um futuro... Mas, não vemos a falsidade de tudo isto? Vimos/vemos, nem que que seja por um segundo, não é? Pois, recuemos ou não,
o inconsciente já está em acção, está a acontecer uma coisa única, maravilhosa, libertadora, altamente criativa, que mente consciente não vai conseguir destruir, não!!
O Grande GOZO
Acredita, não acredites no que quiseres,
mas, ouve-me lá e cá, que isto não é mais uma crebça,
nem sequer uma opinião ou uma promessa,
mas, factos: o tempo cronológicao ainda existe, passa, e,
nós (re)encontramo-nos, por vezes minuto minuto.
E, o que é bem viver de Verdade? Não é encararmo-nos
todos e a todas as coisas, momento a momento,ou esporadicamente,
sem rea(c)ções condicionantes, do passado ou do futuro,
sem efeitos cumulativos que nos separama da Realidade,
estarmos "condenados" à coexistência/interdependência eternas,
visíveis e invisíveis?
Saber viver bem tem portanto de ser vivermos de acordo em acordo,
de amar em amar, não é? Que é o que a Realidade é e nos pede, não é?
Se o(a) Real não se divide, não acumula, como podemos ser felizes e viver fazendo o oposto?
Mantenhamos pois a união mesmo de cores diferentes, até podendo parecer tolos, mesmo vencendo ou perdendo ou empatando, pois, o GRANDE GOZO da VIDA não é competir, mas AMAR!
Experimenta proceder assim e verás se é a Verdade ou não é!
Se quero realmente ajudar à criação de um mundo melhor, tenho ou de abandonar todas as cores e crenças divisoras, ou, de as abraçar a todas!
Acredita, não acredites no que quiseres,
mas, ouve-me lá e cá, que isto não é mais uma crebça,
nem sequer uma opinião ou uma promessa,
mas, factos: o tempo cronológicao ainda existe, passa, e,
nós (re)encontramo-nos, por vezes minuto minuto.
E, o que é bem viver de Verdade? Não é encararmo-nos
todos e a todas as coisas, momento a momento,ou esporadicamente,
sem rea(c)ções condicionantes, do passado ou do futuro,
sem efeitos cumulativos que nos separama da Realidade,
estarmos "condenados" à coexistência/interdependência eternas,
visíveis e invisíveis?
Saber viver bem tem portanto de ser vivermos de acordo em acordo,
de amar em amar, não é? Que é o que a Realidade é e nos pede, não é?
Se o(a) Real não se divide, não acumula, como podemos ser felizes e viver fazendo o oposto?
Mantenhamos pois a união mesmo de cores diferentes, até podendo parecer tolos, mesmo vencendo ou perdendo ou empatando, pois, o GRANDE GOZO da VIDA não é competir, mas AMAR!
Experimenta proceder assim e verás se é a Verdade ou não é!
Se quero realmente ajudar à criação de um mundo melhor, tenho ou de abandonar todas as cores e crenças divisoras, ou, de as abraçar a todas!
Sunday, 13 September 2009
BEM VIVER
Uma mui nova perspectiva:
observar somente! Só condenamos
fora o que censuramos dentro...
Viver não é criticar, Iva.
Mas se condenamos fora, a ambição,
por exemplo, isso é continuação
do que fazemos em nós. Já não nos lembramos,
é? Mas, fizémo-lo algures, não foi?:
e, até concluímod que a desmedida ambição
te fizera muitos danos: princípios de enfartes,
enfartes e afins!
Ah, querer e não querer,
ambicionar e não mbicionar!
Mas, não temos, não precisamos
de nos julgar, nem de nos louvar,
nem de querer ou deixar de querer,
nem de escolher ou deixar de escolher,
nem de nos esforçarmos ou deixarmos de nos esforçar!
Viver gloriosamente é tão somente andar
mui atento, sem esforço, que é distorção, erro,
e, mui atento, algo concentrado, sem hábito,
sem disciplina.
Viver bem é viver toda a experiência
da vida, não buscar isto ou aquilo,
procurar alcançar isto ou aquilo, ou,
só buscar minimamente,
com a atenção mínima.
...
Não acredito no que dizes,
com o que me acenas. Porque havia
de acreditar? Para te agradar
somente? Pois, garantir
muito pouco podemos, não é?
Mas, acredito no que fazes/faço
ou não faço\fazes. E, como te fazer sentir,
entender que tanto esforço é vão
e inútil, um desperdício irmão(ã)?
Ou prometemos alguma coisita, para não se ver
tudo parado, como se tal fosse possível!
Não te lembras que basta haver algum verdadeiro
Amor, para se evrificar muita acção?
Uma mui nova perspectiva:
observar somente! Só condenamos
fora o que censuramos dentro...
Viver não é criticar, Iva.
Mas se condenamos fora, a ambição,
por exemplo, isso é continuação
do que fazemos em nós. Já não nos lembramos,
é? Mas, fizémo-lo algures, não foi?:
e, até concluímod que a desmedida ambição
te fizera muitos danos: princípios de enfartes,
enfartes e afins!
Ah, querer e não querer,
ambicionar e não mbicionar!
Mas, não temos, não precisamos
de nos julgar, nem de nos louvar,
nem de querer ou deixar de querer,
nem de escolher ou deixar de escolher,
nem de nos esforçarmos ou deixarmos de nos esforçar!
Viver gloriosamente é tão somente andar
mui atento, sem esforço, que é distorção, erro,
e, mui atento, algo concentrado, sem hábito,
sem disciplina.
Viver bem é viver toda a experiência
da vida, não buscar isto ou aquilo,
procurar alcançar isto ou aquilo, ou,
só buscar minimamente,
com a atenção mínima.
...
Não acredito no que dizes,
com o que me acenas. Porque havia
de acreditar? Para te agradar
somente? Pois, garantir
muito pouco podemos, não é?
Mas, acredito no que fazes/faço
ou não faço\fazes. E, como te fazer sentir,
entender que tanto esforço é vão
e inútil, um desperdício irmão(ã)?
Ou prometemos alguma coisita, para não se ver
tudo parado, como se tal fosse possível!
Não te lembras que basta haver algum verdadeiro
Amor, para se evrificar muita acção?
AMIGOS MEUS?
Amiga minha, inimiga não:
só mais um pouco de perfeição,
de afeição, de compreensão,
de atenção! Não é, São?
Mas, em tão pouco tempo tanta riqueza
criaste, par "eu" distribuir em tempo tanto?
Eu que sou tu e ela, Beleza?
Amigo meu, inimigo não:
adversário não é inimigo, não?:
mas, não tenhas medo do esperto/velho irmão,
e, toca a mais acção de produção
de energia da renovação!!!
Amiga minha, inimiga não:
só mais um pouco de perfeição,
de afeição, de compreensão,
de atenção! Não é, São?
Mas, em tão pouco tempo tanta riqueza
criaste, par "eu" distribuir em tempo tanto?
Eu que sou tu e ela, Beleza?
Amigo meu, inimigo não:
adversário não é inimigo, não?:
mas, não tenhas medo do esperto/velho irmão,
e, toca a mais acção de produção
de energia da renovação!!!
Saturday, 12 September 2009
TODA A VERDADE
Verdades não são a Verdade,
que é vivenciar, experienciar,
momento a momento,
teu e meu.
As ideias, até a da Relatividade,
também não são a Verdade.
Nem ainda a experiência desejada,
mera sensação, o é.
Somente quando somos capazes
de ir para além do feixe
de ideias e factos que é o «eu»
com a sua continuidade
completa ou parcial,
quando o pensamento está completamente
silencioso, então há o estado de experienciar.
Então sabemos o que é a VERDADE!
Verdades não são a Verdade,
que é vivenciar, experienciar,
momento a momento,
teu e meu.
As ideias, até a da Relatividade,
também não são a Verdade.
Nem ainda a experiência desejada,
mera sensação, o é.
Somente quando somos capazes
de ir para além do feixe
de ideias e factos que é o «eu»
com a sua continuidade
completa ou parcial,
quando o pensamento está completamente
silencioso, então há o estado de experienciar.
Então sabemos o que é a VERDADE!
DE TODOS
Deus, a beleza, a vida são de todos,
não de apropriação individual,
que leva ao boneco(a) da zanga da imitação...
Cheguei e não cheguei,
sou e não sou,
tenho e não tenho,
busco e não busco,
venho e não venho,
vivo e não vivo,
ganho e não ganho,
como e não como,
inventei e não inventei,
assusto e não assusto,
vou e não vou,
estou e não estou,
dispo-me e não me dispo,
respondo e não respondo,
calo-me e não me calo,
durmo e não durmo,
escrevo e não escrevo
quero e não quero...
Esta é a glória e incrível beleza a vida.
Que mais podemos querer?
Lembro-me e não me lembro,
tocam-me e não me tocam,
toco e não toco,
cantam-me e não me cantam;
seduzem-me (seduzo) e não me seduzem(seduzo),
escreves-me e não me escreves,
egoísta e altruísta,
visitas-me e não me visitas,
queres-me e não me queres,
quero-te e não te quero...
Esta é a glória e incrível beleza
da vida! Que mais podemos fazer?
Gozo e não gozo,
sofro e não sofro,
morro e não morro,
sei e não sei,
aprendo e não aprendo,
sinto e não sinto,
ouço e não ouço,
agradeço e não agradeço,
sou livre e não sou,
mando e não mando,
sou mandado e não sou,
danço e não danço...
Esta é nossa incrível vida!
Que mais?
Amo e não amo,
odeio e não odeio,
atento e não atento,
humilde e não humilde...
Tenho, sou tudo e não sou/tenho nada! E tu?
Deus, a beleza, a vida são de todos,
não de apropriação individual,
que leva ao boneco(a) da zanga da imitação...
Cheguei e não cheguei,
sou e não sou,
tenho e não tenho,
busco e não busco,
venho e não venho,
vivo e não vivo,
ganho e não ganho,
como e não como,
inventei e não inventei,
assusto e não assusto,
vou e não vou,
estou e não estou,
dispo-me e não me dispo,
respondo e não respondo,
calo-me e não me calo,
durmo e não durmo,
escrevo e não escrevo
quero e não quero...
Esta é a glória e incrível beleza a vida.
Que mais podemos querer?
Lembro-me e não me lembro,
tocam-me e não me tocam,
toco e não toco,
cantam-me e não me cantam;
seduzem-me (seduzo) e não me seduzem(seduzo),
escreves-me e não me escreves,
egoísta e altruísta,
visitas-me e não me visitas,
queres-me e não me queres,
quero-te e não te quero...
Esta é a glória e incrível beleza
da vida! Que mais podemos fazer?
Gozo e não gozo,
sofro e não sofro,
morro e não morro,
sei e não sei,
aprendo e não aprendo,
sinto e não sinto,
ouço e não ouço,
agradeço e não agradeço,
sou livre e não sou,
mando e não mando,
sou mandado e não sou,
danço e não danço...
Esta é nossa incrível vida!
Que mais?
Amo e não amo,
odeio e não odeio,
atento e não atento,
humilde e não humilde...
Tenho, sou tudo e não sou/tenho nada! E tu?
IMITAÇÃO, nunca mais!!
Atenção é plenitude,
introspecção incompletude.
Bem atentos, vemos todoo processo de influência
do passado, controlando
o presente e modificando
o futuro. Deus porquê?
Mui atento, vejo quais
as forças em acção que me estão empurrando
para esta pergunta. E vejo o medo
do antepassado, criando
uma certa ideia de Deus(a)...
Mas, manifestamente,
também existiu alguém que teve experiência
do Real e da Realidade-DEUS e a comunicou a outrém...
Só que, esse outrém foi mui indigno, não é?
Apoderou-se dessa gloriosa EXPERIÊNCIA
e deu assim início ao proceso da Imitação!
Mas, voltar à Divina EXPERIÊNCIA é possível,
pela ATENÇÃO!!
Atenção é plenitude,
introspecção incompletude.
Bem atentos, vemos todoo processo de influência
do passado, controlando
o presente e modificando
o futuro. Deus porquê?
Mui atento, vejo quais
as forças em acção que me estão empurrando
para esta pergunta. E vejo o medo
do antepassado, criando
uma certa ideia de Deus(a)...
Mas, manifestamente,
também existiu alguém que teve experiência
do Real e da Realidade-DEUS e a comunicou a outrém...
Só que, esse outrém foi mui indigno, não é?
Apoderou-se dessa gloriosa EXPERIÊNCIA
e deu assim início ao proceso da Imitação!
Mas, voltar à Divina EXPERIÊNCIA é possível,
pela ATENÇÃO!!
ATENÇÃO!
Encarar os factos como são,
na sua totalidade: um rio, uma flor, um gato(a)...
Não somente deste ou daquele reduzido ponto de vista,
mesmo o científico.
Olhar sem escolha, sem classificar, sem gostar
ou não gostar, sem condenar ou louvar... É estar
atento... É ser um com o facto, sem o fundo,
sem o condicionamento. É ATENÇÃO!
Encarar os factos como são,
na sua totalidade: um rio, uma flor, um gato(a)...
Não somente deste ou daquele reduzido ponto de vista,
mesmo o científico.
Olhar sem escolha, sem classificar, sem gostar
ou não gostar, sem condenar ou louvar... É estar
atento... É ser um com o facto, sem o fundo,
sem o condicionamento. É ATENÇÃO!
Friday, 11 September 2009
ETERNA, GLORIOSA APRENDIZAGEM !
Ainda não chegamos... Nem vamos chegar:
vida é sem princípio nem fim. Estais fartos, é?
Quereis chegar(cantam até em conquistá-lo!) ao paraíso
eterno, sem sombra de perturbação, de felicidade eterna,
bem-aventurança infinita? Mas, e se vos disser que não há nenhum lugar
aonde chegar? Aborreceis-vos? Talvez não, pois não houve começar, não há parar,
não há chegar!...: Tão somente o movimento eterno, incessante de APRENDER...
Como um Rio.
E, esta é a beleza e a glória da VIDA!
Para quem chegou, seja no que for e onde quer
que for, ou quer chegar,mais nada...
Ou, porventura, mais do que não quer:
insatisfação, frustração, infelicidade!
Para quem não procura, para o inconsciente,
não no mau sentido, mas no sentido da não perpetução
da busca: um eterno desdobramento da vida abundante
e gloriosa da eterna aprendizagem...
E, aprender assim, é muitissimo bom. Só não o é, se houver acumulação,
qualquer acumulação, jamais só a capitalista!
Ainda não chegamos... Nem vamos chegar:
vida é sem princípio nem fim. Estais fartos, é?
Quereis chegar(cantam até em conquistá-lo!) ao paraíso
eterno, sem sombra de perturbação, de felicidade eterna,
bem-aventurança infinita? Mas, e se vos disser que não há nenhum lugar
aonde chegar? Aborreceis-vos? Talvez não, pois não houve começar, não há parar,
não há chegar!...: Tão somente o movimento eterno, incessante de APRENDER...
Como um Rio.
E, esta é a beleza e a glória da VIDA!
Para quem chegou, seja no que for e onde quer
que for, ou quer chegar,mais nada...
