Tuesday, 1 September 2009

AMOR NEM SEQUER É RESPEITO

Como a vida ganhamos?
Beneficiando
ou desgraça acrescentando?
E, como é que achamos

a nossa relação?
Enigmática, confusa,
egocêntrica, difusa,
estreita, uma "ralação"...

Ou objectiva, vasta,
clara, altruísta,
internacionalista,
conhecedora? Não basta

de ingenuidades,
de condicionalismos,
de bairrismos,
de invejas e maldades?

Não é o social ordenamento
que nos faz, pois não?
Qual é, portanto, a razão
do nosso relacionamento?

Ainda não deverá o amor
ser, pois, quando o é, na cidade
e no campo vigora a felicidade
e a paz, não o respeitdor
inimigo da afeição!

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