AMOR NEM SEQUER É RESPEITO
Como a vida ganhamos?
Beneficiando
ou desgraça acrescentando?
E, como é que achamos
a nossa relação?
Enigmática, confusa,
egocêntrica, difusa,
estreita, uma "ralação"...
Ou objectiva, vasta,
clara, altruísta,
internacionalista,
conhecedora? Não basta
de ingenuidades,
de condicionalismos,
de bairrismos,
de invejas e maldades?
Não é o social ordenamento
que nos faz, pois não?
Qual é, portanto, a razão
do nosso relacionamento?
Ainda não deverá o amor
ser, pois, quando o é, na cidade
e no campo vigora a felicidade
e a paz, não o respeitdor
inimigo da afeição!
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