Ou, porventura, mais do que não quer:
insatisfação, frustração, infelicidade!
Para quem não procura, para o inconsciente,
não no mau sentido, mas no sentido da não perpetução
da busca: um eterno desdobramento da vida abundante
e gloriosa da eterna aprendizagem...
E, aprender assim, é muitissimo bom. Só não o é, se houver acumulação,
qualquer acumulação, jamais só a capitalista!
Unidade de Urgência Básica
Saúde com mais valências em Ponte de Sôr
"A Unidade de Urgência Básica do Centro de Saúde de Ponte de Sor começou a funcionar no passado dia um de Setembro. Em declarações a «aponte», o director do Centro,Fernando Rodrigues, declarou que «a unidade está equipada com o serviço de radiologia, com laboratório de análises secas e tem equipas de dois médicos e dois enfermeiros por turno, melhorando assim o tempo de espera nas urgências».
Com a entrada em funcionamento desta Unidade «a qualidade do acto médico melhora bastante e deixaremos de referenciar doentes, com algumas patologias, para fora do concelho»."
In: «aponte», de Set/2009
Saúde com mais valências em Ponte de Sôr
"A Unidade de Urgência Básica do Centro de Saúde de Ponte de Sor começou a funcionar no passado dia um de Setembro. Em declarações a «aponte», o director do Centro,Fernando Rodrigues, declarou que «a unidade está equipada com o serviço de radiologia, com laboratório de análises secas e tem equipas de dois médicos e dois enfermeiros por turno, melhorando assim o tempo de espera nas urgências».
Com a entrada em funcionamento desta Unidade «a qualidade do acto médico melhora bastante e deixaremos de referenciar doentes, com algumas patologias, para fora do concelho»."
In: «aponte», de Set/2009
O SUMO BEM DA ATENÇÃO...
A total atenção,
que não é concentração,
que é exclusão e sujeição,
que procuramos(?),
mas não dominamos,
(também não se atinge
pelo esforço nem
pela resistência),
é...: O Sumo BEM!
Não é sem o silêncio
de uma mente vazia de quase
tudo.
E é também sem divisão,
sem luta, sem absorção,
sem procura de resultado.
E, o contentamento sem euforia
e o descontentamento sem frustação
também um são!
Conhecimento não é sem concentração,
que não combatemos: mente
usa conhecimento, sem fronteiras,
com atenção!
Mas, nem a parte é o todo,
nem a mera soma, junção das partes
ajuda à percepção do Todo.
A incomensurável compreensão do TODO(a)
é pela ATENÇÃO TOTAL, sem o centrão
da mente concentrada doentiamente
em si própria, anti-social,
só buscando a expansão
e criando destruição
e grande sofrimento.
E, repetimos, não nos podemos
forçar à atenção, senão,
resistindo para impedir
que outros pensamentos nos distraiam,
ficamos preocupados e incapazes
de ficar Atentos!
E, como é bom ficarmos atentos,
meu Deus(a)!! Sem correrias inúteis, sem dar nome!
Se a ATENÇÃO TOTAL não é o BEM,
então o bem não existe!!
Homem, mulher da manipulação
E da exploração: o Estado
Da Atenção, do BEM (ESTAR) não
Pode ser cultivado pela persuasão,
Pela comparação, pela recompensa,
Pelo castigo, pelo medo!... Todos(as) formas de coreção!:
«a eliminação do medo é o princípio da atenção» - J. K.
E, sem ATENÇÃO não há verdadeira aprendizagem!
E o medo cessa com o fim da ânsia de vir a ser, a ganhar,
a ter sucesso, ser famoso, e, todas as suas frustrações e contradições.
Pode-se ensinar a concentração, nas não a atenção nem a libertação
Do medo... Portanto, a Atenção, o Bem surgem espontaneamente...
Quando existe atmosfera de bem estar, de segurança, de descontra(c)ção.
Quando a ação desinteressada, que vem do Amor, de tudo e todos se apodera!
O AMOR não compara e assim a inveja, o medo e a tortura do vir a ser cessam...
Ficando toda a Terra e todo o Universo imersos em infindo e infinito A-M-O-R...!..
A total atenção,
que não é concentração,
que é exclusão e sujeição,
que procuramos(?),
mas não dominamos,
(também não se atinge
pelo esforço nem
pela resistência),
é...: O Sumo BEM!
Não é sem o silêncio
de uma mente vazia de quase
tudo.
E é também sem divisão,
sem luta, sem absorção,
sem procura de resultado.
E, o contentamento sem euforia
e o descontentamento sem frustação
também um são!
Conhecimento não é sem concentração,
que não combatemos: mente
usa conhecimento, sem fronteiras,
com atenção!
Mas, nem a parte é o todo,
nem a mera soma, junção das partes
ajuda à percepção do Todo.
A incomensurável compreensão do TODO(a)
é pela ATENÇÃO TOTAL, sem o centrão
da mente concentrada doentiamente
em si própria, anti-social,
só buscando a expansão
e criando destruição
e grande sofrimento.
E, repetimos, não nos podemos
forçar à atenção, senão,
resistindo para impedir
que outros pensamentos nos distraiam,
ficamos preocupados e incapazes
de ficar Atentos!
E, como é bom ficarmos atentos,
meu Deus(a)!! Sem correrias inúteis, sem dar nome!
Se a ATENÇÃO TOTAL não é o BEM,
então o bem não existe!!
Homem, mulher da manipulação
E da exploração: o Estado
Da Atenção, do BEM (ESTAR) não
Pode ser cultivado pela persuasão,
Pela comparação, pela recompensa,
Pelo castigo, pelo medo!... Todos(as) formas de coreção!:
«a eliminação do medo é o princípio da atenção» - J. K.
E, sem ATENÇÃO não há verdadeira aprendizagem!
E o medo cessa com o fim da ânsia de vir a ser, a ganhar,
a ter sucesso, ser famoso, e, todas as suas frustrações e contradições.
Pode-se ensinar a concentração, nas não a atenção nem a libertação
Do medo... Portanto, a Atenção, o Bem surgem espontaneamente...
Quando existe atmosfera de bem estar, de segurança, de descontra(c)ção.
Quando a ação desinteressada, que vem do Amor, de tudo e todos se apodera!
O AMOR não compara e assim a inveja, o medo e a tortura do vir a ser cessam...
Ficando toda a Terra e todo o Universo imersos em infindo e infinito A-M-O-R...!..
Thursday, 10 September 2009
GLORIOSA ENERGIA CONSTRUTORA
Conflito, contradição, esforço, desperdício
de energia... Esforço, resistência para ultrapassar
o conflito que produz energia... mas... destrutiva.
Energia que aliada a um dom (pintura, música, dança, escrita,
representação...)... produz arte... mas... destrutiva.
Como passar à energia construtiva, não filha do conflito?:
simplesmente reconhecendo que se está em conflito, em contradição!
...
Gloriosas máquinas voadoras? Talvez!
Mas, invenções não são criações.
E, o pensamento não é criativo, pois, está
sempre condicionado, nunca pode ser livre. Mas há
uma energia pura, não fruto do pensamento,
que é de facto criativa! Quando não se tem
nenhuma ideia, nenhum pensamento, nenhuma direcção ou motivação.
Esta energia não se pode procurar, não há fórmula para a encontrar.
Mas, recebe-se, quando menos se espera!!
...
Mentes ambiciosas, invejosas, ciumentas, ignorantes são mentes cruéis
que não conhecem a compaixão, a solidariedade, o Amor.
Se delas nos queixamos, que é resistir-lhes, mais força
lhes damos. Mas, se observamos/ouvimos\fixamos ambiciosos
sem reacção, avalição, julgamento... Gera-se uma fantástica e boa energia
que destrói, varre toda a ambição conflituosa e destrutiva e constrói tudo
o que é bom!!!!...
Conflito, contradição, esforço, desperdício
de energia... Esforço, resistência para ultrapassar
o conflito que produz energia... mas... destrutiva.
Energia que aliada a um dom (pintura, música, dança, escrita,
representação...)... produz arte... mas... destrutiva.
Como passar à energia construtiva, não filha do conflito?:
simplesmente reconhecendo que se está em conflito, em contradição!
...
Gloriosas máquinas voadoras? Talvez!
Mas, invenções não são criações.
E, o pensamento não é criativo, pois, está
sempre condicionado, nunca pode ser livre. Mas há
uma energia pura, não fruto do pensamento,
que é de facto criativa! Quando não se tem
nenhuma ideia, nenhum pensamento, nenhuma direcção ou motivação.
Esta energia não se pode procurar, não há fórmula para a encontrar.
Mas, recebe-se, quando menos se espera!!
...
Mentes ambiciosas, invejosas, ciumentas, ignorantes são mentes cruéis
que não conhecem a compaixão, a solidariedade, o Amor.
Se delas nos queixamos, que é resistir-lhes, mais força
lhes damos. Mas, se observamos/ouvimos\fixamos ambiciosos
sem reacção, avalição, julgamento... Gera-se uma fantástica e boa energia
que destrói, varre toda a ambição conflituosa e destrutiva e constrói tudo
o que é bom!!!!...
REVOLUÇÃO DO AMOR
Seguramente que há acção
sem ideia, sem ideação...
Quando há um grande sentimento
de prazer ou de dor, não existe pensamento,
pois não? Ora, amor não é ideia, não é memória,
não é sequer experiência, disciplina ou pensamento.
Pensar na pessoa/ser que se ama é um símbolo,
uma amostra... Não a Realidade que é o Amor, não
o sublime sentimento!... (não tenho melhor palavra, verdadeiramente
não há palavra, claro, para descrever o amor!).
E, o Amor é mui activo: o que o Amor não faz, nosso Deus(a)!!
E é eficaz, e é perene, e é milagroso, e é maravilhoso, e é sublime!
E, feita está a substituição
da ideia pelo Amor!
E ninguém a revolução
pode parar do AMOR!
E não há intervalo entre Amor e acção, como entre ideia e acção, logo, não
existe nem envelhecimento, nem dor, nem desagregação, nem morte... Pois só a ideia
envelhece!
Não há limies sequer para esta acção do Amor, que irrompe ao bem vermos
que o Amor é fruto... do AMOR, não de mais nada nem de mais ninguém!!
Seguramente que há acção
sem ideia, sem ideação...
Quando há um grande sentimento
de prazer ou de dor, não existe pensamento,
pois não? Ora, amor não é ideia, não é memória,
não é sequer experiência, disciplina ou pensamento.
Pensar na pessoa/ser que se ama é um símbolo,
uma amostra... Não a Realidade que é o Amor, não
o sublime sentimento!... (não tenho melhor palavra, verdadeiramente
não há palavra, claro, para descrever o amor!).
E, o Amor é mui activo: o que o Amor não faz, nosso Deus(a)!!
E é eficaz, e é perene, e é milagroso, e é maravilhoso, e é sublime!
E, feita está a substituição
da ideia pelo Amor!
E ninguém a revolução
pode parar do AMOR!
E não há intervalo entre Amor e acção, como entre ideia e acção, logo, não
existe nem envelhecimento, nem dor, nem desagregação, nem morte... Pois só a ideia
envelhece!
Não há limies sequer para esta acção do Amor, que irrompe ao bem vermos
que o Amor é fruto... do AMOR, não de mais nada nem de mais ninguém!!
Shavuot
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Artigo parte da série sobre
Calendário JudaicoMesesTishrei | Cheshvan | Kislev | Tevet
Shvat | Adar | Nissan | Iyar
Sivan | Tamuz | Av | Elul
FestividadesShabat | Rosh Hashaná
Yom Kipur | Pessach
Lag BaÔmer | Sucot | Purim
Shavuot | Simchat Torá
Tu Bishvat | Hoshaná Rabá
Shemini Atzeret | Chanucá
Ver tambémFeriados em IsraelSérie Judaísmo
Shavuot (do hebraico:שבועות, "[sete] semanas" ) é o nome da festa judaica também conhecida como Festa das Colheitas ou Festa das Prímicias, celebrado no quinquagésimo dia do Sefirat Haômer. Devido a esta contagem, a festa é também chamada de Pentecostes.
[editar] Origem
O caráter festivo mais antigo de Shavuot é o de festa campestre.
No mês de Sivan (pelo calendário judaico) terminava a colheita de cereais e assim, dos próprios produtos que graças à proteção divina puderam ser extraídos do solo eram separadas as primícias como oferendas.
Nenhum cereal da nova colheita podia ser utilizava antes de 6 de Sivan (calendário judaico), data em que esse sacrifício se tornava efetivo. Por isso Shavuot se chama também Chag HaBicurím, festa das primícias {primeiras colheitas}.
Nos tempos do Templo, Shavuot assim como Pessach e Sucot se caracterizavam pelas peregrinações. Grandes grupos de agricultores afluíam de todas as províncias, e o país adquiria um aspecto animado e pitoresco.
Os peregrinos marchavam para Jerusalém, acompanhados durante todo o trajeto pelos alegres sons das flautas. Em cestos decorados com fitas e flores, cada qual conduzia sua oferenda: primícias do trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeitonas e mel, produtos que davam renome ao solo da Terra de Israel.
Chegados à Cidade Santa eram acolhidos com cânticos de boas vindas e penetravam no Templo, onde faziam a entrega de seus cestos ao sacerdote. A cerimônia se completava com hinos, toques de harpas e outros instrumentos musicais.
Daí evoluiu para uma festa caseira, com grande fartura de alimentos, com o intuito de comemorar uma boa colheita.
O Shavuot, também celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C. Nessa época ocorreu a libertação do povo judeu.
Nessa época a Torá foi revelada aos Judeus.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Shavuot
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Calendário JudaicoMesesTishrei | Cheshvan | Kislev | Tevet
Shvat | Adar | Nissan | Iyar
Sivan | Tamuz | Av | Elul
FestividadesShabat | Rosh Hashaná
Yom Kipur | Pessach
Lag BaÔmer | Sucot | Purim
Shavuot | Simchat Torá
Tu Bishvat | Hoshaná Rabá
Shemini Atzeret | Chanucá
Ver tambémFeriados em IsraelSérie Judaísmo
Shavuot (do hebraico:שבועות, "[sete] semanas" ) é o nome da festa judaica também conhecida como Festa das Colheitas ou Festa das Prímicias, celebrado no quinquagésimo dia do Sefirat Haômer. Devido a esta contagem, a festa é também chamada de Pentecostes.
[editar] Origem
O caráter festivo mais antigo de Shavuot é o de festa campestre.
No mês de Sivan (pelo calendário judaico) terminava a colheita de cereais e assim, dos próprios produtos que graças à proteção divina puderam ser extraídos do solo eram separadas as primícias como oferendas.
Nenhum cereal da nova colheita podia ser utilizava antes de 6 de Sivan (calendário judaico), data em que esse sacrifício se tornava efetivo. Por isso Shavuot se chama também Chag HaBicurím, festa das primícias {primeiras colheitas}.
Nos tempos do Templo, Shavuot assim como Pessach e Sucot se caracterizavam pelas peregrinações. Grandes grupos de agricultores afluíam de todas as províncias, e o país adquiria um aspecto animado e pitoresco.
