Wednesday, 24 March 2010

E, (continuo com Kris...)a descrição não é o que é descrito: não nos deixemos pois aprisionar nem pelas PALAVRAS, nem pelas imagens, nem pelos medos... Fiquemos sim com a coisa descrita.
E, não esperamos nada: não sabemos o que vai acontecer(-nos): só sabemos se estamos ou não limpos, sensíveis para observarmos, nos apercebermos, vermos (a nós próprios...). P.e.: na própria percepção do perigo está a sua eliminação. E, no próprio questionar há inteligência.
Como nos tornarmos bons, ilustres, belos, úteis? Observando com toda a atenção, sem distorção alguma (memórias, ideias, temores, prazeres,desejos, esperanças... podem distorcer completamente a atenção, a observação!) a nossa maldade, mediocridade, feiura, inutilidade.
Mas, se a mente suja, má, feia e inútil se fixa na virtude, na pureza e na inocência, que são ordem, e na vida e no bem, até a vida adormece, embota e mata!
Fixemo-nos pois no céu e na terra, na mãe e no pai, no paraíso!

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