Soltos(as)
Parabéns, Álvaro Carvalheiro,
pelo contributo à beleza,
à história, à fortaleza
de Montargil: sem dinheiro.
Tão consciente
do princípio, ou desejoso
dele, pobre ente,
como não terías fim pouco formoso?
E, lá porque quando arreamos
carga temos gozo,
não nos carregamos,
não é Carvalhoso?
E se não tens nada
contra nosso gozo,
só um melhor, boa fada,
porque nos nás doloroso?
Não amanhã,
mas hoje; não
ontem, mas agora; não
logo mas agora, João
e Joana: compreensão
e bondade hão-
-de ser Agora, sem imposição!
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