Os peregrinos marchavam para Jerusalém, acompanhados durante todo o trajeto pelos alegres sons das flautas. Em cestos decorados com fitas e flores, cada qual conduzia sua oferenda: primícias do trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeitonas e mel, produtos que davam renome ao solo da Terra de Israel.
Chegados à Cidade Santa eram acolhidos com cânticos de boas vindas e penetravam no Templo, onde faziam a entrega de seus cestos ao sacerdote. A cerimônia se completava com hinos, toques de harpas e outros instrumentos musicais.
Daí evoluiu para uma festa caseira, com grande fartura de alimentos, com o intuito de comemorar uma boa colheita.
O Shavuot, também celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C. Nessa época ocorreu a libertação do povo judeu.
Nessa época a Torá foi revelada aos Judeus.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Shavuot
ACÇÃO!!
Sem sombra de contradição, não criamos padrão de ideia: “como energia
poupar”, por exemplo. Percebemos por nós mesmos que a causa da dispersão
das “nossas energias” é o conflito ( ter problemas e nunca os resolver, viver com a
memória mortífera de algo passado, viver em contradição...), sendo nós o conflito! E, por nós mesmos significa mesmo por nós mesmos, mesmo que não concordando com ditos maiores!
Porque, lógico, a questão de vida ou de morte é concordarmos total, profunda e verdadeiramente com a real auto-observação da nossa felicidade e do nosso conflito, momento a momento!
E, algo de muitíssimo errado e opressivo se passa se não somos o nosso MAIOR, não é??
Portanto, como felicidade não é só o aspecto positivo, mas também a superação do negativo, continuemos:
A principal causa da perda de energia é o conflito. Certo? E, o que podemos fazer para a cessação do conflito, se tal não é possível pela ideia(s)? Bom, sentarmo-nos ou deitarmo-nos preguiçosamente também não é solução!!
Mas... não bastará compreendermos e vivermos que ideia, teoria não pode ser mais importante do que facto, prática? E vice-versa, o contrário? E, tu não és a “minha” ideia e eu o “teu” facto, ou o contrário. Ou somos?
Ó, conflitos exteriores e interiores
Sofridos, de esforços doridos alimentados!
E, que desperdícios!
Ó energia destrutiva, da fricção,
da acção entre o devo e o não devo, filha!
Uma enormíssima melhoria queremos,
Não umas reformas, uma pequena melhoria:
Por isso a revolução, mas, não baseada somente numa ou mais ideias
(isso já deu bastas provas de não ser a solução), nem somente exterior:
baseada sim no máximo de compreensão e atenção de todo o processo do nosso
pensar e sentir nas relações, que são amor quase incondicional, e, na perfeita união dos contrários: na absoluta igualdade e importância e fusão entre FACTO (acção) e ideia!!!
“É esta a única solução para todos os nossos problemas – não é ter mais disciplinas, mais crenças, mais ideologias e mais instrumentos. Se nos pudermos compreender a nós mesmos, de momento a momento, sem o processo de acumulação, então veremos que surge uma tranquilidade que não é produzida pela mente, que não é imaginada, nem cultivada; e só nesse estado de tranquilidade pode haver criação (e solução, milagre mesmo!)” – J. Krishnamurti.
E portanto, pelo menos HOJE, a verdadeira, única compreensão é quando o pensamento da experiência mui pouco está a guiar, moldar a acção. O pensamento/acção libertadores são os espontâneos, quase nada resultantes da ideia.
E, a asfixia existente, senhoras(es) é a dos corpos, da natureza... Pelas ideias e idealistas!
Claro que não combatemos a(s) técnica(s), baseadas em ideias, nas experiências. Mas, também queremos novas técnicas, que somente construam e beneficiem, que não destruam!!
É que, indubitavelmente, só a ACÇÃO sem ideia, ou com novas, puras, justas, poderosas, iluminadas ideias, que é o AMOR quase incondicional, é verdadeiramente boa, perfeita, redentora!!!
Sem sombra de contradição, não criamos padrão de ideia: “como energia
poupar”, por exemplo. Percebemos por nós mesmos que a causa da dispersão
das “nossas energias” é o conflito ( ter problemas e nunca os resolver, viver com a
memória mortífera de algo passado, viver em contradição...), sendo nós o conflito! E, por nós mesmos significa mesmo por nós mesmos, mesmo que não concordando com ditos maiores!
Porque, lógico, a questão de vida ou de morte é concordarmos total, profunda e verdadeiramente com a real auto-observação da nossa felicidade e do nosso conflito, momento a momento!
E, algo de muitíssimo errado e opressivo se passa se não somos o nosso MAIOR, não é??
Portanto, como felicidade não é só o aspecto positivo, mas também a superação do negativo, continuemos:
A principal causa da perda de energia é o conflito. Certo? E, o que podemos fazer para a cessação do conflito, se tal não é possível pela ideia(s)? Bom, sentarmo-nos ou deitarmo-nos preguiçosamente também não é solução!!
Mas... não bastará compreendermos e vivermos que ideia, teoria não pode ser mais importante do que facto, prática? E vice-versa, o contrário? E, tu não és a “minha” ideia e eu o “teu” facto, ou o contrário. Ou somos?
Ó, conflitos exteriores e interiores
Sofridos, de esforços doridos alimentados!
E, que desperdícios!
Ó energia destrutiva, da fricção,
da acção entre o devo e o não devo, filha!
Uma enormíssima melhoria queremos,
Não umas reformas, uma pequena melhoria:
Por isso a revolução, mas, não baseada somente numa ou mais ideias
(isso já deu bastas provas de não ser a solução), nem somente exterior:
baseada sim no máximo de compreensão e atenção de todo o processo do nosso
pensar e sentir nas relações, que são amor quase incondicional, e, na perfeita união dos contrários: na absoluta igualdade e importância e fusão entre FACTO (acção) e ideia!!!
“É esta a única solução para todos os nossos problemas – não é ter mais disciplinas, mais crenças, mais ideologias e mais instrumentos. Se nos pudermos compreender a nós mesmos, de momento a momento, sem o processo de acumulação, então veremos que surge uma tranquilidade que não é produzida pela mente, que não é imaginada, nem cultivada; e só nesse estado de tranquilidade pode haver criação (e solução, milagre mesmo!)” – J. Krishnamurti.
E portanto, pelo menos HOJE, a verdadeira, única compreensão é quando o pensamento da experiência mui pouco está a guiar, moldar a acção. O pensamento/acção libertadores são os espontâneos, quase nada resultantes da ideia.
E, a asfixia existente, senhoras(es) é a dos corpos, da natureza... Pelas ideias e idealistas!
Claro que não combatemos a(s) técnica(s), baseadas em ideias, nas experiências. Mas, também queremos novas técnicas, que somente construam e beneficiem, que não destruam!!
É que, indubitavelmente, só a ACÇÃO sem ideia, ou com novas, puras, justas, poderosas, iluminadas ideias, que é o AMOR quase incondicional, é verdadeiramente boa, perfeita, redentora!!!
Wednesday, 9 September 2009
A DUALIDADE GERA CONFLITO
“Qualquer tipo de conflito – físico, psicológico, intelectual – é uma perda de energia. Por favor, é extremamente difícil (não é já mais fácil?) comprendermos e libertarmo-nos disto, porque a maioria de nós é educada no sentido da luta, do esforço. Quando estamos na escola, (já havia sido na família, na vizinhança, não é?) é a primeira coisa que nos ensinam – a esforçarmo-nos. E essa luta, esse esforço é carregado pela vida fora (o pior será a tropa!) – ou seja, para se ser bom é preciso lutar, combater o mal, resistir, controlar. Portanto, em termos educacionais, sociológicos, religiosos, os seres humanos são ensinados a lutar. Ensinam-nos que para encontrarmos Deus temos de trabalhar, ser disciplinados, praticar, torturar a nossa alma, a nossa mente, o nosso corpo, negar, suprimir; que não devemos olhar; que devemos lutar, lutar no assim chamado nível espiritual – que não é de todo o nível espiritual. Então, em termos sociais, está cada um por si, pela sua família.
... Portanto, em todo o lado, estamos a desperdiçar energia. E esse desperdício de energia é, na sua essência, conflito: o conflito entre «devo» e «não devo», «tenho de» e «não tenho de». Uma vez criada a dualidade, torna-se inevitável o conflito. Assim, temos de compreender todo este processo da dualidade – não que não exista o homem e a mulher, o verde e o vermelho, a luz e a escuridão, o alto e o baixo; tudo isso são factos. Mas, no esforço que envolve esta divisão entre facto e ideia, ocorre o desperdício de energia.”
J. Krishnamurti
Editorial Presença
J.
Nota:
Jiddu em mim
É assim: homem/mulher,
Verde\vermelho e luz/escuridão
São factos, não factos e ideias:
Logo, a fraqueza, o desperdício, a divisão,
só pode portanto ser entre o facto do ser, antes do «devo» (já ideia) mais a ideia do «não devo», (grande açorda!) ou, vice-versa, claro!
“Qualquer tipo de conflito – físico, psicológico, intelectual – é uma perda de energia. Por favor, é extremamente difícil (não é já mais fácil?) comprendermos e libertarmo-nos disto, porque a maioria de nós é educada no sentido da luta, do esforço. Quando estamos na escola, (já havia sido na família, na vizinhança, não é?) é a primeira coisa que nos ensinam – a esforçarmo-nos. E essa luta, esse esforço é carregado pela vida fora (o pior será a tropa!) – ou seja, para se ser bom é preciso lutar, combater o mal, resistir, controlar. Portanto, em termos educacionais, sociológicos, religiosos, os seres humanos são ensinados a lutar. Ensinam-nos que para encontrarmos Deus temos de trabalhar, ser disciplinados, praticar, torturar a nossa alma, a nossa mente, o nosso corpo, negar, suprimir; que não devemos olhar; que devemos lutar, lutar no assim chamado nível espiritual – que não é de todo o nível espiritual. Então, em termos sociais, está cada um por si, pela sua família.
... Portanto, em todo o lado, estamos a desperdiçar energia. E esse desperdício de energia é, na sua essência, conflito: o conflito entre «devo» e «não devo», «tenho de» e «não tenho de». Uma vez criada a dualidade, torna-se inevitável o conflito. Assim, temos de compreender todo este processo da dualidade – não que não exista o homem e a mulher, o verde e o vermelho, a luz e a escuridão, o alto e o baixo; tudo isso são factos. Mas, no esforço que envolve esta divisão entre facto e ideia, ocorre o desperdício de energia.”
J. Krishnamurti
Editorial Presença
J.
Nota:
Jiddu em mim
É assim: homem/mulher,
Verde\vermelho e luz/escuridão
São factos, não factos e ideias:
Logo, a fraqueza, o desperdício, a divisão,
só pode portanto ser entre o facto do ser, antes do «devo» (já ideia) mais a ideia do «não devo», (grande açorda!) ou, vice-versa, claro!
INFINITA LIBERTAÇÃO
Libertação do peso
do inconsciente, se é que o é,
não é pela interminável análise
que ainda mantém observador
e analisado separados: assim vendo,
e pondo análise de lado vemos
que inconsciente, velho e futuro
têm muito pouca importância!
Autoridades que verdadeiramente o são
não usam opressão, ameaças,opressão,
imposições, multas, castigos, retaliação...
Usam a sugestão, pois sabem que pela pressão
nunca as gentes descobrirão
a infinda LIBERTAÇÃO!...
...De toda a condição,
de todo o fundo,
de todo o pensamento,
de todo o motivo!...
... Para o INFINITO da
mui viva e muitíssima atenta
TRANQUILIDADE!!!!
O hábito é repetição, mas, querer repetição
igualzinha é engano e grande ilusão! Não existe!
Está sempre tudo a mudar, momento a momento,
logo, não existem, não devem existir, sequer,
mulher e homem, bons hábitos, boas repetições!
Possivelmente, a essência da LIBERDADE
é libertarmo-nos de todos os hábitos, o que, não
sabemos já bem? não conseguimos pela resistência,
pelo esforço contra...O que só os fortalece ainda mais,
e criando mais um hábito!!
Só a mente embotada, adormecida
cria hábitos e prisões. Mente mui atenta, momento
a momento, aos pensamentos, aos gestos, ao que se diz,
a mãos e pés, a sentimentos, ao Real/Realidade, AO QUE É,
é mente muitíssimo livre, libérrima, sem sequer um único
vestígio de hábitos... E, só a Mente assim livre é totalmente
viva, feliz, compreensiva ...
E isto não é um hábito, ou é?.
Libertação do peso
do inconsciente, se é que o é,
não é pela interminável análise
que ainda mantém observador
e analisado separados: assim vendo,
e pondo análise de lado vemos
que inconsciente, velho e futuro
têm muito pouca importância!
Autoridades que verdadeiramente o são
não usam opressão, ameaças,opressão,
imposições, multas, castigos, retaliação...
Usam a sugestão, pois sabem que pela pressão
nunca as gentes descobrirão
a infinda LIBERTAÇÃO!...
...De toda a condição,
de todo o fundo,
de todo o pensamento,
de todo o motivo!...
... Para o INFINITO da
mui viva e muitíssima atenta
TRANQUILIDADE!!!!
O hábito é repetição, mas, querer repetição
igualzinha é engano e grande ilusão! Não existe!
Está sempre tudo a mudar, momento a momento,
logo, não existem, não devem existir, sequer,
mulher e homem, bons hábitos, boas repetições!
Possivelmente, a essência da LIBERDADE
é libertarmo-nos de todos os hábitos, o que, não
sabemos já bem? não conseguimos pela resistência,
pelo esforço contra...O que só os fortalece ainda mais,
e criando mais um hábito!!
Só a mente embotada, adormecida
cria hábitos e prisões. Mente mui atenta, momento
a momento, aos pensamentos, aos gestos, ao que se diz,
a mãos e pés, a sentimentos, ao Real/Realidade, AO QUE É,
é mente muitíssimo livre, libérrima, sem sequer um único
vestígio de hábitos... E, só a Mente assim livre é totalmente
viva, feliz, compreensiva ...
E isto não é um hábito, ou é?.
Tuesday, 8 September 2009
FELICIDADE SEM DESEJOS
Compreender mesmo tudo
é não excluir nada nem ninguém
mesmo quando/quem nos faz
mal, o que não quer dizer aceitar o mal!
Escutar, ver, cheirar, ouvir... sem reação,
sem apoiarmos nem condenarmos, sem pensamento,
é conveniente e possível... E, condicionamento
se vai e liberdade plena vem!
Voltamos a pensar, e, liberdade se vai!
E, sem desejo(s) não há conflito
nem satisfação, mas também
há descondicionamento
e absoluta liberdade,
extraordinária felicidae,
se for sem luta, sem esforço, sem disicplina!
Não existe condicionamento
melhor do que outro: querer
libertar-me do(s) condicionamento(s)
é tão mau como estar condicinado!
A libertação, a FELICIDADE
não está portanto nem em fomentar
nem em suprimir desejos: mas, desejo
compreendido é desejo extinto!
