A PALAVRA P'RA QUÊ?
O que procuramos
mesmo? Para que queremos
a palavra? Somente para guardar,
cristalizada, congelada ou talvez derretida,
aquela extraordinária experiência?
Mas, será essa a função da palavra?
Deixemo-nos de vis acumulações
de palavras, e, até de factos,
que são a base das destruições
e das dores!
Vivamos a palavra, a bebida,
o sexo, a vista, o toque,
o som, a comida...
Sempre novos e vivos...
Não a palavra\experiência
morta do passado,
mas, a palavra da vida
do Agora!
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