URGENTÍSSIMO(a)!
Pouco ou nada adianta
Querermos ser ou ter
Isto ou aquilo, não é verdade?
E, a questão essencial
Da vida, da existência
Será: amo ou odeio
Quem me faz mal?
As pessoas fazem mal
Por egoísmo, por ignorância,
Por desprezo, por ganância...
E, castigo tem de ser proporcional
Ao crime cometido...
E, desprezar quem mal
Sistematicamente nos faz
Parece correcto... Tanto
Como fazer sempre bem a quem nos faz mal...
Pouco ou nada melhoramos alguém,
Seja pelo castigo ou pelo bem
Ou pelo exemplo, não é verdade?
Ou, a questão fundamental,
O urgentíssimo é compreender,
Não dar ou tirar,
Amar ou castigar?
Não há virtude, igual a poder,
Sem liberdade, mas, virtude
Não é só compreender
O que não devemos ser
E libertarmo-nos disso:
É também ver o que nos falta e, sê-lo!
Ná...(não): a urgência é compreender
E amar tanto quem\quando me fazem
Bem, como quando/quem mal me fazem...
Se não dói!!
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