A libertação do fomento e do extermínio
do desejo e a consequente incrível felicidade
não é portanto importante e é um derivado, um sub-produto!
Mesmo aquele problema tão premente
não tem de ser resolvido já!
Mas, mui atentos, sem qualquer sensação
de exigência, de pressão,
de urgência... Compreendendo total e profundamente,
problema é resolvido!
Compreender mesmo tudo
é não excluir nada nem ninguém
mesmo quando/quem nos faz
mal, o que não quer dizer aceitar o mal!
Escutar, ver, cheirar, ouvir... sem reação,
sem apoiarmos nem condenarmos, sem pensamento,
é conveniente e possível... E, condicionamento
se vai e liberdade plena vem!
Voltamos a pensar, e, liberdade se vai!
E, sem desejo(s) não há conflito
nem satisfação, mas também
há descondicionamento
e absoluta liberdade,
extraordinária felicidae,
se for sem luta, sem esforço, sem disicplina!
Não existe condicionamento
melhor do que outro: querer
libertar-me do(s) condicionamento(s)
é tão mau como estar condicinado!
A libertação, a FELICIDADE
não está portanto nem em fomentar
nem em suprimir desejos: mas, desejo
compreendido é desejo extinto!
A libertação do fomento e do extermínio
do desejo e a consequente incrível felicidade
não é portanto importante e é um derivado, um sub-produto!
Mesmo aquele problema tão premente
não tem de ser resolvido já!
Mas, mui atentos, sem qualquer sensação
de exigência, de pressão,
de urgência... Compreendendo total e profundamente,
problema é resolvido!
GLORIOSA CRIAÇÃO (II)
Semente boa, óptimas condições...
e, semeamos, com a certeza do nascimento
que convém quase secreto (tantos sem merecimento!)
... E cuidamos, e de Vândalos nos protegemos e amamos...
Compreensão de ti e de mim, não é, repete-se, um processo,
o culminar de um processo: é sim vermo-nos, momento
a momento, no espelho das nossas relações:
(ainda dizes sou, tenho, meu, teu?...)
Não é difícil estar de plantão, vigilante!
O caminho da insensibilização da mente
seguindo métodos, aceitando imposições,
autoridades, superstições, dogmas e teorias que dão
alguma satisfação mas cansam, exaurem,
esgotam, enlouquecem... É muito mais duro!
Uma mente assim não pode entrar em modo de criação
que só surge quando deixamos
de (re)conhecer e acumular, quando deixamos
de ser/ter, de existir...
Medo ainda de não ser...nada?
Ainda querendo ter/ser grande, virtuoso,
nada, mau, poderoso, famosa(o)?
Esta é só a mui inútil e incessante
actividade mental! Enquanto assim,
nunca serás tranquilo e jamais
entrarás no estado, no modo da relevante,
verdadeira, gloriosa CRIAÇÃO!
Semente boa, óptimas condições...
e, semeamos, com a certeza do nascimento
que convém quase secreto (tantos sem merecimento!)
... E cuidamos, e de Vândalos nos protegemos e amamos...
Compreensão de ti e de mim, não é, repete-se, um processo,
o culminar de um processo: é sim vermo-nos, momento
a momento, no espelho das nossas relações:
(ainda dizes sou, tenho, meu, teu?...)
Não é difícil estar de plantão, vigilante!
O caminho da insensibilização da mente
seguindo métodos, aceitando imposições,
autoridades, superstições, dogmas e teorias que dão
alguma satisfação mas cansam, exaurem,
esgotam, enlouquecem... É muito mais duro!
Uma mente assim não pode entrar em modo de criação
que só surge quando deixamos
de (re)conhecer e acumular, quando deixamos
de ser/ter, de existir...
Medo ainda de não ser...nada?
Ainda querendo ter/ser grande, virtuoso,
nada, mau, poderoso, famosa(o)?
Esta é só a mui inútil e incessante
actividade mental! Enquanto assim,
nunca serás tranquilo e jamais
entrarás no estado, no modo da relevante,
verdadeira, gloriosa CRIAÇÃO!
GLORIOSA CRIAÇÃO!
Criar não é apenas a capacidade
de expressar ideias, pintar quadros,
fazer músicas, escrever poemas...
Que as pessoas aplaudem ou depreciam,
que tornam ou não famosos os seus autores(as).
Capacidade não é criação.
O «eu» está ausente na criação,
a mente já não é um foco/projector
das nossas experiências, ambições,
motivos ou desejos pessoais.
Criar não é uma continuação,
é um estado novo de momento a momento.
Só com o «eu» de fora
pode existir\sobressair a Realidade
criadora de tudo\todos!
O nosso papel na verdadeira, gloriosa
criação é muito mais deixar o Real criar
por nós do que criar!
Criar não é apenas a capacidade
de expressar ideias, pintar quadros,
fazer músicas, escrever poemas...
Que as pessoas aplaudem ou depreciam,
que tornam ou não famosos os seus autores(as).
Capacidade não é criação.
O «eu» está ausente na criação,
a mente já não é um foco/projector
das nossas experiências, ambições,
motivos ou desejos pessoais.
Criar não é uma continuação,
é um estado novo de momento a momento.
Só com o «eu» de fora
pode existir\sobressair a Realidade
criadora de tudo\todos!
O nosso papel na verdadeira, gloriosa
criação é muito mais deixar o Real criar
por nós do que criar!
NÃO FORÇOSAMENTE!...
Pensar em problema tão grande não
o resolve: só a morte o soluciona,
é por isso que existe morte.
Tal pensamento só nos cria idêntico
problema que muito faz sofrer,
e, nem os Mortes (conheço dois
com este nome) podem matar,
quanto mais nós!
E, teremos todos de vir a ser tão grande
problema assim? Não forçosamente,
se formos capazes de tão isoladamente
vivermos, mas tão coladamente,
que pareçamos totalmente...
... esquisitos, inseguros?!
Mas, que interessa a segurança
da morte, da repetição, da imitação?
Sempre das mesmas conclusões e memórias?
Viva e morra? pois a tranquilidade da compreensão
espontânea das mentes, na qual somente a criação
e as vidas eternas e verdadeiras florescem!!
Pensar em problema tão grande não
o resolve: só a morte o soluciona,
é por isso que existe morte.
Tal pensamento só nos cria idêntico
problema que muito faz sofrer,
e, nem os Mortes (conheço dois
com este nome) podem matar,
quanto mais nós!
E, teremos todos de vir a ser tão grande
problema assim? Não forçosamente,
se formos capazes de tão isoladamente
vivermos, mas tão coladamente,
que pareçamos totalmente...
... esquisitos, inseguros?!
Mas, que interessa a segurança
da morte, da repetição, da imitação?
Sempre das mesmas conclusões e memórias?
Viva e morra? pois a tranquilidade da compreensão
espontânea das mentes, na qual somente a criação
e as vidas eternas e verdadeiras florescem!!
GOZAÇÃO?
Mas, dizem-me, há dor que é gozação;
mas, esse é caminho um tanto amaldiçoado,
que, o de primeira é relação
com a Relação, nunca com condiconado(a)!
Quase de certeza há reencarnações,
continuação e finalizações
das relações noutras posições...
Mas, que adianta tais continuações
se se prolongarem ignorância e aflições?
Se não for tudo só boas gozações?
Se mentes não forem alertas sem disciplinações,
alertas só pelo grande interesse das compreensões
que são sem método, sem padrões,
sem autoridades, instrutores,
gurus, mestres, salvadores, pastores...
Que impedem a liberdade das criações?
Mas, dizem-me, há dor que é gozação;
mas, esse é caminho um tanto amaldiçoado,
que, o de primeira é relação
com a Relação, nunca com condiconado(a)!
Quase de certeza há reencarnações,
continuação e finalizações
das relações noutras posições...
Mas, que adianta tais continuações
se se prolongarem ignorância e aflições?
Se não for tudo só boas gozações?
Se mentes não forem alertas sem disciplinações,
alertas só pelo grande interesse das compreensões
que são sem método, sem padrões,
sem autoridades, instrutores,
gurus, mestres, salvadores, pastores...
Que impedem a liberdade das criações?
"contributo para a MONOGRAFIA de MONTARGIL",
assim se chama o livro, da autoria de: A. Godinho de Carvalho, Joaquim M. Machoqueira, Lino H. Mendes e Luis M. Pires, a editar muito brevemente pela Associação Nova Cultura de Montargil, com financiamento da Câmara Municipal de Ponte de Sôr e Junta de Freguesia de Montargil.
assim se chama o livro, da autoria de: A. Godinho de Carvalho, Joaquim M. Machoqueira, Lino H. Mendes e Luis M. Pires, a editar muito brevemente pela Associação Nova Cultura de Montargil, com financiamento da Câmara Municipal de Ponte de Sôr e Junta de Freguesia de Montargil.
URGENTÍSSIMO(a)!
Pouco ou nada adianta
Querermos ser ou ter
Isto ou aquilo, não é verdade?
E, a questão essencial
Da vida, da existência
Será: amo ou odeio
Quem me faz mal?
As pessoas fazem mal
Por egoísmo, por ignorância,
Por desprezo, por ganância...
E, castigo tem de ser proporcional
Ao crime cometido...
E, desprezar quem mal
Sistematicamente nos faz
Parece correcto... Tanto
Como fazer sempre bem a quem nos faz mal...
Pouco ou nada melhoramos alguém,
Seja pelo castigo ou pelo bem
Ou pelo exemplo, não é verdade?
Ou, a questão fundamental,
O urgentíssimo é compreender,
Não dar ou tirar,
Amar ou castigar?
Não há virtude, igual a poder,
Sem liberdade, mas, virtude
Não é só compreender
O que não devemos ser
E libertarmo-nos disso:
É também ver o que nos falta e, sê-lo!
Ná...(não): a urgência é compreender
E amar tanto quem\quando me fazem
Bem, como quando/quem mal me fazem...
Se não dói!!
Pouco ou nada adianta
Querermos ser ou ter
Isto ou aquilo, não é verdade?
E, a questão essencial
Da vida, da existência
Será: amo ou odeio
Quem me faz mal?
As pessoas fazem mal
Por egoísmo, por ignorância,
Por desprezo, por ganância...
E, castigo tem de ser proporcional
Ao crime cometido...
E, desprezar quem mal
Sistematicamente nos faz
Parece correcto... Tanto
Como fazer sempre bem a quem nos faz mal...
Pouco ou nada melhoramos alguém,
Seja pelo castigo ou pelo bem
Ou pelo exemplo, não é verdade?
Ou, a questão fundamental,
O urgentíssimo é compreender,
Não dar ou tirar,
Amar ou castigar?
Não há virtude, igual a poder,
Sem liberdade, mas, virtude
Não é só compreender
O que não devemos ser
E libertarmo-nos disso:
É também ver o que nos falta e, sê-lo!
Ná...(não): a urgência é compreender
E amar tanto quem\quando me fazem
Bem, como quando/quem mal me fazem...
Se não dói!!
Monday, 7 September 2009
MUI SUBTIL e HUMILDE
Mente mui tranquila,
por ausência de pensamento
e do seu barulho e agitação...
Transbordando de tranquilidade não
buscada, não procurada e não
morta, mas bem viva...
E, instante da compreensão,
da extraordinária percepção
rapidíssima, fulgurante, instantânea,
profundíssima, sem limites!...
Um interesse e uma intenção(o ciúme é tão feio e mau!)
tamanhos dos infinitos espaço e tempo
e uma simplicíssima, claríssima e libérrima mente...
E... Fim do pensamento da palavra, da tagarelice verbal.
A mente pensante, palrante não compreende nada -
VERDADE é relação, não abstração!
Tão subtil, tão rápida, tão misteriosa...
VERDADE não pode ser só para a Mente!
E, humildissíma, não tem nada a ver com a ambição!
Mente mui tranquila,
por ausência de pensamento
e do seu barulho e agitação...
Transbordando de tranquilidade não
buscada, não procurada e não
morta, mas bem viva...
E, instante da compreensão,
da extraordinária percepção
rapidíssima, fulgurante, instantânea,
profundíssima, sem limites!...
Um interesse e uma intenção(o ciúme é tão feio e mau!)
tamanhos dos infinitos espaço e tempo
e uma simplicíssima, claríssima e libérrima mente...
E... Fim do pensamento da palavra, da tagarelice verbal.
A mente pensante, palrante não compreende nada -
VERDADE é relação, não abstração!
Tão subtil, tão rápida, tão misteriosa...
VERDADE não pode ser só para a Mente!
E, humildissíma, não tem nada a ver com a ambição!
SEM TUMULTO,
Abaixo a prisão:
Percepção!
Sem o tumulto
Das palavras, dos símbolos,
Cai a última barreira,
A última limitação...
Mente sem palavras,
Sem novas nem velhas fronteiras,
É mente verdadeiramente livre,
Sem nenhumas divisões carnais,
Físicas, profanas, religiosas, finitas,
Infinitas, locais, espirituais...
Deus, amor,
Prazer, dor,
Felicidade,
Santidade:...
Conhecer, experimentar
Muito queremos Deus e estas coisas?
Então, livremo-nos destas palavras
E da sua importância!
As palavras não ajudam
À compreensão uns dos outros,
Pois, para uns significam uma coisa,
Para outros outra!
Nem tão pouco a distração
Nem a concentração nas palavras.
O que é mau e feio não cessa por nos fixarmos
Nas palavras que o representam, pelo contrário!
E, mesmo para experienciar, viver Deus, o amor,
a justiça, a paz, a felicidade,
pelo menos por ora, quando a palavra
perdeu todo o seu fascínio
e não tem mais um único, grande significado,
o melhor mesmo é esquecermos toda a palavra
e fixarmo-nos mui atenta e exclusivamente
nos factos, na Realidade!!!
Claro que a palavra era boa,
Mas, tornou-se numa prisão, eventualmente
Dourada, terrivelmente asfixiante!
E, temos de deitar a prisão
Abaixo jÁ (Revolução!). E, ou é Já,
Ou não é!
E a percepção da VERDADE,
A verdade da MENTE,
É imediata e para todos
Os que assim operam.
Gloriosa libertação
Final da palavra,
Do tempo, do espaço!
Abaixo a prisão:
Percepção!
Sem o tumulto
Das palavras, dos símbolos,
Cai a última barreira,
A última limitação...
Mente sem palavras,
Sem novas nem velhas fronteiras,
É mente verdadeiramente livre,
Sem nenhumas divisões carnais,
Físicas, profanas, religiosas, finitas,
Infinitas, locais, espirituais...
Deus, amor,
Prazer, dor,
Felicidade,
Santidade:...
Conhecer, experimentar
Muito queremos Deus e estas coisas?
Então, livremo-nos destas palavras
E da sua importância!
As palavras não ajudam
À compreensão uns dos outros,
Pois, para uns significam uma coisa,
Para outros outra!
Nem tão pouco a distração
Nem a concentração nas palavras.
O que é mau e feio não cessa por nos fixarmos
Nas palavras que o representam, pelo contrário!
