À PORTUGUESA
Um miúdo,
mesmo pequeno,
feliz, mui compenetrado,
famoso, ao lado
do maquinista
transgredindo,
quase de certeza,
à boa maneira portuguesa,
num dos extremos;
e, no nosso outro, no do cão cadela,
sem trela,
um jovem atrasado,
com bicileta entalado
na porta do comboio eléctrico,
mas não frenético.
Ah, e as obras!
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