E, mesmo para experienciar, viver Deus, o amor,
a justiça, a paz, a felicidade,
pelo menos por ora, quando a palavra
perdeu todo o seu fascínio
e não tem mais um único, grande significado,
o melhor mesmo é esquecermos toda a palavra
e fixarmo-nos mui atenta e exclusivamente
nos factos, na Realidade!!!
Claro que a palavra era boa,
Mas, tornou-se numa prisão, eventualmente
Dourada, terrivelmente asfixiante!
E, temos de deitar a prisão
Abaixo jÁ (Revolução!). E, ou é Já,
Ou não é!
E a percepção da VERDADE,
A verdade da MENTE,
É imediata e para todos
Os que assim operam.
Gloriosa libertação
Final da palavra,
Do tempo, do espaço!
A PALAVRA P'RA QUÊ?
O que procuramos
mesmo? Para que queremos
a palavra? Somente para guardar,
cristalizada, congelada ou talvez derretida,
aquela extraordinária experiência?
Mas, será essa a função da palavra?
Deixemo-nos de vis acumulações
de palavras, e, até de factos,
que são a base das destruições
e das dores!
Vivamos a palavra, a bebida,
o sexo, a vista, o toque,
o som, a comida...
Sempre novos e vivos...
Não a palavra\experiência
morta do passado,
mas, a palavra da vida
do Agora!
O que procuramos
mesmo? Para que queremos
a palavra? Somente para guardar,
cristalizada, congelada ou talvez derretida,
aquela extraordinária experiência?
Mas, será essa a função da palavra?
Deixemo-nos de vis acumulações
de palavras, e, até de factos,
que são a base das destruições
e das dores!
Vivamos a palavra, a bebida,
o sexo, a vista, o toque,
o som, a comida...
Sempre novos e vivos...
Não a palavra\experiência
morta do passado,
mas, a palavra da vida
do Agora!
LIBERTAÇÃO
também da palavra da opressão!
Palavra é tempo,
tempo é espaço,e,
palavra é opressão!
Por mais sonante que seja: liberdade,
América, justiça, Portugal, vida eterna,
acaba-se tudo, segurança, pai, mãe,
bom senso... Até mesmo Deus
e amor... Palavra não pode ser opressão!
Viva pois a libertação
até da palavra da opressão!
também da palavra da opressão!
Palavra é tempo,
tempo é espaço,e,
palavra é opressão!
Por mais sonante que seja: liberdade,
América, justiça, Portugal, vida eterna,
acaba-se tudo, segurança, pai, mãe,
bom senso... Até mesmo Deus
e amor... Palavra não pode ser opressão!
Viva pois a libertação
até da palavra da opressão!
INTEMPORAL
Não entendo porque me odeia,
mas, mais nada penso ou digo:
O mesmo para o contrário da feia,
A beleza. E assim vendo, sem pensar nem falar
Sobre odiosa(o), nem belo, minha mente
Não se agita e não cria nem mais tempo,
nem mais espaço, nem mais mesquinhez,
nem pequenino...
... Que anedotas: armam-se em grandes senhores(as)
e não valem meio tostão (cêntimo)!
Claro que todos os maus, gananciosos, têm
de ser castigados,mas, não merecem preocupação
com mais castigo, ou merecem?
Quem não se sente não é filho de boa gente,
logo, ódio pode ser bom!
Mas, que mais mal nos conseguem fazer
se largarmos mão de tudo?
Apesar de ainda poderem fazer
Mal a si próprios, pensando que nos estão
Prejudicando na pessoa de alguém/alguma coisa
A que ainda pensam estarmos ligados!
E, maravilharmo-nos com o belo
E com o odioso nos revoltarmos,
Sem dizermos o quanto são
Belos e odiosos, só com o sentimento de ver,
Não com o das ideias e palavras,
É entrar no intemporal, na Primavera que não conhece
Verão e no Outono que Inverno desconhece!
Não entendo porque me odeia,
mas, mais nada penso ou digo:
O mesmo para o contrário da feia,
A beleza. E assim vendo, sem pensar nem falar
Sobre odiosa(o), nem belo, minha mente
Não se agita e não cria nem mais tempo,
nem mais espaço, nem mais mesquinhez,
nem pequenino...
... Que anedotas: armam-se em grandes senhores(as)
e não valem meio tostão (cêntimo)!
Claro que todos os maus, gananciosos, têm
de ser castigados,mas, não merecem preocupação
com mais castigo, ou merecem?
Quem não se sente não é filho de boa gente,
logo, ódio pode ser bom!
Mas, que mais mal nos conseguem fazer
se largarmos mão de tudo?
Apesar de ainda poderem fazer
Mal a si próprios, pensando que nos estão
Prejudicando na pessoa de alguém/alguma coisa
A que ainda pensam estarmos ligados!
E, maravilharmo-nos com o belo
E com o odioso nos revoltarmos,
Sem dizermos o quanto são
Belos e odiosos, só com o sentimento de ver,
Não com o das ideias e palavras,
É entrar no intemporal, na Primavera que não conhece
Verão e no Outono que Inverno desconhece!
Friday, 4 September 2009
A MASSA!...
Amassa a farinha o padeiro;
come a pasta/massa o italiano e o português;
conta a massa o banqueiro, e não só!...
Faz a massa o pedreiro;
muitas pessoas são uma massa;
não sei lá muito bem o que é a massa crítica...
E, houve-se falar: numa massa de água;
na massa corporal (índice do peso de uma pessoa
em relação à sua altura); da massa,
quantidade de matéria; do número de massa
(número total de neutrões e protões do núcleo); da massa,
razão entre a força que actua sobre um corpo
e a aceleração do movimento que tal força lhe comunica;
de pôr as mãos na massa, no sentido de «fazer mesmo»,
geralmente com as mãos; e, em massa, igual a totalidade...
Mas, quem não gosta de ser tratado individual e personalizadamente,
mesmo sabendo-se parte da MASSA?
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Amassa a farinha o padeiro;
come a pasta/massa o italiano e o português;
conta a massa o banqueiro, e não só!...
Faz a massa o pedreiro;
muitas pessoas são uma massa;
não sei lá muito bem o que é a massa crítica...
E, houve-se falar: numa massa de água;
na massa corporal (índice do peso de uma pessoa
em relação à sua altura); da massa,
quantidade de matéria; do número de massa
(número total de neutrões e protões do núcleo); da massa,
razão entre a força que actua sobre um corpo
e a aceleração do movimento que tal força lhe comunica;
de pôr as mãos na massa, no sentido de «fazer mesmo»,
geralmente com as mãos; e, em massa, igual a totalidade...
Mas, quem não gosta de ser tratado individual e personalizadamente,
mesmo sabendo-se parte da MASSA?
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CS Montargil Resort
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HomeCS ClubDestinos em Venda - 2009 Herdade dos Salgados Resort
Morgado do Reguengo Resort
Montargil Resort
VantagensServiços e BenefíciosGolfeRESERVE JÁContactos
Receba as nossas ofertas
CS Montargil Resort
No CS Montargil Resort, debruçado sobre a Barragem de Montargil, poderá encontrar um local de excepção com uma identidade cultural e paisagística única, onde pode desfrutar da prática de ski aquático, vela, windsurf, remo e pesca desportiva na barragem, golf, e aproveitar para dar belos passeios a cavalo nas margens da albufeira. Um outro modo de estar para quem procura exclusividade.
Golf & Lake Villas
A paisagem e a tranquilidade fazem do Golf & Lake Villas um local de excepção. Composto por 90 moradias, com duas tipologias diferentes, distribuídas ao longo da albufeira de Montargil, todas com piscina e à beira de um campo de golfe completamente enquadrado na paisagem natural. Venha até nós e visite uma das regiões melhor preservadas do Alentejo.
CS Marina Villas
Localizado numa das regiões mais bem preservadas de Portugal, o CS Marina Villas é composto por onze moradias com piscina. Situado na albufeira de Montargil, permite contemplar a beleza da paisagem, no mais completo sossego e privacidade. O clube náutico convida a múltiplas actividades desportivas, tais como: ski aquático, vela, windsurf, remo, pesca desportiva, entre outras. Venha ao nosso encontro experimentar sensações fantásticas, fazendo do CS Marina Villas o seu novo modo de estar. CS Old Marina Villas
O Old Marina Villas é constituído por sete moradias com piscina. A sua localização, na marina da albufeira de Montargil, garante-lhe uma estadia num lugar calmo e aprazível, possibilitando um contacto com a natureza e a prática de desportos náuticos. O serviço de excelência do CS Hotels, Golf & Resorts completa a sua estadia proporcionando-lhe comodidade, segurança e o conhecimento da riqueza da gastronomia alentejana. Apenas a 1 hora de Lisboa encontra um local encantado, do qual não se vai querer separar. Home
| Termos e Condições
| Mapa do Site
© Grupo CS 2008 - Todos os direitos reservadosWeb Design: Street Dog Studio
http://www.csresortsclub.com/index.p...=42&Itemid=182
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AMOR, MEMÓRIA E PENSAMETO
Nada de especial,
uma grande memória:
pelo contrário, até igual
a incapacidade
de viver, de compreender
totalmente desafio novo;
e igual a excrecência,
resíduo mui prejudicial
ao AMOR.
Vida é desafios sempre novos,
requerendo respostas
sempre novas, perfeita
e gloriosamente
possíveis pela profunda atenção
e compreensão, não pela condenação,
disciplina ou pôr de lado.
Amando um(a) todos amamos,
até a víbora, de que vamos
nome esquecer...
Nada temas, pensamento
da memória: de passamento
teu não se trata, mas,
dum enorme renascimento
em cada momento:
finalmente, da GLÓRIA!
Esquecer sem esforço de lembrar
não é constantemente olhar
com os olhos do novo?
E, a VERDADE é: o branco todo
e todas as partes sempre!
E a verdade é o Amor
e o amor DEUS libertador!
Experimenta, Pimenta,
pensar sem palavras, sem símbolos,
sem imagens: é ainda pensamento,
não é? Mas, já amas também,
de vero, quase incondicional AMOR...
CERTO?!
Nada de especial,
uma grande memória:
pelo contrário, até igual
a incapacidade
de viver, de compreender
totalmente desafio novo;
e igual a excrecência,
resíduo mui prejudicial
ao AMOR.
Vida é desafios sempre novos,
requerendo respostas
sempre novas, perfeita
e gloriosamente
possíveis pela profunda atenção
e compreensão, não pela condenação,
disciplina ou pôr de lado.
Amando um(a) todos amamos,
até a víbora, de que vamos
nome esquecer...
Nada temas, pensamento
da memória: de passamento
teu não se trata, mas,
dum enorme renascimento
em cada momento:
finalmente, da GLÓRIA!
Esquecer sem esforço de lembrar
não é constantemente olhar
com os olhos do novo?
E, a VERDADE é: o branco todo
e todas as partes sempre!
E a verdade é o Amor
e o amor DEUS libertador!
Experimenta, Pimenta,
pensar sem palavras, sem símbolos,
sem imagens: é ainda pensamento,
não é? Mas, já amas também,
de vero, quase incondicional AMOR...
CERTO?!
Thursday, 3 September 2009
LIBERTARMO-NOS
e libertarmos
Libertar da propaganda,
da opinião, da nossa própria opinião...
Libertarmo-nos da propaganda,
da opinião, da nossa própria opinião...
E, deixarmos reinar os factos
que têm a sua própria inteligência
e energia para bem nos guiarem!...
Como podem mentes embotadas e intoxicadas
por álcool, carne, tabaco, café, açúcar, sexo, mentira, roubo,
fome, violência, poder, fraqueza,etc....
Ter a necessária frescura, lucidez, rapidez e leveza
para responder adequada e eficazmente aos problemas e crises
sempre novos?
O que somos, o que pensamos, o que queremos
projecta-se no exterior: temos sido, somos nós e mais ninguém
conhecido que criamos a sociedade no nosso relacionamento uns com os outros,
a sociedade é o produto das nossas relações.
Se a nossa relação é confusa, nacionalista,
egocêntrica, mesquinha, racista...
Projectamos isso e criamos o sofrimento e o caos no mundo.
Mas, se é clara, altruísta, vasta, universal
projectamos isto e criamos o paraíso no universo!
e libertarmos
Libertar da propaganda,
da opinião, da nossa própria opinião...
Libertarmo-nos da propaganda,
da opinião, da nossa própria opinião...
E, deixarmos reinar os factos
que têm a sua própria inteligência
e energia para bem nos guiarem!...
Como podem mentes embotadas e intoxicadas
por álcool, carne, tabaco, café, açúcar, sexo, mentira, roubo,
fome, violência, poder, fraqueza,etc....
Ter a necessária frescura, lucidez, rapidez e leveza
para responder adequada e eficazmente aos problemas e crises
sempre novos?
O que somos, o que pensamos, o que queremos
projecta-se no exterior: temos sido, somos nós e mais ninguém
conhecido que criamos a sociedade no nosso relacionamento uns com os outros,
a sociedade é o produto das nossas relações.
Se a nossa relação é confusa, nacionalista,
egocêntrica, mesquinha, racista...
Projectamos isso e criamos o sofrimento e o caos no mundo.
Mas, se é clara, altruísta, vasta, universal
projectamos isto e criamos o paraíso no universo!
Desastre climático, será a notícia mundial?
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Ban Ki-moon pede acordo climático rígido e alerta para desastre
Plantão | Publicada em 03/09/2009 às 09h19m
Reuters/Brasil Online
Por Alister Doyle e Sven Egenter
GENEBRA (Reuters) - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, cobrou nesta quinta-feira mais empenho na negociação do novo tratado climático global, para evitar o que segundo ele seria um desastre econômico caso o nível dos mares suba até 2 metros ao longo deste século.
"Pagaremos um preço elevado se não agirmos," disse ele em uma conferência climática de 155 países em Genebra. "A mudança climática pode provocar um desastre econômico generalizado," afirmou, defendendo um crescimento mais ambientalmente correto para o planeta.
O novo tratado climático, que irá substituir o Protocolo de Kyoto após 2012, está sendo negociado em várias reuniões, para ser aprovado no encontro ministerial de Copenhague em dezembro.
"Até o final deste século, o nível dos mares pode subir entre meio metro e dois metros," disse ele. Isso ameaçaria pequenos países insulares, deltas de rios e cidades como Tóquio, Nova Orleans e Xangai, segundo ele.
A projeção apresentada por ele está acima da previsão de aumento de 18 a 59 centímetros no nível do mar, citada em 2007 por uma comissão de especialistas da ONU. Essas estimativas, no entanto, não incluíam a possibilidade de um degelo mais acelerado da Antártida e da Groenlândia.
Ele disse que as emissões de gases do efeito estufa continuam crescendo rapidamente, apesar das promessas dos governos no sentido de contê-las. "Nosso pé está cravado no acelerador, e estamos rumando para o abismo," disse ele.
"Não podemos nos dar ao luxo de um progresso limitado. Precisamos de um progresso rápido," disse ele, afirmando que já viu os impactos da mudança climática na visita que fez nesta semana à camada de gelo do oceano Ártico na costa da Noruega.
Ban disse esperar que a cúpula de líderes mundiais que ele comandará em 22 de setembro em Nova York dê um novo ímpeto para as negociações com vistas ao tratado de Copenhague.
"O apoio político para a ação climática está crescendo. Mas ainda não com a rapidez suficiente," disse ele a uma plateia que incluía cerca de 20 líderes mundiais, a maioria oriundos de países em desenvolvimento, como Tanzânia, Bangladesh e Moçambique, e ministros de cerca de 80 paises.
Os líderes de países pobres pediram mais ajuda financeira e tecnologias limpas.
O presidente da Etiópia, Girma Woldegiorgise, afirmou que os países africanos estão sendo afetados pela mudança climática apesar de quase não terem contribuído com o problema, já que a maior parte das emissões de gases do efeito estufa é resultado da queima de combustíveis fósseis em nações industrializadas.
Os países em desenvolvimento querem que os países ricos se comprometam com cortes mais profundos até 2020 e que ofereçam mais ajuda. Já os países ricos querem que as nações em desenvolvimento se comprometam com metas mais claras em relação ao clima.
A conferência climática de Genebra, entre 31 de agosto e 4 de setembro, reúne cerca de 1.500 delegados. Ela aprovou formalmente a meta de criar um novo sistema para melhorar o monitoramento e informação sobre o clima, de modo a ajudar amplos setores, como a agricultura e os investidores em energia.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/20...-767446519.asp
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Ban Ki-moon pede acordo climático rígido e alerta para desastre
Plantão | Publicada em 03/09/2009 às 09h19m
Reuters/Brasil Online
Por Alister Doyle e Sven Egenter
GENEBRA (Reuters) - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, cobrou nesta quinta-feira mais empenho na negociação do novo tratado climático global, para evitar o que segundo ele seria um desastre econômico caso o nível dos mares suba até 2 metros ao longo deste século.
"Pagaremos um preço elevado se não agirmos," disse ele em uma conferência climática de 155 países em Genebra. "A mudança climática pode provocar um desastre econômico generalizado," afirmou, defendendo um crescimento mais ambientalmente correto para o planeta.
O novo tratado climático, que irá substituir o Protocolo de Kyoto após 2012, está sendo negociado em várias reuniões, para ser aprovado no encontro ministerial de Copenhague em dezembro.
"Até o final deste século, o nível dos mares pode subir entre meio metro e dois metros," disse ele. Isso ameaçaria pequenos países insulares, deltas de rios e cidades como Tóquio, Nova Orleans e Xangai, segundo ele.
A projeção apresentada por ele está acima da previsão de aumento de 18 a 59 centímetros no nível do mar, citada em 2007 por uma comissão de especialistas da ONU. Essas estimativas, no entanto, não incluíam a possibilidade de um degelo mais acelerado da Antártida e da Groenlândia.
Ele disse que as emissões de gases do efeito estufa continuam crescendo rapidamente, apesar das promessas dos governos no sentido de contê-las. "Nosso pé está cravado no acelerador, e estamos rumando para o abismo," disse ele.
"Não podemos nos dar ao luxo de um progresso limitado. Precisamos de um progresso rápido," disse ele, afirmando que já viu os impactos da mudança climática na visita que fez nesta semana à camada de gelo do oceano Ártico na costa da Noruega.
Ban disse esperar que a cúpula de líderes mundiais que ele comandará em 22 de setembro em Nova York dê um novo ímpeto para as negociações com vistas ao tratado de Copenhague.
"O apoio político para a ação climática está crescendo. Mas ainda não com a rapidez suficiente," disse ele a uma plateia que incluía cerca de 20 líderes mundiais, a maioria oriundos de países em desenvolvimento, como Tanzânia, Bangladesh e Moçambique, e ministros de cerca de 80 paises.
Os líderes de países pobres pediram mais ajuda financeira e tecnologias limpas.
O presidente da Etiópia, Girma Woldegiorgise, afirmou que os países africanos estão sendo afetados pela mudança climática apesar de quase não terem contribuído com o problema, já que a maior parte das emissões de gases do efeito estufa é resultado da queima de combustíveis fósseis em nações industrializadas.
Os países em desenvolvimento querem que os países ricos se comprometam com cortes mais profundos até 2020 e que ofereçam mais ajuda. Já os países ricos querem que as nações em desenvolvimento se comprometam com metas mais claras em relação ao clima.
A conferência climática de Genebra, entre 31 de agosto e 4 de setembro, reúne cerca de 1.500 delegados. Ela aprovou formalmente a meta de criar um novo sistema para melhorar o monitoramento e informação sobre o clima, de modo a ajudar amplos setores, como a agricultura e os investidores em energia.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/20...-767446519.asp
SALVAÇÃO
Alguém, um prémio, escreveu
que a infância é a nossa pátria,
onde tudo era espontâneo e livre,
e, inocente, como na voz do cantador
de forró do Nordeste Brasileiro, Erasmo
Lima, por exemplo... Pátria feliz e sonhadora
não destrutiva, mesmo que não rica nem mui sabedora.
Depois vieram o crescimento, o condicionamento
e a competição, e, é por todo o lado o sofrimento
que sabemos. Mas, a salvação não é, não pode ser
voltarmos a nascer, voltarmos à felicidade infantil,
mesmo que nos paraísos do Brasil...
Pois, fisicamente, de novo para o ventre, só da mãe Terra,
e, mentalmente, quem não o experimentou, quanto mais nos fixamos
num bom sentimento passado, mais ele se esfuma e desaparece!
Mas, a salvação, a felicidade existem e consistem
em vivermos plenamente, com toda a atenção, no Agora,
na compreensão e na avaliação plenas de tudo e todos,
sem sacrifício!
Alguém, um prémio, escreveu
que a infância é a nossa pátria,
onde tudo era espontâneo e livre,
e, inocente, como na voz do cantador
de forró do Nordeste Brasileiro, Erasmo
Lima, por exemplo... Pátria feliz e sonhadora
não destrutiva, mesmo que não rica nem mui sabedora.
Depois vieram o crescimento, o condicionamento
e a competição, e, é por todo o lado o sofrimento
que sabemos. Mas, a salvação não é, não pode ser
voltarmos a nascer, voltarmos à felicidade infantil,
mesmo que nos paraísos do Brasil...
Pois, fisicamente, de novo para o ventre, só da mãe Terra,
e, mentalmente, quem não o experimentou, quanto mais nos fixamos
num bom sentimento passado, mais ele se esfuma e desaparece!
Mas, a salvação, a felicidade existem e consistem
em vivermos plenamente, com toda a atenção, no Agora,
na compreensão e na avaliação plenas de tudo e todos,
sem sacrifício!
Hipátia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Hipátia de Alexandria - Provável gravura de GasparoHipátia (ou Hipácia) de Alexandria (em grego: Υπατία), matemática e filósofa neoplatônica, nascida aproximadamente em 370 e assassinada em 415.
Índice [esconder]
1 Biografia
2 Intolerância e fanatismo
3 A morte trágica de Hipátia
4 Citações sobre Hipátia
5 Obras
6 Referências
7 Ligações externas
[editar] Biografia
Hipátia era filha de Theon, um renomado filósofo, astrônomo, matemático, autor de diversas obras e professor em Alexandria.
Criada em um ambiente de idéias e filosofia, tinha uma forte ligação com o pai, que lhe transmitiu, além de conhecimentos, a forte paixão pela busca de respostas para o desconhecido. Diz-se que ela, sob tutela e orientação paternas, submetia-se a uma rigorosa disciplina física, para atingir o ideal helênico de ter a mente sã em um corpo são.
Hipátia estudou na Academia de Alexandria, onde devorava conhecimento: matemática, astronomia, filosofia, religião, poesia e artes. A oratória e a retórica também não foram descuidadas.
No tocante à religião, buscou e obteve informações sobre todos os principais sistemas religiosos da época tempo, tendo sempre o cuidado de não permitir que essas crenças limitassem ou deturpassem a busca de conhecimento.
Quando adolescente, viajou para Atenas, para completar a educação na Academia Neoplatônica, onde não demorou a se destacar pelos esforços para unificar a matemática de Diofanto com o neoplatonismo de Amónio e Plotino, isto é, aplicando o raciocínio matemático ao conceito neoplatônico do Uno (mônada das mônadas) [1]. Ao retornar, já havia um emprego esperando por ela em Alexandria: seria professora na Academia onde fizera a maior parte dos estudos, ocupando a cadeira que fora de Plotino. Aos 30 anos já era diretora da Academia, sendo muitas as obras que escreveu nesse período.
A maioria dessas obras não chegou até nós, tendo sido destruída junto com a Biblioteca ou quando o templo de Serápis foi saqueado [2] O que sobrou provém, principalmente, de correspondências que ela trocava com outros professores e com os alunos. Um desses alunos foi o notável filósofo Sinésio de Cirene (370 - 413), que lhe escrevia freqüentemente, pedindo-lhe conselhos. Através destas cartas, sabemos que Hipátia inventou alguns instrumentos usados na Física e na Astronomia, tais como o astrolábio, o planisfério e um hidrômetro[carece de fontes?].
Sabemos também que desenvolveu estudos sobre a Álgebra de Diofanto ("Sobre o Cânon Astronômico de Diofanto"), tendo escrito um tratado sobre o assunto, além de comentários sobre os matemáticos clássicos, incluindo Ptolomeu. Em parceria com o pai, escreveu um tratado sobre Euclides.
Ficou famosa por ser uma grande solucionadora de problemas. Matemáticos confusos, com algum problema em especial, escreviam-lhe pedindo uma solução. E ela raramente os desapontava. Obcecada pelo processo de demonstração lógica, quando lhe perguntavam porque jamais se casara, respondia que já era casada com a verdade. [3]
A tragédia de Hipátia foi ter vivido numa época de luta aguda entre o Paganismo declinante e o Cristianismo triunfante, que se impunha no mundo greco-romano. Ela era neoplatônica e defensora intransigente da liberdade de pensamento, o que a tornava má vista por aqueles que pretendiam encarcerar o pensamento nas celas da ortodoxia religiosa.
Hipátia por RafaelO fim trágico se desenhou a partir de 390, quando Cirilo foi nomeado bispo de Alexandria, com a missão de destruir o Paganismo em todas as formas e manifestações. Ele era um cristão intransigente, que lutou toda a vida defendendo a ortodoxia da Igreja e combatendo as heresias, sobretudo o Nestorianismo. Acredita-se que tenha sido o principal responsável pela morte de Hipátia, ainda que não haja nenhuma prova inequívoca disso.
Por ensinar que o Universo era regido por leis matemáticas, Hipátia foi considerada herética, passando a ser vigiada pelos chefes cristãos. Por algum tempo, a admiração do prefeito romano Orestes (que fora aluno) a protegeu. Mas quando, em 412, Cirilo tornou-se Patriarca [4] de Alexandria, a sorte foi selada.
[editar] Intolerância e fanatismo
O reinado de Teodósio (379-392) marca o auge de um processo de transformação do Cristianismo, da condição de religião intolerada para religião intolerante. Em 391, atendendo pedido do então Patriarca de Alexandria, Teófilo, ele autorizou a destruição de todas as instituições não-cristãs existentes no Egito: Sinagogas, Biblioteca de Alexandria, Templo de Serápis e outros monumentos.
Embora a legislação de 393 procurasse coibir distúrbios, surtos de violência popular contra judeus e pagãos tornaram-se frequentes em Alexandria, principalmente após a ascensão de Cirilo ao Patriarcado, cuja oratória raivosa criava o clima propício a esses excessos. Bairros judeus foram atacados e a população massacrada por fanáticos cristãos, enquanto preciosos monumentos do Helenismo eram sumariamente destruídos.
O resultado dessa política foi a migração dos sábios alexandrinos para Babilônia e outras cidades fora dos domínios do Império Romano. Alexandria jamais voltou a ser o que fora: a capital cultural do mundo antigo.
[editar] A morte trágica de Hipátia
Numa tarde de março de 415, quando regressava do Museu, Hipátia foi atacada em plena rua por uma turba de cristãos enfurecidos. Ela foi golpeada, desnudada e arrastada pelas ruas da cidade até uma igreja. No interior do templo, foi cruelmente torturada até a morte, tendo o corpo dilacerado por conchas de ostras (ou cacos de cerâmica, segundo outra versão). Depois de morta, o corpo foi lançado a uma fogueira.
O prefeito Orestes denunciou o crime a Roma e pediu uma investigação, que jamais progrediu por "falta de testemunhas"[carece de fontes?]. Ele acabou sendo afastado do cargo.
No século VII, o bispo João, de Nikiu, nos escritos [5], justificou o massacre de judeus e o assassinato de Hipátia, ocorridos naquele ano, alegando tratar-se de medidas necessárias para a sobrevivência e o fortalecimento da Igreja. É através dos escritos que conhecemos os detalhes da morte daquela que viria a ser chamada de Mártir do Paganismo.
A morte trágica de Hipátia foi determinante para o fim da gloriosa fase da matemática alexandrina, de toda matemática grega e da matemática na Europa Ocidental. Após seu desaparecimento, nada mais seria produzido por um período mil anos e, por cerca de doze séculos, nenhum nome de mulher matemática foi registrado [6].
[editar] Citações sobre Hipátia
Sócrates, o Escolástico (em ' História Eclesiástica')
"Havia em Alexandria uma mulher chamada Hipátia, filha do filósofo Theon, que fez tantas realizações em literatura e ciência que ultrapassou todos os filósofos da época. Tendo progredido na escola de Platão e Plotino, ela explicava os princípios da filosofia a quem a ouvisse, e muitos vinham de longe receber os ensinamentos."
Descrição da morte de Hipátia, pelo historiador Edward Gibbon:
"Num dia fatal, na estação sagrada de Lent, Hipácia foi arrancada da carruagem, teve as roupas rasgadas e foi arrastada nua para a igreja. Lá foi desumanamente massacrada pelas mãos de Pedro, o Leitor, e a horda de fanáticos selvagens. A carne foi esfolada dos ossos com ostras afiadas, e os membros, ainda palpitantes, foram atirados às chamas".
Carl Sagan, em "Cosmos"
"Há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida na nossa história, e a base era em Alexandria. Apesar das grandes chances de florescer, ela decaiu. A última cientista foi uma mulher, considerada pagã. O nome era Hipácia. Com uma sociedade conservadora a respeito do trabalho da mulher e do papel, com o aumento progressivo do poder da Igreja, formadora de opiniões e conservadora quanto à ciência, e devido a Alexandria estar sob domínio romano, após o assassinato de Hipácia, em 415, essa biblioteca foi destruída. Milhares dos preciosos documentos dessa biblioteca foram em grande parte queimados e perdidos para sempre, e com ela todo o progresso científico e filosófico da época."
Hesíquio, o hebreu, aluno de Hipátia:
“Vestida com o manto dos filósofos, abrindo caminho no meio da cidade, explicava publicamente os escritos de Platão e de Aristóteles, ou de qualquer filósofo a todos os que quisessem ouvi-la... Os magistrados costumavam consultá-la em primeiro lugar para administração dos assuntos da cidade”.
Trecho de uma carta de Senésio de Cirene , aluno de Hipátia:
“Meu coração deseja a presença de vosso divino espírito que mais do que tudo poderia adoçar minha amarga sorte. Oh minha mãe, minha irmã, mestre e benfeitora minha! Minha alma está triste. Mata-me a lembrança de meus filhos perdidos... Quando receber notícias tuas e souber, como espero, que estás mais feliz do que eu, aliviar-se-ão pelo menos a metade de minhas dores”.
[editar] Obras
Comentário a Aritmética de Diofanto.
Sobre as cônicas de Apolônio de Perga.
Corpus Astronômico.
Inventora do densímetro, aparelho que mede a massa específica de um líquido.
Inventora do astrolábio, aparelho usado para localizar astros no céu.
Referências
↑ A teoria das mônadas sustenta que somos todos Um, porque todas as mônadas estão ligadas entre si, evoluindo e trabalhando constantemente para a expansão do Todo (Universo Infinito).
↑ Cleópatra conseguira de Marco Antônio a doação de 200 mil rolos de pergaminhos da biblioteca de Pérgamo, para compensar a perda de 40 mil volumes, no incêndio provocado por César. Parte desse acervo foi posteriormente transferido para o Templo de Serápis. Em 389, o Templo foi destruído pelo bispo Teófilo, seguindo orientação do imperador Teodósio. A maior parte do acervo perdeu-se.
↑ Segundo a enciclopédia bizantina "Suda", ela foi esposa do filósofo Isidoro.
↑ Título de dignidade eclesiástica, somente usado em Constantinopla, Jerusalém e Alexandria.
↑ "Crônicas", 84.87-103
↑ Hipátia
[editar] Ligações externas
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Hipátia.O Wikimedia Commons possui multimedia sobre HipátiaRevista Nova Acrópole
Hypatia (em inglês).
Hypatia of Alexandria (com link (ligação) para o verbete sobre Hipátia, na enciclopédia bizantina "Suda") (em inglês).
Neoplatonismo
Filósofos neoplatônicos Amônio Sacas | Fílon de Alexandria | Hipátia | Jâmblico | Plotino | Plutarco de Atenas | Porfírio | Proclo | Pseudo-Dionísio
Conceitos básicos Emanações | Hipóstase | Monismo | Nous | Uno
Filósofos influenciados Agostinho de Hipona | Escoto Erígena | Marsílio Ficino | Pico della Mirandola
Portal de história da ciência. Os artigos sobre história da ciência, tecnologia e medicina.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%A1tia"
Categorias: Neoplatonismo | Matemáticas da Grécia Antiga | Astrónomos da Grécia Antiga | Filósofos da Grécia Antiga | Mártires | Inventores | Bibliotecários da Grécia Antiga | Cientistas da Grécia | Pré-socráticos
Categorias ocultas: !Artigos que carecem de notas de rodapé | !Artigos com trechos que carecem de notas de rodapé desde Dezembro de 2008
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%A1tia
Outros dados:
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/hipatia/hipatia.htm
http://www.agnesscott.edu/Iriddle/womem/hypatia.htm
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Hipátia de Alexandria - Provável gravura de GasparoHipátia (ou Hipácia) de Alexandria (em grego: Υπατία), matemática e filósofa neoplatônica, nascida aproximadamente em 370 e assassinada em 415.
Índice [esconder]
1 Biografia
2 Intolerância e fanatismo
3 A morte trágica de Hipátia
4 Citações sobre Hipátia
5 Obras
6 Referências
7 Ligações externas
[editar] Biografia
Hipátia era filha de Theon, um renomado filósofo, astrônomo, matemático, autor de diversas obras e professor em Alexandria.
Criada em um ambiente de idéias e filosofia, tinha uma forte ligação com o pai, que lhe transmitiu, além de conhecimentos, a forte paixão pela busca de respostas para o desconhecido. Diz-se que ela, sob tutela e orientação paternas, submetia-se a uma rigorosa disciplina física, para atingir o ideal helênico de ter a mente sã em um corpo são.
Hipátia estudou na Academia de Alexandria, onde devorava conhecimento: matemática, astronomia, filosofia, religião, poesia e artes. A oratória e a retórica também não foram descuidadas.
No tocante à religião, buscou e obteve informações sobre todos os principais sistemas religiosos da época tempo, tendo sempre o cuidado de não permitir que essas crenças limitassem ou deturpassem a busca de conhecimento.
Quando adolescente, viajou para Atenas, para completar a educação na Academia Neoplatônica, onde não demorou a se destacar pelos esforços para unificar a matemática de Diofanto com o neoplatonismo de Amónio e Plotino, isto é, aplicando o raciocínio matemático ao conceito neoplatônico do Uno (mônada das mônadas) [1]. Ao retornar, já havia um emprego esperando por ela em Alexandria: seria professora na Academia onde fizera a maior parte dos estudos, ocupando a cadeira que fora de Plotino. Aos 30 anos já era diretora da Academia, sendo muitas as obras que escreveu nesse período.
A maioria dessas obras não chegou até nós, tendo sido destruída junto com a Biblioteca ou quando o templo de Serápis foi saqueado [2] O que sobrou provém, principalmente, de correspondências que ela trocava com outros professores e com os alunos. Um desses alunos foi o notável filósofo Sinésio de Cirene (370 - 413), que lhe escrevia freqüentemente, pedindo-lhe conselhos. Através destas cartas, sabemos que Hipátia inventou alguns instrumentos usados na Física e na Astronomia, tais como o astrolábio, o planisfério e um hidrômetro[carece de fontes?].
Sabemos também que desenvolveu estudos sobre a Álgebra de Diofanto ("Sobre o Cânon Astronômico de Diofanto"), tendo escrito um tratado sobre o assunto, além de comentários sobre os matemáticos clássicos, incluindo Ptolomeu. Em parceria com o pai, escreveu um tratado sobre Euclides.
Ficou famosa por ser uma grande solucionadora de problemas. Matemáticos confusos, com algum problema em especial, escreviam-lhe pedindo uma solução. E ela raramente os desapontava. Obcecada pelo processo de demonstração lógica, quando lhe perguntavam porque jamais se casara, respondia que já era casada com a verdade. [3]
A tragédia de Hipátia foi ter vivido numa época de luta aguda entre o Paganismo declinante e o Cristianismo triunfante, que se impunha no mundo greco-romano. Ela era neoplatônica e defensora intransigente da liberdade de pensamento, o que a tornava má vista por aqueles que pretendiam encarcerar o pensamento nas celas da ortodoxia religiosa.
Hipátia por RafaelO fim trágico se desenhou a partir de 390, quando Cirilo foi nomeado bispo de Alexandria, com a missão de destruir o Paganismo em todas as formas e manifestações. Ele era um cristão intransigente, que lutou toda a vida defendendo a ortodoxia da Igreja e combatendo as heresias, sobretudo o Nestorianismo. Acredita-se que tenha sido o principal responsável pela morte de Hipátia, ainda que não haja nenhuma prova inequívoca disso.
Por ensinar que o Universo era regido por leis matemáticas, Hipátia foi considerada herética, passando a ser vigiada pelos chefes cristãos. Por algum tempo, a admiração do prefeito romano Orestes (que fora aluno) a protegeu. Mas quando, em 412, Cirilo tornou-se Patriarca [4] de Alexandria, a sorte foi selada.
[editar] Intolerância e fanatismo
O reinado de Teodósio (379-392) marca o auge de um processo de transformação do Cristianismo, da condição de religião intolerada para religião intolerante. Em 391, atendendo pedido do então Patriarca de Alexandria, Teófilo, ele autorizou a destruição de todas as instituições não-cristãs existentes no Egito: Sinagogas, Biblioteca de Alexandria, Templo de Serápis e outros monumentos.
Embora a legislação de 393 procurasse coibir distúrbios, surtos de violência popular contra judeus e pagãos tornaram-se frequentes em Alexandria, principalmente após a ascensão de Cirilo ao Patriarcado, cuja oratória raivosa criava o clima propício a esses excessos. Bairros judeus foram atacados e a população massacrada por fanáticos cristãos, enquanto preciosos monumentos do Helenismo eram sumariamente destruídos.
O resultado dessa política foi a migração dos sábios alexandrinos para Babilônia e outras cidades fora dos domínios do Império Romano. Alexandria jamais voltou a ser o que fora: a capital cultural do mundo antigo.
[editar] A morte trágica de Hipátia
Numa tarde de março de 415, quando regressava do Museu, Hipátia foi atacada em plena rua por uma turba de cristãos enfurecidos. Ela foi golpeada, desnudada e arrastada pelas ruas da cidade até uma igreja. No interior do templo, foi cruelmente torturada até a morte, tendo o corpo dilacerado por conchas de ostras (ou cacos de cerâmica, segundo outra versão). Depois de morta, o corpo foi lançado a uma fogueira.
O prefeito Orestes denunciou o crime a Roma e pediu uma investigação, que jamais progrediu por "falta de testemunhas"[carece de fontes?]. Ele acabou sendo afastado do cargo.
No século VII, o bispo João, de Nikiu, nos escritos [5], justificou o massacre de judeus e o assassinato de Hipátia, ocorridos naquele ano, alegando tratar-se de medidas necessárias para a sobrevivência e o fortalecimento da Igreja. É através dos escritos que conhecemos os detalhes da morte daquela que viria a ser chamada de Mártir do Paganismo.
A morte trágica de Hipátia foi determinante para o fim da gloriosa fase da matemática alexandrina, de toda matemática grega e da matemática na Europa Ocidental. Após seu desaparecimento, nada mais seria produzido por um período mil anos e, por cerca de doze séculos, nenhum nome de mulher matemática foi registrado [6].
[editar] Citações sobre Hipátia
Sócrates, o Escolástico (em ' História Eclesiástica')
"Havia em Alexandria uma mulher chamada Hipátia, filha do filósofo Theon, que fez tantas realizações em literatura e ciência que ultrapassou todos os filósofos da época. Tendo progredido na escola de Platão e Plotino, ela explicava os princípios da filosofia a quem a ouvisse, e muitos vinham de longe receber os ensinamentos."
Descrição da morte de Hipátia, pelo historiador Edward Gibbon:
"Num dia fatal, na estação sagrada de Lent, Hipácia foi arrancada da carruagem, teve as roupas rasgadas e foi arrastada nua para a igreja. Lá foi desumanamente massacrada pelas mãos de Pedro, o Leitor, e a horda de fanáticos selvagens. A carne foi esfolada dos ossos com ostras afiadas, e os membros, ainda palpitantes, foram atirados às chamas".
Carl Sagan, em "Cosmos"
"Há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida na nossa história, e a base era em Alexandria. Apesar das grandes chances de florescer, ela decaiu. A última cientista foi uma mulher, considerada pagã. O nome era Hipácia. Com uma sociedade conservadora a respeito do trabalho da mulher e do papel, com o aumento progressivo do poder da Igreja, formadora de opiniões e conservadora quanto à ciência, e devido a Alexandria estar sob domínio romano, após o assassinato de Hipácia, em 415, essa biblioteca foi destruída. Milhares dos preciosos documentos dessa biblioteca foram em grande parte queimados e perdidos para sempre, e com ela todo o progresso científico e filosófico da época."
Hesíquio, o hebreu, aluno de Hipátia:
“Vestida com o manto dos filósofos, abrindo caminho no meio da cidade, explicava publicamente os escritos de Platão e de Aristóteles, ou de qualquer filósofo a todos os que quisessem ouvi-la... Os magistrados costumavam consultá-la em primeiro lugar para administração dos assuntos da cidade”.
Trecho de uma carta de Senésio de Cirene , aluno de Hipátia:
“Meu coração deseja a presença de vosso divino espírito que mais do que tudo poderia adoçar minha amarga sorte. Oh minha mãe, minha irmã, mestre e benfeitora minha! Minha alma está triste. Mata-me a lembrança de meus filhos perdidos... Quando receber notícias tuas e souber, como espero, que estás mais feliz do que eu, aliviar-se-ão pelo menos a metade de minhas dores”.
[editar] Obras
Comentário a Aritmética de Diofanto.
Sobre as cônicas de Apolônio de Perga.
Corpus Astronômico.
Inventora do densímetro, aparelho que mede a massa específica de um líquido.
Inventora do astrolábio, aparelho usado para localizar astros no céu.
Referências
↑ A teoria das mônadas sustenta que somos todos Um, porque todas as mônadas estão ligadas entre si, evoluindo e trabalhando constantemente para a expansão do Todo (Universo Infinito).
↑ Cleópatra conseguira de Marco Antônio a doação de 200 mil rolos de pergaminhos da biblioteca de Pérgamo, para compensar a perda de 40 mil volumes, no incêndio provocado por César. Parte desse acervo foi posteriormente transferido para o Templo de Serápis. Em 389, o Templo foi destruído pelo bispo Teófilo, seguindo orientação do imperador Teodósio. A maior parte do acervo perdeu-se.
↑ Segundo a enciclopédia bizantina "Suda", ela foi esposa do filósofo Isidoro.
↑ Título de dignidade eclesiástica, somente usado em Constantinopla, Jerusalém e Alexandria.
↑ "Crônicas", 84.87-103
↑ Hipátia
[editar] Ligações externas
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Hipátia.O Wikimedia Commons possui multimedia sobre HipátiaRevista Nova Acrópole
Hypatia (em inglês).
Hypatia of Alexandria (com link (ligação) para o verbete sobre Hipátia, na enciclopédia bizantina "Suda") (em inglês).
Neoplatonismo
Filósofos neoplatônicos Amônio Sacas | Fílon de Alexandria | Hipátia | Jâmblico | Plotino | Plutarco de Atenas | Porfírio | Proclo | Pseudo-Dionísio
Conceitos básicos Emanações | Hipóstase | Monismo | Nous | Uno
Filósofos influenciados Agostinho de Hipona | Escoto Erígena | Marsílio Ficino | Pico della Mirandola
Portal de história da ciência. Os artigos sobre história da ciência, tecnologia e medicina.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%A1tia"
Categorias: Neoplatonismo | Matemáticas da Grécia Antiga | Astrónomos da Grécia Antiga | Filósofos da Grécia Antiga | Mártires | Inventores | Bibliotecários da Grécia Antiga | Cientistas da Grécia | Pré-socráticos
Categorias ocultas: !Artigos que carecem de notas de rodapé | !Artigos com trechos que carecem de notas de rodapé desde Dezembro de 2008
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%A1tia
Outros dados:
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/hipatia/hipatia.htm
http://www.agnesscott.edu/Iriddle/womem/hypatia.htm
Acordo ortográfico
--------------------------------------------------------------------------------
Professores querem Acordo Ortográfico já para 2010/2011
Os professores de Português defendem que o Acordo Ortográfico deve ser introduzido nas escolas juntamente com o novo programa da disciplina, previsto para Setembro de 2010, de forma a evitar que o ensino da língua pareça "uma estrada esburacada".
Para Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português (APP), o Acordo Ortográfico (AO) deveria entrar em vigor no início do ano lectivo 2010/2011, ao mesmo tempo que será introduzido o novo programa da Língua Portuguesa do ensino básico.
"O ideal é que entre em vigor tudo ao mesmo tempo, que não façamos como algumas obras portuguesas em que a estrada é alcatroada hoje, dentro de uma semana vêm esburacá-la para pôr os canos da água, passado quatro semanas vêm abri-la de novo para fazer o serviço da electricidade. Nós, no ensino de Português, gostaríamos de não estar sempre a esburacar a estrada", considerou.
Paulo Feytor Pinto destacou que nunca existiram compromissos concretos e claros do Ministério da Educação com datas e pediu que se tomem decisões. "Até a declaração aprovada pela Assembleia da República de que o AO entraria em vigor até ao Verão de 2014 é muito vaga", exemplificou.
O Acordo Ortográfico deverá começar ao mesmo tempo em todos os anos lectivos, de forma que os alunos já alfabetizados terão de reaprender a ortografia, segundo o novo Acordo. "Parece-nos um bocado estranho que alunos que agora começam a estudar português comecem com a grafia antiga, que sabemos que não vai estar em vigor daqui a uns anos. Os alunos do primeiro e segundo anos de escolaridade deveriam começar já a aprender a escrever segundo o novo Acordo", defendeu.
Quanto à preparação dos professores para o "novo português", considerou que as alterações não são um "bicho-de-sete-cabeças". "Contrariamente ao muito que se diz por aí, as alterações que vão ser introduzidas são muito poucas e julgo que basta uma meia hora para os professores aprenderem as novas regras.", considerou.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/in...ent_id=1351457
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Professores querem Acordo Ortográfico já para 2010/2011
Os professores de Português defendem que o Acordo Ortográfico deve ser introduzido nas escolas juntamente com o novo programa da disciplina, previsto para Setembro de 2010, de forma a evitar que o ensino da língua pareça "uma estrada esburacada".
Para Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português (APP), o Acordo Ortográfico (AO) deveria entrar em vigor no início do ano lectivo 2010/2011, ao mesmo tempo que será introduzido o novo programa da Língua Portuguesa do ensino básico.
"O ideal é que entre em vigor tudo ao mesmo tempo, que não façamos como algumas obras portuguesas em que a estrada é alcatroada hoje, dentro de uma semana vêm esburacá-la para pôr os canos da água, passado quatro semanas vêm abri-la de novo para fazer o serviço da electricidade. Nós, no ensino de Português, gostaríamos de não estar sempre a esburacar a estrada", considerou.
Paulo Feytor Pinto destacou que nunca existiram compromissos concretos e claros do Ministério da Educação com datas e pediu que se tomem decisões. "Até a declaração aprovada pela Assembleia da República de que o AO entraria em vigor até ao Verão de 2014 é muito vaga", exemplificou.
O Acordo Ortográfico deverá começar ao mesmo tempo em todos os anos lectivos, de forma que os alunos já alfabetizados terão de reaprender a ortografia, segundo o novo Acordo. "Parece-nos um bocado estranho que alunos que agora começam a estudar português comecem com a grafia antiga, que sabemos que não vai estar em vigor daqui a uns anos. Os alunos do primeiro e segundo anos de escolaridade deveriam começar já a aprender a escrever segundo o novo Acordo", defendeu.
Quanto à preparação dos professores para o "novo português", considerou que as alterações não são um "bicho-de-sete-cabeças". "Contrariamente ao muito que se diz por aí, as alterações que vão ser introduzidas são muito poucas e julgo que basta uma meia hora para os professores aprenderem as novas regras.", considerou.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/in...ent_id=1351457
NÃO DE UMA HORA PARA A OUTRA,
MAS INSTANTÂNEA e CONSTANTEMENTE!.
Quanto mais autoconhecimento,
nomeadamente das operações da mente,
mais clareza: amazónico e intergaláctico rio
infinito é o autoconhecimento: quanto mais a gente
se estuda e se conhece, não com disciplinas
nem relaxamentos excessivos, mais paz, mais silêncio,
mais Realidade, mais felicidade verdadeira e profunda,
mais acção efectivamente criadora, não pertencente só à mente.
Sem esta compreensão, sem esta experiência é tudo tão infantil,
tão sem sentido, tão propagandístico, não é?! O malévolo(a) deseja
dominar/domina e cria a inveja, a irritação, a estupidez, a paixão,o senil,
o sofrimento... Sendo grande estupidez a atribuição de falsos valores às ideias
e às coisas criadas pela mente e pelas mãos. Como ser podem inteligentes
ideias\crenças que põem as pessoas umas contra as outras? Não bastará
de estupidez, de anarquia, de conflito, de multidões de sofredoras mentes?
Claro que ninguém melhora de uma hora para a outra! Só instantânea e constantemente!
Podendo portanto também o malévolo melhorar!
Pois, não é preciso tempo, e, há tantas pessoas importantes
sem tempo... Nem esforço.
Revolução, mesmo que só legislativa,
mas tão somente exterior, social,
mesmo que seja muito radical,
é sempre estática, cristalizada, repetitiva,
sujeita à desintegração.
Completa melhoria psicológica, interior
de toda a gente é bem superior!
A completa revolução constante, não de hora a hora,
é que impede a organização, a sociedade
de esmagar e absorver o indivíduo,
desmoronando-se de seguida.
São urgentemente precisos novos arquitectos, economistas,
engenheiros, políticos, médicos, professores, pais, filhos, etc.
construtores da novíssima sociedade assente em factos, bases e valores
verdadeiramente novos, poderosos, intemporais, infinitos, eternos e ternos!
Porquê a desintegração e o desabamento? Não é por a grande maioria
de nós ter deixado de ser efectivamente criativa? Por nos termos tornado
num imenso rebanho de ovelhas/carneiros imitativos, tanto exterior
como interiormente? (Falo até das técnicas de funcionamento e de comunicação!)
Não está quase toda a nossa estrutura social, religiosa, política, de educação
baseada na imitação? Não nos tornámos meras máquinas de repetição?
Não é a própria essência do guia, do líder a imitação?
Autoridade igual portanto a cópia e a imitação!
E, salvação igual criação!
E criação igual a libertação da veneração
da autoridade: temos de nos libertar
urgentíssimamente das autoridades para criar
salvar e felicitar!
Na felicidade criativa,
a única que vale,
não há o sentir do repetir,
da cópia! Só o sentir
do cheiro do novo, do vital!
MAS INSTANTÂNEA e CONSTANTEMENTE!.
Quanto mais autoconhecimento,
nomeadamente das operações da mente,
mais clareza: amazónico e intergaláctico rio
infinito é o autoconhecimento: quanto mais a gente
se estuda e se conhece, não com disciplinas
nem relaxamentos excessivos, mais paz, mais silêncio,
mais Realidade, mais felicidade verdadeira e profunda,
mais acção efectivamente criadora, não pertencente só à mente.
Sem esta compreensão, sem esta experiência é tudo tão infantil,
tão sem sentido, tão propagandístico, não é?! O malévolo(a) deseja
dominar/domina e cria a inveja, a irritação, a estupidez, a paixão,o senil,
o sofrimento... Sendo grande estupidez a atribuição de falsos valores às ideias
e às coisas criadas pela mente e pelas mãos. Como ser podem inteligentes
ideias\crenças que põem as pessoas umas contra as outras? Não bastará
de estupidez, de anarquia, de conflito, de multidões de sofredoras mentes?
Claro que ninguém melhora de uma hora para a outra! Só instantânea e constantemente!
Podendo portanto também o malévolo melhorar!
Pois, não é preciso tempo, e, há tantas pessoas importantes
sem tempo... Nem esforço.
Revolução, mesmo que só legislativa,
mas tão somente exterior, social,
mesmo que seja muito radical,
é sempre estática, cristalizada, repetitiva,
sujeita à desintegração.
Completa melhoria psicológica, interior
de toda a gente é bem superior!
A completa revolução constante, não de hora a hora,
é que impede a organização, a sociedade
de esmagar e absorver o indivíduo,
desmoronando-se de seguida.
São urgentemente precisos novos arquitectos, economistas,
engenheiros, políticos, médicos, professores, pais, filhos, etc.
construtores da novíssima sociedade assente em factos, bases e valores
verdadeiramente novos, poderosos, intemporais, infinitos, eternos e ternos!
Porquê a desintegração e o desabamento? Não é por a grande maioria
de nós ter deixado de ser efectivamente criativa? Por nos termos tornado
num imenso rebanho de ovelhas/carneiros imitativos, tanto exterior
como interiormente? (Falo até das técnicas de funcionamento e de comunicação!)
Não está quase toda a nossa estrutura social, religiosa, política, de educação
baseada na imitação? Não nos tornámos meras máquinas de repetição?
Não é a própria essência do guia, do líder a imitação?
Autoridade igual portanto a cópia e a imitação!
E, salvação igual criação!
E criação igual a libertação da veneração
da autoridade: temos de nos libertar
urgentíssimamente das autoridades para criar
salvar e felicitar!
Na felicidade criativa,
a única que vale,
não há o sentir do repetir,
da cópia! Só o sentir
do cheiro do novo, do vital!
Wednesday, 2 September 2009
O AMOR É ...
Pensamento é resíduo
de experiências incompletas,
resposta às memórias
do prazer e da dor...
Outra coisa é o amor.
Amor é água puríssima,
chama sem fumo sempre viva,
alegre, criativa...
O maior inimigo do amor
é portanto a memória,
o pensamento, a experiência,
o desafio incompletos, não compreendidos.
A vida é desafio sempre novo:
respostas não podem continuar
a ser velhas, do ontem, do há pouco,
determinadas pelo passado: isto é vera revolução,
único modo de evitar erros do passado
que têm continua...do... a ... destruição!
Resposta tem de ser compreendida
como sendo sempre a do aprendiz
e não a do perito, total e plenamente!
Cesse já portanto toda a memória,
florescendo todo o amor, toda a cura,
todo o renascimento, todo o destemor!
Talvez seja perigoso este amor,
que tudo/todos ama sem barreiras
nem preconceitos, sem ânsia de poder
e posição e que tudo pesa e avalia correctamente.
Mas, ele é a única solução!
Pensamento é resíduo
de experiências incompletas,
resposta às memórias
do prazer e da dor...
Outra coisa é o amor.
Amor é água puríssima,
chama sem fumo sempre viva,
alegre, criativa...
O maior inimigo do amor
é portanto a memória,
o pensamento, a experiência,
o desafio incompletos, não compreendidos.
A vida é desafio sempre novo:
respostas não podem continuar
a ser velhas, do ontem, do há pouco,
determinadas pelo passado: isto é vera revolução,
único modo de evitar erros do passado
que têm continua...do... a ... destruição!
Resposta tem de ser compreendida
como sendo sempre a do aprendiz
e não a do perito, total e plenamente!
Cesse já portanto toda a memória,
florescendo todo o amor, toda a cura,
todo o renascimento, todo o destemor!
Talvez seja perigoso este amor,
que tudo/todos ama sem barreiras
nem preconceitos, sem ânsia de poder
e posição e que tudo pesa e avalia correctamente.
Mas, ele é a única solução!
AMOR TAMBÉM NÂO É PRAZER
Amor não é prazer
nem é desejo.
Apego à coisa, ao sentimento,
à ambição dá prazer.
Também a busca de poder
e prestígio em nome
das terras, nações, ideais
prazer dão...
Mas, amor não é prazer,
e, portanto muitos danos
são assim causados, buscando-se
e repetindo o prazer.
Emoções, sentimentos,
até o de ser bom,
e entusiasmos nada têm
a ver com a afeição
verdadeira, com a compaixão!
No amor não há dor,
nem tristeza, porque o amor
não é o resultado do prazer
nem do desejo.
Amor não é prazer
nem é desejo.
Apego à coisa, ao sentimento,
à ambição dá prazer.
Também a busca de poder
e prestígio em nome
das terras, nações, ideais
prazer dão...
Mas, amor não é prazer,
e, portanto muitos danos
são assim causados, buscando-se
e repetindo o prazer.
Emoções, sentimentos,
até o de ser bom,
e entusiasmos nada têm
a ver com a afeição
verdadeira, com a compaixão!
No amor não há dor,
nem tristeza, porque o amor
não é o resultado do prazer
nem do desejo.
O JOGO
É só a postura
errada ou também
a tomada de posição,
para ganhar, que é competição?
E, qual a razão
para o medicamento
se não houver a dor
no relacionamento?
Jogar é logo natural:
às escondidas, a fintar,
a imitar!...
É portanto tudo um jogo...
que, ora ganhamos,
ora perdemos,
ora empatamos...
Que convém jogar,
que convém amar,
que convém ganhar!
É só a postura
errada ou também
a tomada de posição,
para ganhar, que é competição?
E, qual a razão
para o medicamento
se não houver a dor
no relacionamento?
Jogar é logo natural:
às escondidas, a fintar,
a imitar!...
É portanto tudo um jogo...
que, ora ganhamos,
ora perdemos,
ora empatamos...
Que convém jogar,
que convém amar,
que convém ganhar!
Tuesday, 1 September 2009
Eleições Legislativas Portuguesas de 27/Set\2009
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Dois programas eleitorais:
1) PSD
www.deverdade.com/archive/doc/compromisso_de_verdade_._programa_eleitoral_do_psd .legislativas_2009_0_pdf
2) PS
www.socrates2009.pt/conteudos/noticias/apresentacao-das-bases-programaticas-do-partido-So
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Dois programas eleitorais:
1) PSD
www.deverdade.com/archive/doc/compromisso_de_verdade_._programa_eleitoral_do_psd .legislativas_2009_0_pdf
2) PS
www.socrates2009.pt/conteudos/noticias/apresentacao-das-bases-programaticas-do-partido-So
AMOR NEM SEQUER É RESPEITO
Como a vida ganhamos?
Beneficiando
ou desgraça acrescentando?
E, como é que achamos
a nossa relação?
Enigmática, confusa,
egocêntrica, difusa,
estreita, uma "ralação"...
Ou objectiva, vasta,
clara, altruísta,
internacionalista,
conhecedora? Não basta
de ingenuidades,
de condicionalismos,
de bairrismos,
de invejas e maldades?
Não é o social ordenamento
que nos faz, pois não?
Qual é, portanto, a razão
do nosso relacionamento?
Ainda não deverá o amor
ser, pois, quando o é, na cidade
e no campo vigora a felicidade
e a paz, não o respeitdor
inimigo da afeição!
Como a vida ganhamos?
Beneficiando
ou desgraça acrescentando?
E, como é que achamos
a nossa relação?
Enigmática, confusa,
egocêntrica, difusa,
estreita, uma "ralação"...
Ou objectiva, vasta,
clara, altruísta,
internacionalista,
conhecedora? Não basta
de ingenuidades,
de condicionalismos,
de bairrismos,
de invejas e maldades?
Não é o social ordenamento
que nos faz, pois não?
Qual é, portanto, a razão
do nosso relacionamento?
Ainda não deverá o amor
ser, pois, quando o é, na cidade
e no campo vigora a felicidade
e a paz, não o respeitdor
inimigo da afeição!
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